Magazine do Xeque-Mate

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O Aborto de Monica Serra. Dilma não precisa de Emails falso! A verdade é a melhor arma!


Xeque - Marcelo Bancalero


Quem diria!
Depois de fazer acusações caluniosas escondendo a própria história. 
A verdade aparece.
E agora Senhora Serra?
O que vai dizer?
O pior é que estão atacando a ex-aluna Sheila por ter exercido seu direito democrático de denunciar a falsidade da mulher do tucano.
Esse Blog está ao lado de Sheila Canevacci Ribeiro!
Está ao lado de qualquer  brasileiro que não aceite as mentiras que são disseminadas via internet e  mídia comum.
Já mostramos neste Blog como age o submundo doa política em 3 outros posts - Desvendando o esquema do sub-mundo da política parte 1 , parte 2 e parte 3
Não permitiremos que os ataques a estas pessoas que lutam pela justiça continuem  impunes!
A verdade sempre aparece!
O povo saberá decidir nas urnas. Mas faça sua parte ! A cada Email calunioso que que receber, mande resposta a todos com esses links e direcione para nós.

- Espalhe a verdade -

Boato na rede é crime! Quem espalha pode ter até a prisão preventiva decretada http://bit.ly/aVUJI9

Mais mentiras e boatos dos tucanos na rede - http://migre.me/1zPGx
Se você receber mentiras sobre a Dilma na web ou nas ruas, encaminhe para o e-mailespalheaverdade@dilmanarede.com.br. Esse canal de comunicação tem o objetivo de agilizar a nossa militância on-line a esclarecer a campanha difamatória contra Dilma.



Ex-alunas de Monica Serra confirmam relato sobre aborto

14/10/2010 15:06,  Por Redação, do Rio de Janeiro e São Paulo
Monica Serra optou por não se pronunciar sobre relato de ex-alunas
Monica Serra optou por não se pronunciar sobre relato de ex-alunas
Alunas da então professora de Psicologia do Desenvolvimento aplicada à Dança, no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Monica Serra, confirmaram nesta quinta-feira estar presentes à aula em que a mulher do presidenciável tucano, José Serra, relatou ter sido levada a interromper a gravidez, no quarto mês da concepção. A coreógrafa Sheila Canevacci Ribeiro revelou o fato após o debate realizado domingo, na Rede Bandeirantes de TV, em sua página na rede social Facebook.
Colega de Sheila Ribeiro, a professora de Dança de um instituto federal de Brasília, que preferiu não ter o seu nome citado “por medo do que essa gente pode fazer”, afirmou, lembra que no primeiro semestre de 1992, no segundo período que cursava na Unicamp, o depoimento de Monica Serra a impressionou. Ela estava sentada no chão em uma sala de dança, onde não há móveis e apenas um grande espelho e a barra de exercícios, ao lado das colegas Kátia Figueiredo, que mora atualmente na Suécia, Ana Carla Bianchi, Ana Carolina Melchert e Érika Sitrângulo Brandeburgo, entre outras estudantes, residentes aqui no país.
– Eu confirmo aqui o depoimento da Sheila Ribeiro. Foi aquilo mesmo. A professora Monica Serra nos relatou que havia feito um aborto em um período difícil da vida do casal, durante a ditadura militar. Foi um fato tocante, que marcou a todas nós. Lembro-me que o assunto surgiu quando ela falava sobre a dissociação do corpo e a imagem corporal, que até hoje dirige meu comportamento – disse.
Pressão
Sheila Ribeiro, após o protesto consignado em sua página, disse nesta quinta-feira que, apesar da pressão dos meios de comunicação e de eleitores de todo o país que passaram a visitá-la no Facebook, não se arrepende de ter relatado a sua indignação ao perceber a mudança de atitude da professora que, em 1992, revelava às alunas um episódio marcante na vida de qualquer mulher, como o aborto realizado diante o exílio iminente, ao lado do marido, e a possível primeira-dama que, em uma campanha política, acusa a adversária do casal de “matar criancinhas”.
– Pior do que isso foi o silêncio do Serra, que deveria ter saído em defesa da mulher, fosse qual fosse a situação em que se encontrava ali, diante das câmeras – emendou a ex-aluna de Monica Serra.
Coreógrafa e doutoranda em Comunicação e Semiótica, na PUC de São Paulo, Sheila Ribeiro mora em uma “praia linda” e, apesar de estar no centro de uma discussão que mobiliza o país, faz questão de seguir a sua rotina de estudos e de trabalho.
– Procuro me manter leve. Respiro – diz, emocionada.
Sheila tem recebido, ao lado de agressões de partidários dos dois candidatos, o apoio dos amigos e “mesmo de estranhos que entenderam a minha indignação”, afirma. Das colegas que estavam ao seu lado, na oportunidade em que a mulher do presidenciável tucano optou por revelar um momento difícil da vida, também recebe a solidariedade e o apoio.
– Estou aliviada por ter visto a Sheila questionar toda essa hipocrisia que permeia a sociedade brasileira. Ela foi muito corajosa e só merece nosso aplauso – conclui a colega que, hoje, mora em Brasília e se destaca pelo trabalho também na área da coreografia e da dança.
Sem resposta
Com as novas entrevistas realizadas pelo Correio do Brasil, nesta quinta-feira, a reportagem voltou a procurar o presidenciável tucano na tentativa de ouví-lo acerca dos depoimentos das ex-alunas da mulher dele, Monica Serra. O CdB o procurou, novamente, no Twitter, às 12h41:
“@joseserra_  Senhor candidato. Três outras ex-alunas confirmaram o relato sobre o aborto feito por sua esposa. O sr. poderia repercutir isso?”
Da mesma forma, foram encaminhados e-mails à assessoria de imprensa que, por intermédio de uma das assessoras, acusou o contato do CdB e ponderou que, se até o fechamento desta matéria, às 15h04, não houvesse qualquer resposta do candidato, como de fato não ocorreu, o fato deveria ser interpretado como sua recusa em tocar no assunto, em linha com a decisão tomada durante o debate.

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