Dormindo com o inimigo! O câncer que persegue o PT

Xeque - Marcelo Bancalero

Quem sofreu com o câncer de Dilma, e depois de Lula, agora sofre com um câncer muito pior...
Um câncer maligno infiltrado dentro do  próprio governo.
Mas já diriam psicólogos e médicos, que para ser curado deste mal, é primeiro necessário se ter muita vontade de viver.
Quando nosso partido está debilitado por essa doença, o que nos resta a fazer é aceitar os reveses da situação para extrair de vez este mal. 

Decidirmos que PT queremos, para continuarmos nosso projeto de resgatar esta nação da situação  imposta a ela por anos de maus governos anteriores.  Não adianta esperar que  a população  seja solidária e agradecida pelas conquistas até aqui realizadas pela ousadia de Lula e Dilma. Isso seria esperar uma mudança cultural no modo  de agir de uma nação, que não  é possível ainda pela estatura da politização desta nação.
O que tem que ser feito, deve  ser executado agora!
Não há mais tempo!

Se alegrar com as desgraças dos opositores, com seus propinodutos, entre outras mazelas, e não tomar uma posição mais drástica, é fazer o que  eles sabem fazer muito bem... Dar um tiro no pé!
Não aproveitarmos a exposição destes erros dos nossos opositores, e outros de quem tentava um golpe jurídico para manchar o PT, e resgatarmos a confiança em nosso partido, é um risco e dar adeus a tudo o que Lula deu início.
Ou  nos expomos ao tratamento deste câncer, aceitando os efeitos colaterais, e banimos de vez, pessoas a mando do PSDB, Daniel Dantas, falsos aliados, e tiramos de vez o poder que pagamos para a mídia nos detonar, ou esqueçamos o projeto do PT.
Não é mais aceitável dormir com o inimigo!

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Tucano é quem distribui R$ 1,8 bi de verbas da Secom da Helena Chagas, e ainda quer Pizzolato na cadeia

De galho em galho, o tucano Roberto Messias vem subindo na árvore burocrática do poder em Brasília, desde o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Hoje, Messias é secretário-executivo da Secom, sentado em cima de uma verba de R$ 1,8 bilhão, que ele distribui como folhas de malmequer para Globo, Folha, Veja, Estadão etc.

É o que mostra reportagem da excelente Conceição Lemes, de onde retirei o trecho a seguir:

Em 2011, com a posse da presidenta Dilma Rousseff, houve nova dança de cadeiras na Secretaria de Comunicação Social da Presidência República.

Helena Chagas assumiu o posto de ministra-chefe em substituição a Franklin Martins.

Yole de Mendonça, até então secretária de Comunicação Integrada, tornou-se secretária-executiva, no lugar de Ottoni Fernandes Filho, que deixou a Secom junto com Franklin, no final do governo Lula.

Roberto Messias passou a ser secretário de Comunicação Integrada.

Em julho de 2012, Yole aposentou-se, deixando a Secom-PR. Desde abril de 2013, é diretora vice-presidente de Gestão e Relacionamento da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A EBC é a gestora dos canais TV Brasil, TV Brasil Internacional, Agência Brasil, Radioagência Nacional e do sistema público de Rádio – composto por oito emissoras.

Messias era o preferido da ministra Helena Chagas para o posto de Yole [secretário-executivo]. Concorreu com um petista, que teria sido preterido por “ser petista demais”.

Prevaleceu a solução técnica, tão a gosto de Dilma. Só que essa função, vendida como técnica, é, na verdade, política.

Assim, possivelmente sem saber, a presidenta colocou em mãos de gente “herdada” do governo do PSDB a distribuição de R$ 1,8 bilhão de verbas publicitárias do governo federal. [Não deixe de ler a reportagem completa 

http://blogdomello.blogspot.com.br/2013/08/tucano-e-quem-distribui-r-18-bi-de.html