Xeque - Marcelo Bancalero
#FicaDica do comp@ Fábio Alex Andrade que irá confirmar um segundo vídeo que postei aqui.
De acordo com o politólogo estadunidense Gene Sharp, a estratégia do “golpe suave” pode ser desenvolvido por etapas hierarquizadas ou simultaneamente. No caso boliviano, mais ou menos se deu da seguinte maneira.
1ª etapa: abrandamento (empregando a guerra de IV geração):
• Desenvolvimento de matrizes de opinião centradas em déficits reais ou potenciais.
• Montagem nos conflitos e promoção do descontentamento.
• Promoção de fatores de mal estar, entre os que se destacam: desabastecimento, criminalidade, manipulação do dólar, greve patronal e outros.
• Denúncias de corrupção, promoção de intrigas sectárias e fratura da unidade.
2ª etapa: deslegitimação :
• Manipulação do anticomunismo.
• Impulsionamento de campanhas publicitárias em defesa da liberdade de imprensa, direitos humanos e liberdades públicas.
• Acusações de totalitarismo e pensamento único.
• Fratura ético-política.
3ª etapa: aquecimento das ruas:
• Montagem nos conflitos e fomento da mobilização nas ruas.
• Elaboração de uma plataforma de luta que globalize as demandas políticas e sociais.
• Geração de todo tipo de protestos, expondo falhas e erros governamentais.
• Organização de manifestações, fechamento e tomada de instituições públicas que radicalizam a confrontação.
4ª etapa: combinação de diversas formas de luta:
• Organização de marchas e tomada de instituições emblemáticas, com o objeto de cooptá-las e convertê-las em plataforma publicitária.
• Desenvolvimento de operações de guerra psicológica e ações armadas para justificar medidas repressivas e criar um clima de ingovernabilidade.
• Impulsionamento de campanha de rumores entre forças militares e tratar de desmoralizar os organismos de segurança
5ª etapa: fratura institucional:
Sobre a base das ações de rua, tomada de instituições e pronunciamentos militares, obrigando a renúncia do presidente.
Em caso de fracasso, se mantém a pressão de rua e se migra para a resistência armada.
Preparação do terreno para uma intervenção militar do império ou o desenvolvimento de uma guerra civil prolongada. Promoção do isolamento internacional e o cerco econômico.
*Hugo Moldiz Mercado é jornalista boliviano, mestre em Relações Internacionais
#FicaDica do comp@ Fábio Alex Andrade que irá confirmar um segundo vídeo que postei aqui.
A estratégia da DIREITUCANA é essa:
De acordo com o politólogo estadunidense Gene Sharp, a estratégia do “golpe suave” pode ser desenvolvido por etapas hierarquizadas ou simultaneamente. No caso boliviano, mais ou menos se deu da seguinte maneira.
1ª etapa: abrandamento (empregando a guerra de IV geração):
• Desenvolvimento de matrizes de opinião centradas em déficits reais ou potenciais.
• Montagem nos conflitos e promoção do descontentamento.
• Promoção de fatores de mal estar, entre os que se destacam: desabastecimento, criminalidade, manipulação do dólar, greve patronal e outros.
• Denúncias de corrupção, promoção de intrigas sectárias e fratura da unidade.
2ª etapa: deslegitimação :
• Manipulação do anticomunismo.
• Impulsionamento de campanhas publicitárias em defesa da liberdade de imprensa, direitos humanos e liberdades públicas.
• Acusações de totalitarismo e pensamento único.
• Fratura ético-política.
3ª etapa: aquecimento das ruas:
• Montagem nos conflitos e fomento da mobilização nas ruas.
• Elaboração de uma plataforma de luta que globalize as demandas políticas e sociais.
• Geração de todo tipo de protestos, expondo falhas e erros governamentais.
• Organização de manifestações, fechamento e tomada de instituições públicas que radicalizam a confrontação.
4ª etapa: combinação de diversas formas de luta:
• Organização de marchas e tomada de instituições emblemáticas, com o objeto de cooptá-las e convertê-las em plataforma publicitária.
• Desenvolvimento de operações de guerra psicológica e ações armadas para justificar medidas repressivas e criar um clima de ingovernabilidade.
• Impulsionamento de campanha de rumores entre forças militares e tratar de desmoralizar os organismos de segurança
5ª etapa: fratura institucional:
Sobre a base das ações de rua, tomada de instituições e pronunciamentos militares, obrigando a renúncia do presidente.
Em caso de fracasso, se mantém a pressão de rua e se migra para a resistência armada.
Preparação do terreno para uma intervenção militar do império ou o desenvolvimento de uma guerra civil prolongada. Promoção do isolamento internacional e o cerco econômico.
*Hugo Moldiz Mercado é jornalista boliviano, mestre em Relações Internacionais
Leia mais e assista aos vídeos;
Os Golpes e o Método Passo a Passo de Gene Sharp
Enviado por IV Avatar da Me..., sab, 27/07/2013 - 07:00
OS GOLPES E O MÉTODO PASSO A PASSO DE GENE SHARP - Saiba como derrubar um governo de modo "usave". A receita tem sido aplicada mundo afora contra governos não submissos aos EUA. Saiba mais:
A teoria do filósofo é derrubar governos, através de métodos não violentos que substituem as bombas e rifles por mentiras e boicotes
Gene Sharp é professor emérito de ciência política da Universidade de Massachusetts, fundador do Albert Einstein Institution e autor de um ensaio polêmico chamado "da ditadura para a democracia", que fornece uma análise política pragmática da ação violência como um método de usar o poder em um conflito.
A obra traduzida em mais de 30 idiomas e tem 198 métodos para derrubar governos, e está dividido em três grandes fases: protesto, não-cooperação e de intervenção, que são sempre aplicadas após as eleições.
No vídeo, estima-se que a direita venezuelana, liderada por Henrique Capriles e partido político Primero Justicia, a Sharp implementa o método de não reconhecer os resultados das eleições presidenciais de 14 de abril de 2013 e as ações subseqüentes.
Então, conhecer o método da Sharp:
"(....) As etapas do “golpe suave”
De acordo com o politólogo estadunidense Gene Sharp, a estratégia do “golpe suave” pode ser desenvolvido por etapas hierarquizadas ou simultaneamente. No caso boliviano, mais ou menos se deu da seguinte maneira.
1ª etapa: abrandamento (empregando a guerra de IV geração):
• Desenvolvimento de matrizes de opinião centradas em déficits reais ou potenciais.
• Montagem nos conflitos e promoção do descontentamento.
• Promoção de fatores de mal estar, entre os que se destacam: desabastecimento, criminalidade, manipulação do dólar, greve patronal e outros.
• Denúncias de corrupção, promoção de intrigas sectárias e fratura da unidade.
2ª etapa: deslegitimação :
• Manipulação do anticomunismo.
• Impulsionamento de campanhas publicitárias em defesa da liberdade de imprensa, direitos humanos e liberdades públicas.
• Acusações de totalitarismo e pensamento único.
• Fratura ético-política.
3ª etapa: aquecimento das ruas:
• Montagem nos conflitos e fomento da mobilização nas ruas.
• Elaboração de uma plataforma de luta que globalize as demandas políticas e sociais.
• Geração de todo tipo de protestos, expondo falhas e erros governamentais.
• Organização de manifestações, fechamento e tomada de instituições públicas que radicalizam a confrontação.
4ª etapa: combinação de diversas formas de luta:
• Organização de marchas e tomada de instituições emblemáticas, com o objeto de cooptá-las e convertê-las em plataforma publicitária.
• Desenvolvimento de operações de guerra psicológica e ações armadas para justificar medidas repressivas e criar um clima de ingovernabilidade.
• Impulsionamento de campanha de rumores entre forças militares e tratar de desmoralizar os organismos de segurança
5ª etapa: fratura institucional:
Sobre a base das ações de rua, tomada de instituições e pronunciamentos militares, obrigando a renúncia do presidente.
Em caso de fracasso, se mantém a pressão de rua e se migra para a resistência armada.
Preparação do terreno para uma intervenção militar do império ou o desenvolvimento de uma guerra civil prolongada. Promoção do isolamento internacional e o cerco econômico.
*Hugo Moldiz Mercado é jornalista boliviano, mestre em Relações Internacionais
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