Xeque - Marcelo Bancalero
O Itamaraty, e setores da mídia como Folha e Estadão reagem à fúria do presidente do STF.
Joaquim Barbosa começa a se tornar PERSONA NON GRATA ,nos principais setores da mídia (menos a Globo, com quem tem ligações duvidosas, e foi quem o lançou como falso herói da nação).
A Folha já publicou artigos importantes que colocaram em xeque os ERROS que o STF cometeu, com o plenário manipulado por Joaquim Barbosa.
O Estadão já mostrou que realmente o "tal do mensalão" não passou de caixa 2....
Agora eles rebatem às sandices ditas pelo chefe do supremo.
Isso, sem falar nas últimas mazelas, chegando a ser chamado de Fora da Lei, que se o gigante tivesse acordado mesmo, lhe renderia um Impeachment com os mesmos requintes de Collor.
Agora fica uma pergunta....
Qual será a atitude destes que já demonstram repulsa pelo presidente do supremo, durante a julgamento dos recursos da AP 470?
Sabemos que diante de tantos ERROS apontados em vários embargos declaratórios , seria praticamente impossível continuarem com esta farsa, se desta vez, um olhar técnico e não politico for dado aos documentos anexados.
O embargo de Henrique Pizzolato que traz detalhes do laudo 2828 por si só, já aniquila toda a tese da denuncia, destrói suas bases. Mas se Joaquim continuar manipulando a vontade do plenário do STF, poderá tentar impedir que se dê o devido direito ao réu Pizzolato, pois se assim o fizer, deverá dar explicações que podem comprometê-lo ainda mais. Nestes embargos, ainda não aparecem as descobertas mais aprofundadas da jornalista Maria Inês Nassif, que traria para o contexto, o bandido Daniel Dantas.
Assim, o Brasil depende para estancar a ferida criada em nossa justiça, e assim resgatar a dignidade do Supremo Tribunal Federal, de que os ministros revejam seus votos, que pretendam limpar-se da sujeira desse lixo jurídico em que Joaquim e Gurgel os incitaram a chafurdar.
Dependemos do bom senso de Lewandowski, para que reveja seu voto equivocado sobre Henrique Pizzolato, pois este, mesmo sendo um dos poucos a permanecer por mais tempo imune ao ardiloso JB, mesmo assim, cometeu erros.
Dependemos de Teori Zavascki, que pode ajudar a Luís Roberto Barroso a cumprir com sua palavra, e não se deixar pautar por pressões sejam elas de onde vierem.
Na verdade, qualquer psicólogo que arriscar um diagnóstico de JB, com base em seus pitis, fases violentas, e atitudes fora da normalidade do homem comum, o declarará como uma Fúria Suprema, e que Joaquim Barbosa é uma Bomba Relógio que pode explodir a qualquer momento, e já causa medo a quem antes estava a seu lado.
Minha luta, será sempre tentar fazer com que a verdade chegue a todos.
Leia mais, siga os links, conheça o outo lado para tirar sua própria conclusão;
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O Itamaraty, e setores da mídia como Folha e Estadão reagem à fúria do presidente do STF.
Joaquim Barbosa começa a se tornar PERSONA NON GRATA ,nos principais setores da mídia (menos a Globo, com quem tem ligações duvidosas, e foi quem o lançou como falso herói da nação).
A Folha já publicou artigos importantes que colocaram em xeque os ERROS que o STF cometeu, com o plenário manipulado por Joaquim Barbosa.
O Estadão já mostrou que realmente o "tal do mensalão" não passou de caixa 2....
Agora eles rebatem às sandices ditas pelo chefe do supremo.
Isso, sem falar nas últimas mazelas, chegando a ser chamado de Fora da Lei, que se o gigante tivesse acordado mesmo, lhe renderia um Impeachment com os mesmos requintes de Collor.
Agora fica uma pergunta....
Qual será a atitude destes que já demonstram repulsa pelo presidente do supremo, durante a julgamento dos recursos da AP 470?
Sabemos que diante de tantos ERROS apontados em vários embargos declaratórios , seria praticamente impossível continuarem com esta farsa, se desta vez, um olhar técnico e não politico for dado aos documentos anexados.
O embargo de Henrique Pizzolato que traz detalhes do laudo 2828 por si só, já aniquila toda a tese da denuncia, destrói suas bases. Mas se Joaquim continuar manipulando a vontade do plenário do STF, poderá tentar impedir que se dê o devido direito ao réu Pizzolato, pois se assim o fizer, deverá dar explicações que podem comprometê-lo ainda mais. Nestes embargos, ainda não aparecem as descobertas mais aprofundadas da jornalista Maria Inês Nassif, que traria para o contexto, o bandido Daniel Dantas.
Assim, o Brasil depende para estancar a ferida criada em nossa justiça, e assim resgatar a dignidade do Supremo Tribunal Federal, de que os ministros revejam seus votos, que pretendam limpar-se da sujeira desse lixo jurídico em que Joaquim e Gurgel os incitaram a chafurdar.
Dependemos do bom senso de Lewandowski, para que reveja seu voto equivocado sobre Henrique Pizzolato, pois este, mesmo sendo um dos poucos a permanecer por mais tempo imune ao ardiloso JB, mesmo assim, cometeu erros.
Dependemos de Teori Zavascki, que pode ajudar a Luís Roberto Barroso a cumprir com sua palavra, e não se deixar pautar por pressões sejam elas de onde vierem.
Na verdade, qualquer psicólogo que arriscar um diagnóstico de JB, com base em seus pitis, fases violentas, e atitudes fora da normalidade do homem comum, o declarará como uma Fúria Suprema, e que Joaquim Barbosa é uma Bomba Relógio que pode explodir a qualquer momento, e já causa medo a quem antes estava a seu lado.
Minha luta, será sempre tentar fazer com que a verdade chegue a todos.
Leia mais, siga os links, conheça o outo lado para tirar sua própria conclusão;
Itamaraty, Folha e Estado reagem à fúria de Joaquim Barbosa
brasil247.com 29 Jul de 2013 - 09:51
Joaquim Barbosa
Não passou despercebida a entrevista que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, concedeu à jornalista Miriam Leitão, do Globo. Nela, disse que não será candidato à presidência da República em 2014 e sugeriu que o Brasil ainda não está pronto para ele.
Na mesma entrevista, ele também insinuou práticas racistas no Itamaraty, onde não foi aprovado numa entrevista, quando tentou ingressar na carreira diplomática – não se sabe o motivo de sua reprovação, mas diplomacia não é exatamente o ponto forte do ministro.
"Recorda-se, por oportuno, que o Itamaraty mantém programa de ação afirmativa a Bolsa Prêmio Vocação Para a Diplomacia, instituída com a finalidade de proporcionar maior igualdade de oportunidades de acesso à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade nos quadros da diplomacia brasileira", diz a nota do Itamaraty. "Lançado em 2002, o programa já concedeu 526 bolsas para 319 bolsistas afrodescendentes. Dezenove ex-bolsistas foram aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata e integrados ao Serviço Exterior Brasileiro. As bolsas concedidas têm atualmente o valor anual de R$ 25.000,00 e devem ser utilizadas na compra de materiais de estudo e no pagamento de cursos preparatórios. Esse programa tem melhorado, de forma concreta e decisiva, as possibilidades de ingresso na carreira diplomática por candidatos afrodescendentes", conclui o texto.
Ao falar a Miriam Leitão, Barbosa agrediu pela segunda vez o jornalista Felipe Recondo, do Estado de S. Paulo, que já havia sido atacado em março deste ano quando apurava reportagem sobre mordomias do Judiciário. Na entrevista deste domingo, ele afirma que Recondo é um "personagem menor", em conflito de interesses no tribunal. Barbosa fez a afirmação porque a esposa do jornalista trabalha no próprio STF e, portanto, segundo sua lógica, ele não poderia apurar histórias relacionadas à corte. Pelo mesmo critério, Barbosa está agora impedido de julgar a Globo ou mesmo de aceitar prêmios da emissora ou conceder entrevistas a Miriam Leitão, uma vez que seu filho, Felipe Barbosa, foi contratado pela empresa dos Marinho.
Sobre a segunda agressão a Recondo, o Estadão, comandado por Francisco Mesquita Neto, também reagiu afirmando que o ministro foi "no mínimo insincero" ao pedir desculpas. À época da agressão, Barbosa soltou uma nota se desculpando diante da péssima repercussão que sua atitude destemperada gerou.
Por último, a Folha de S. Paulo também respondeu ao presidente do STF. Em nota, o jornal afirmou "que o presidente do STF não desmente nem corrige nenhuma das informações publicadas" e que "o ministro Joaquim Barbosa ainda não está acostumado ao cargo, que o expõe ao escrutínio público e reduz sua privacidade."
A Folha publicou a primeira reportagem sobre o apartamento de R$ 1 milhão de Joaquim Barbosa, comprado por meio de uma empresa offshore na Flórida. Barbosa considera o caso "invasão de privacidade".
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