Xeque - Marcelo Bancalero
Deixo mais uma vez o xeque neste artigo para a comp@ Cristiana Castro que deu um belo tapa de luva de pelica no Joquinha!
Leia;
Cristiana Castro
"O tribunal se debruça sobre teorias, sobre hipóteses e esquece aquilo que é essencial: a vítima. Não se fala da vítima, não se fala da família..." É, JB, a gente entende o seu sofrimento; tb passamos por isso. QQ injustiça gera revolta mas uma injustiça perpetrada por quem deveria, em tese, garantir a Justiça é por demais cruel. Às vezes, a vítima ( e seus familiares) são os próprios réus e em alguns casos, esses réus estão para além de si próprios e familiares, representando, portanto, as esperanças, anseios, sonhos de milhares de pessoas. A(s) vítimas(s), nesses casos, ultrapassam a figura dos réus e, esse sentimento que V. Excia externa de indignação por uma Corte, se ater a hipóteses e teorias, nem sempre fundamentadas com o objetivo de condenação a qq preço, acaba por contaminar um número muito grande de pessoas. A indignação das pessoas, essa mesma que V. Excia experimenta, agora, faz com que manifestem-se, assim, como V. Excia, contra as deliberações da Corte, o que acaba causando raiva nos magistrados que "aumentam o tom" com os réus. Ou seja, qto mais as pessoas ficam indignadas e reclamam mais aumenta a revolta dos magistrados e a carga sobre os réus, e ficamos todos girando em círculos. Imagino que V. Excia, tenha "recebido o golpe" como algo PESSOAL, pq, de uma certa forma, foi o que aconteceu a milhares de brasileiros há bem pouco tempo. É sempre bom lembrar que o coletivo é um conjunto de indivíduos e qdo se tenta atingir a um atinge-se a todos e a cada um, individualmente. Portanto, cada agressão, cada ofensa, xingamento, injustiça, desrespeito, ato de covardia, deboche destinado a um, atingiu a todos e cada um. É o famoso atirar no que vê e acertar o que não vê. Eu nem gosto de pensar, no que uma pessoa sensível como V Excia,sentiria se descobrisse uma patranha armada contra o sr ou um dos seus, por altas figuras do escalão da República com o fim último de promover injustiça. Sorte dos brasileiros que a mais Alta Corte de Justiça do país conta com um espírito sensível e justo como o de V. Excia. Talvez seja a proximidade da chegada de um novo ministro que esteja causando algum mal-estar na Casa; afinal, os que estavam "de fora", puderam perceber com muito mais clareza o que ocorria dentro do plenário do STF há uns meses atrás. Imagino que deva ser constrangedor, receber um renomado constitucionalista, após promover a degola da CF em cadeia nacional e, agora, cada um que trate de explicar em que medida tomaram decisões ao arrepio da lei. Uns tomados de grande emoção, outros entendendo que era uma exigência da sociedade,outros ainda baseados numa tal de literatura jurídica alienígena, moral e bons costumes, criação de novos paradigmas, inauguração da nova democracia, poesia, direito quântico, ressurreição... Enfim, o Direito da Era de Aquário, chegou mais cedo. E, agora, antes que o novo Ministro tome assento, faz-se necessário que o grande idealizador do novo Direito, vá a plenário ensinar aos magistrados os fundamentos de sua doutrina. Afinal, ela atravessou o julgamento inteiro e ninguém, entendeu nada; vão precisar de esclarecimentos para o julgamento dos Embargos além de transmiti-la ao novo ministro. Com a palavra, Merval Pereira, o décimo-segundo Apóstolo.
Deixo mais uma vez o xeque neste artigo para a comp@ Cristiana Castro que deu um belo tapa de luva de pelica no Joquinha!
Leia;
Cristiana Castro
"O tribunal se debruça sobre teorias, sobre hipóteses e esquece aquilo que é essencial: a vítima. Não se fala da vítima, não se fala da família..." É, JB, a gente entende o seu sofrimento; tb passamos por isso. QQ injustiça gera revolta mas uma injustiça perpetrada por quem deveria, em tese, garantir a Justiça é por demais cruel. Às vezes, a vítima ( e seus familiares) são os próprios réus e em alguns casos, esses réus estão para além de si próprios e familiares, representando, portanto, as esperanças, anseios, sonhos de milhares de pessoas. A(s) vítimas(s), nesses casos, ultrapassam a figura dos réus e, esse sentimento que V. Excia externa de indignação por uma Corte, se ater a hipóteses e teorias, nem sempre fundamentadas com o objetivo de condenação a qq preço, acaba por contaminar um número muito grande de pessoas. A indignação das pessoas, essa mesma que V. Excia experimenta, agora, faz com que manifestem-se, assim, como V. Excia, contra as deliberações da Corte, o que acaba causando raiva nos magistrados que "aumentam o tom" com os réus. Ou seja, qto mais as pessoas ficam indignadas e reclamam mais aumenta a revolta dos magistrados e a carga sobre os réus, e ficamos todos girando em círculos. Imagino que V. Excia, tenha "recebido o golpe" como algo PESSOAL, pq, de uma certa forma, foi o que aconteceu a milhares de brasileiros há bem pouco tempo. É sempre bom lembrar que o coletivo é um conjunto de indivíduos e qdo se tenta atingir a um atinge-se a todos e a cada um, individualmente. Portanto, cada agressão, cada ofensa, xingamento, injustiça, desrespeito, ato de covardia, deboche destinado a um, atingiu a todos e cada um. É o famoso atirar no que vê e acertar o que não vê. Eu nem gosto de pensar, no que uma pessoa sensível como V Excia,sentiria se descobrisse uma patranha armada contra o sr ou um dos seus, por altas figuras do escalão da República com o fim último de promover injustiça. Sorte dos brasileiros que a mais Alta Corte de Justiça do país conta com um espírito sensível e justo como o de V. Excia. Talvez seja a proximidade da chegada de um novo ministro que esteja causando algum mal-estar na Casa; afinal, os que estavam "de fora", puderam perceber com muito mais clareza o que ocorria dentro do plenário do STF há uns meses atrás. Imagino que deva ser constrangedor, receber um renomado constitucionalista, após promover a degola da CF em cadeia nacional e, agora, cada um que trate de explicar em que medida tomaram decisões ao arrepio da lei. Uns tomados de grande emoção, outros entendendo que era uma exigência da sociedade,outros ainda baseados numa tal de literatura jurídica alienígena, moral e bons costumes, criação de novos paradigmas, inauguração da nova democracia, poesia, direito quântico, ressurreição... Enfim, o Direito da Era de Aquário, chegou mais cedo. E, agora, antes que o novo Ministro tome assento, faz-se necessário que o grande idealizador do novo Direito, vá a plenário ensinar aos magistrados os fundamentos de sua doutrina. Afinal, ela atravessou o julgamento inteiro e ninguém, entendeu nada; vão precisar de esclarecimentos para o julgamento dos Embargos além de transmiti-la ao novo ministro. Com a palavra, Merval Pereira, o décimo-segundo Apóstolo.
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