Xeque - Marcelo Bancalero
Ficar limpo, vai ficando cada vez mais difícil com Joaquim Barbosa chafurdando no seu próprio lixo, e de quebra, misturando-se ao lixo daquela que o lançou como o herói nacional...
Aqueles que tentaram pegar carona nessa farsa midiática, agora tentam aos poucos se afastar do fedor destes dois.
É importante o detalhe do jornal Estado de São Paulo, reconhecendo a inexistência do "tal do mensalão"...
Porém, ainda é muito pouco para apagar do imaginário popular toda a encenação criada pela mídia, inclusive por eles.
Para nós, que filtramos as noticias do PIG ( Partido da Imprensa Golpista), não há novidades. Os documentos que a blogosfera e jornalistas responsáveis, vem mostrando diariamente na internet, já deixaram isso claro demais! Ao ponto de nem mesmo eles, que ajudaram a espalhar estas mentiras, como se fossem "verdades", agora tenham de tentar se limpar um pouco dessa sujeira.
Mas volto a dizer...
Isso ainda é pouco!
Dizer que não existiu mensalão é pouco demais!
Tem que usar os documentos que temos mostrado aqui, e dizer que não existiu desvio de dinheiro público!
Tem de usando as provas que temos publicado incansavelmente, dizer que Henrique Pizzolato é inocente, e sem ele, não se pode sequer acreditar em quadrilha, em crime de peculato, entre outros...
Tem que se ter ao menos um resquício de dignidade, e utilizando-se de verdades, apagar as tantas mentiras que foram ditas por Joaquim&Gurgell e Cia. ... E dar uma chance para que o brasileiro conheça a realidade desse "tal do mensalão".
Aos poucos parte da imprensa como a Folha, e agora o Estadão, vem tentando se safar de seus erros...
Mas não é fácil assim...
Quando a verdade aparecer o povo vai cobrar de quem lhes contou mentiras...
Então, comecem a falar toda a verdade... Nada mais que a verdade... Se quiserem diminuir a culpa de vocês!
Não vamos barganhar a justiça! Não aceitaremos suas esmolas!
Queremos a verdade!
Leia mais;
Ficar limpo, vai ficando cada vez mais difícil com Joaquim Barbosa chafurdando no seu próprio lixo, e de quebra, misturando-se ao lixo daquela que o lançou como o herói nacional...
Aqueles que tentaram pegar carona nessa farsa midiática, agora tentam aos poucos se afastar do fedor destes dois.
É importante o detalhe do jornal Estado de São Paulo, reconhecendo a inexistência do "tal do mensalão"...
Porém, ainda é muito pouco para apagar do imaginário popular toda a encenação criada pela mídia, inclusive por eles.
Para nós, que filtramos as noticias do PIG ( Partido da Imprensa Golpista), não há novidades. Os documentos que a blogosfera e jornalistas responsáveis, vem mostrando diariamente na internet, já deixaram isso claro demais! Ao ponto de nem mesmo eles, que ajudaram a espalhar estas mentiras, como se fossem "verdades", agora tenham de tentar se limpar um pouco dessa sujeira.
Mas volto a dizer...
Isso ainda é pouco!
Dizer que não existiu mensalão é pouco demais!
Tem que usar os documentos que temos mostrado aqui, e dizer que não existiu desvio de dinheiro público!
Tem de usando as provas que temos publicado incansavelmente, dizer que Henrique Pizzolato é inocente, e sem ele, não se pode sequer acreditar em quadrilha, em crime de peculato, entre outros...
Tem que se ter ao menos um resquício de dignidade, e utilizando-se de verdades, apagar as tantas mentiras que foram ditas por Joaquim&Gurgell e Cia. ... E dar uma chance para que o brasileiro conheça a realidade desse "tal do mensalão".
Aos poucos parte da imprensa como a Folha, e agora o Estadão, vem tentando se safar de seus erros...
Mas não é fácil assim...
Quando a verdade aparecer o povo vai cobrar de quem lhes contou mentiras...
Então, comecem a falar toda a verdade... Nada mais que a verdade... Se quiserem diminuir a culpa de vocês!
Não vamos barganhar a justiça! Não aceitaremos suas esmolas!
Queremos a verdade!
Leia mais;
Balde de água fria: O Estadão começa a admitir que o “mensalão” não existiu
O Estado de S.Paulo é o primeiro jornal a admitir oficialmente, ainda que de maneira discreta, que pode não ter havido um “mensalão”, ou seja, que o dinheiro supostamente desviado do erário pode ter sido usado para pagar campanhas eleitorais de candidatos que se aliaram à chapa do ex-presidente Lula em seu primeiro mandato, e não para compra de votos.
Assim, o leitor começa sutilmente a ser dirigido para a tese de que os fatos sob julgamento no Supremo Tribunal Federal teriam relação com a prática do “caixa 2”, e não com o pagamento sistemático de propina para que parlamentares apoiassem as iniciativas do governo no Congresso.
O editorial de sexta-feira, dia 24, do jornalão paulista não poderia ser mais claro, ainda que escrito em forma de elipse, ao se referir a “pagamentos prometidos pelo PT a políticos de outras legendas ainda na campanha presidencial, em troca de apoio a seu candidato”.
O jornal admite que os empréstimos milionários obtidos pelo publicitário Marcos Valério poderiam ser destinados a pagar esses compromissos de campanha, e não para remunerar parlamentares pelos seus votos em favor do governo, tese que deu origem ao nome “mensalão”.
Volume de verbas
Evidentemente, ainda assim, comprovados esses fatos no final do julgamento em curso, trata-se de crime cujos autores deverão ser apontados na sentença final dos ministros do STF.
Claro que, comprovados os desvios de dinheiro do Banco do Brasil e de outras fontes, para o esquema de Valério e daí para parlamentares e outros agentes envolvidos nas campanhas eleitorais, ainda assim estaremos diante de um crime grave, que revela a fragilidade do sistema eleitoral no Brasil.
No entanto, o voto do ministro revisor, Ricardo Lewandowski, em sua segunda apreciação das “fatias” em que foi dividido o processo pelo relator, deixa claro que o Supremo Tribunal Federal não vai decidir, necessariamente, conforme a receita que vem sendo prescrita pela imprensa há sete anos.
O editorial do Estadão afirma que o “mensalão” – expressão que deixa de ter sentido se for comprovada a hipótese que o próprio jornal acaba de admitir – “foi a ponta de um iceberg de proporções ainda por medir”.
Errado: é relativamente fácil medir esse iceberg – ele tem exatamente o tamanho do total das verbas usadas em cada campanha eleitoral, porque todo dinheiro doado a candidatos acaba revertendo em benefício para o grande doador, especialmente o de “caixa 2”, se o candidato for eleito.
E isso é história antiga: já no ano de 1952, segundo relatou a revista Época e comentou este observador na primeira semana de junho passado (ver Um retrato do Brasil), as 600 páginas do relatório de uma CPI que investigou o desvio de dinheiro do Banco do Brasil para campanhas eleitorais desapareceram da Câmara dos Deputados, no Rio. A CPI acusava o então ministro da Fazenda, Horácio Lafer, e o presidente do Banco do Brasil na ocasião, Ricardo Jaffet, além de empresários, políticos e militares, de formarem uma quadrilha que desviava recursos do banco estatal para campanhas eleitorais.
O processo desapareceu, ninguém foi punido e Lafer e Jaffet viraram nomes de avenidas.
“Caixa 2” é a regra
A impunidade histórica não pode, porém, justificar qualquer tentativa de minimizar a gravidade dos crimes envolvendo dinheiro de campanha, e o escândalo produzido em torno do caso que está sob julgamento no STF deveria ajudar a formar na sociedade uma consciência em torno da responsabilidade do voto de cada um.
Com relação à imprensa, quanto mais rápida e engajadamente ela se aproximar da verdade maior será sua contribuição para que o sistema eleitoral seja aperfeiçoado.
Assim, se há evidências de que o presente caso não se referiu ao pagamento de propinas mensais em troca de votos no Parlamento, como começa a admitir o Estadão, será maior a credibilidade das informações trazidas pela imprensa quanto mais claramente ela se abrir a outras possibilidades.
Mas os sinais são outros: o voto do ministro revisor, Ricardo Lewandowski, inocentando o deputado federal João Paulo Cunha (PT/SP), caiu como um balde de água fria sobre os jornais. As reações foram diversas: desde a do colunista de O Globo, que acusou o ministro de votar “sem nexo”, até as do Estadão e da Folha, que oferecem uma seleção especialmente agressiva de cartas de leitores contra o ministro revisor, o comportamento dos jornais é semelhante ao de crianças que não podem ser contrariadas.
Imagine-se, então, qual será o tom das edições se a Suprema Corte condenar apenas um ou outro operador do sistema, deixando claro que todo esse escândalo é parte da rotina de todas as eleições, e que o “caixa 2” é a regra nos comitês de campanha de todos os partidos.
Luciano Martins Costa
No Limpinho & Cheiroso
O Estado de S.Paulo é o primeiro jornal a admitir oficialmente, ainda que de maneira discreta, que pode não ter havido um “mensalão”, ou seja, que o dinheiro supostamente desviado do erário pode ter sido usado para pagar campanhas eleitorais de candidatos que se aliaram à chapa do ex-presidente Lula em seu primeiro mandato, e não para compra de votos.
Assim, o leitor começa sutilmente a ser dirigido para a tese de que os fatos sob julgamento no Supremo Tribunal Federal teriam relação com a prática do “caixa 2”, e não com o pagamento sistemático de propina para que parlamentares apoiassem as iniciativas do governo no Congresso.
O editorial de sexta-feira, dia 24, do jornalão paulista não poderia ser mais claro, ainda que escrito em forma de elipse, ao se referir a “pagamentos prometidos pelo PT a políticos de outras legendas ainda na campanha presidencial, em troca de apoio a seu candidato”.
O jornal admite que os empréstimos milionários obtidos pelo publicitário Marcos Valério poderiam ser destinados a pagar esses compromissos de campanha, e não para remunerar parlamentares pelos seus votos em favor do governo, tese que deu origem ao nome “mensalão”.
Volume de verbas
Evidentemente, ainda assim, comprovados esses fatos no final do julgamento em curso, trata-se de crime cujos autores deverão ser apontados na sentença final dos ministros do STF.
Claro que, comprovados os desvios de dinheiro do Banco do Brasil e de outras fontes, para o esquema de Valério e daí para parlamentares e outros agentes envolvidos nas campanhas eleitorais, ainda assim estaremos diante de um crime grave, que revela a fragilidade do sistema eleitoral no Brasil.
No entanto, o voto do ministro revisor, Ricardo Lewandowski, em sua segunda apreciação das “fatias” em que foi dividido o processo pelo relator, deixa claro que o Supremo Tribunal Federal não vai decidir, necessariamente, conforme a receita que vem sendo prescrita pela imprensa há sete anos.
O editorial do Estadão afirma que o “mensalão” – expressão que deixa de ter sentido se for comprovada a hipótese que o próprio jornal acaba de admitir – “foi a ponta de um iceberg de proporções ainda por medir”.
Errado: é relativamente fácil medir esse iceberg – ele tem exatamente o tamanho do total das verbas usadas em cada campanha eleitoral, porque todo dinheiro doado a candidatos acaba revertendo em benefício para o grande doador, especialmente o de “caixa 2”, se o candidato for eleito.
E isso é história antiga: já no ano de 1952, segundo relatou a revista Época e comentou este observador na primeira semana de junho passado (ver Um retrato do Brasil), as 600 páginas do relatório de uma CPI que investigou o desvio de dinheiro do Banco do Brasil para campanhas eleitorais desapareceram da Câmara dos Deputados, no Rio. A CPI acusava o então ministro da Fazenda, Horácio Lafer, e o presidente do Banco do Brasil na ocasião, Ricardo Jaffet, além de empresários, políticos e militares, de formarem uma quadrilha que desviava recursos do banco estatal para campanhas eleitorais.
O processo desapareceu, ninguém foi punido e Lafer e Jaffet viraram nomes de avenidas.
“Caixa 2” é a regra
A impunidade histórica não pode, porém, justificar qualquer tentativa de minimizar a gravidade dos crimes envolvendo dinheiro de campanha, e o escândalo produzido em torno do caso que está sob julgamento no STF deveria ajudar a formar na sociedade uma consciência em torno da responsabilidade do voto de cada um.
Com relação à imprensa, quanto mais rápida e engajadamente ela se aproximar da verdade maior será sua contribuição para que o sistema eleitoral seja aperfeiçoado.
Assim, se há evidências de que o presente caso não se referiu ao pagamento de propinas mensais em troca de votos no Parlamento, como começa a admitir o Estadão, será maior a credibilidade das informações trazidas pela imprensa quanto mais claramente ela se abrir a outras possibilidades.
Mas os sinais são outros: o voto do ministro revisor, Ricardo Lewandowski, inocentando o deputado federal João Paulo Cunha (PT/SP), caiu como um balde de água fria sobre os jornais. As reações foram diversas: desde a do colunista de O Globo, que acusou o ministro de votar “sem nexo”, até as do Estadão e da Folha, que oferecem uma seleção especialmente agressiva de cartas de leitores contra o ministro revisor, o comportamento dos jornais é semelhante ao de crianças que não podem ser contrariadas.
Imagine-se, então, qual será o tom das edições se a Suprema Corte condenar apenas um ou outro operador do sistema, deixando claro que todo esse escândalo é parte da rotina de todas as eleições, e que o “caixa 2” é a regra nos comitês de campanha de todos os partidos.
Luciano Martins CostaNo Limpinho & Cheiroso
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