Xeque-Marcelo Bancalero
Com todas as consequências que falta de água em SP tem causado, uma iniciativa muito louvável de um grupo de pessoas deve ser divulgada.
Trata-sede uma forma de anunciar o caso de falta de água na sua região.
Afinal, são empresas que já tem prejuízos com a situação,e a população que como sempre sofre com o descaso do desgoverno tucano em São Paulo na administração Geraldo Alckmin.
Abaixo o excelente artigo do Megacidadania, que foi um dos pioneiros em divulgar o mecanismo virtual da falta de água em SP.
E ainda dois artigos, um que traz a critica de Dilma sobre a falta de água e outro que mostra como isso está afetando outras regiões.
A verdade é uma só...
O governador do PSDB Geraldo Alckmin, não está preocupado com nada disso....
Como mostramos ontem, (http://xeque-mate-noticias.blogspot.com/2014/07/efeito-tucanoa-falta-de-agua-comeca.html) foi o descaso de sua péssima administração que levou a situação a chegar onde chegou...
Ao rejeitar o conselho do ministério público, e dizer que tem água até março, que não precisa ser feito nenhum racionamento, ele assume a preocupação apenas com sua reeleição...
Nem que para isso, tenha de secar todos os reservatórios. Pois o racionamento pode levar a população, que ainda se permite enganar, a enxergar sua má gestão.
Leia as matérias;
O mapa da falta de água em SP
http://www.faltouagua.com/http://www.megacidadania.com.br/o-mapa-da-falta-de-agua-em-sp/
Faltou precaução para evitar crise da água nos "Estados mais ricos", diz Dilma
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça terça-feira (29), em Feira de Santana (a 114 km de Salvador), que o Nordeste se preparou melhor para conviver com a seca, ao contrário de "Estados mais ricos da federação", que hoje enfrentam problemas de abastecimento de água. A declaração foi feita durante lançamento de ações para o semiárido, entrega de máquinas a prefeitos na Bahia e anúncio da prorrogação do Bolsa Estiagem para os sertanejos.
"Aqui no Nordeste tem mais obra de segurança hídrica que nos Estados mais ricos da federação, e que hoje têm problema de abastecimento de água, porque no Nordeste se precaveram e estão construindo soluções estruturantes", disse.
A fala de Dilma coincide com o dia em que, pela primeira vez na história, o Sistema Cantareira, em São Paulo, chegou a 10% de sua capacidade, segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
Dilma aproveitou a visita à Bahia para fazer um extenso balanço sobre as ações para convivência com a seca. Ela destacou a construção de 540 mil cisternas durante seu governo, desde 2011.
"É o maior esforço feito para que a gente chegasse a uma situação, no semiárido, de resolução de convivência com a seca. Nós já conseguimos mais de 500 mil, e mais de 350 mil do governo Lula. Nós vamos chegar no fim do ano às 750 mil. Assim, conseguiremos fazer mais um milhão de cisternas", afirmou.
Dilma também aproveitou a ocasião para elogiar o programa Bolsa Estiagem, que foi prorrogado durante o evento.
"Passamos pela seca e não houve invasão de supermercado, não houve aquela fome horrorosa, porque ninguém desenvolve só com obras. Tem que ter ações com as pessoas. Aí quero lembrar do Bolsa Família, mas também do Bolsa Estiagem, e quero anunciar aqui a prorrogação da Bolsa Estiagem, para que o sertanejo passe a transição da seca para a chuva sem sofrer solavanco em sua vida", afirmou.
A presidente ainda participa de mais três solenidades na Bahia até esta quarta-feira (30), quando participa de formatura de alunos do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e inaugura conjuntos do Minha Casa, Minha Vida.
A falta de água já é realidade em algumas regiões de São Paulo
Os moradores relatam que a falta de abastecimento já ocorre há mais de seis meses
GABRIELA COLICIGNO São Paulo 29 JUL 2014 - 14:04 BRT
Apesar de a Sabesp, empresa estadual de água, considerar a possibilidade do racionamento de uma "medida cruel" com a população, os moradores de Guarulhos e da Zona Norte de São Paulo afirmam que isso já acontece há meses e, em alguns casos, chega a durar um dia inteiro.
Gabriela Arbor, estudante de 19 anos, mora na Zona Norte da cidade e conta que o racionamento já acontece há seis meses em sua rua. "A partir das 21h não tem mais água, só sobra o que tiver na caixa d'água", explica. A família diz que não recebeu nenhum tipo de alerta sobre o assunto. "Só não faltou água durante a Copa. Mas assim que ela acabou, o racionamento voltou".
A dona de casa Paula Fister, de 22 anos, moradora da Freguesia do Ó, também da Zona Norte de SP, diz que falta água todos os dias. Nos últimos três meses, o fornecimento era interrompido somente a meia-noite. Desde o começo de julho, ela diz que a partir das 22h30 começa a diminuir a pressão da água e às 23h as torneiras secam. "A gente precisa fechar a torneira da água da rua que abastece a caixa d'água todas as noites e abrir pela manhã. Um vizinho não fez isso e, quando a água voltou, a pressão quebrou a bomba da caixa". Ela diz que durante a Copa o problema foi igual e também não recebeu nenhuma notificação, mas quando reclamou com a Sabesp, disseram que deveria ser um problema pontual na rua dela e que não havia nenhum tipo de racionamento.
Em Guarulhos, a situação é ainda pior: falta água dia sim, dia não. Gabriela Abrunheiro, de 25 anos, diz que o racionamento começou há dois meses onde mora. "Falta água durante o dia inteiro", explica. Para cozinhar, a família utiliza galões de água mineral e economiza a água da caixa. A mesma coisa acontece na casa da estudante de publicidade Letícia Marques, de 20 anos. Ela reclama que há quatro meses sofre com o racionamento não oficial. "A água acaba na noite da terça-feira, por exemplo, e só volta por volta das 20h de quarta", explica. "Se você mora em uma casa com muita gente e a caixa d'água é pequena, não dá nem para todo mundo tomar banho". As famílias precisaram adaptar a rotina de forma a economizar água durante os horários de racionamento, inclusive em relação a lavar roupa e louça.
No site Reclame Aqui, portal em que as pessoas podem reclamar diretamente com as empresas, as falas são semelhantes e todas as pessoas afirmam que não houve nenhum tipo de aviso. A Sabesp não respondeu nenhuma das reclamações da empresa no portal, que já passam de 1.000 só nos últimos seis meses. Várias delas são sobre algum tipo racionamento não-oficial. Algumas pessoas alegam que entram em contato por telefone mas que em nenhum momento a empresa admite que haja qualquer tipo de racionamento sendo feito. Quando questionada sobre essas reclamações, a Sabesp alega que o canal oficial da empresa é a Ouvidoria.
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