Xeque - Marcelo Bancalero
Não é possível que com tantas coisas contra a Rede Globo, esta ainda continue sem punição...
Não se trata mais apenas de sonegação, como se isso fosse um mal menor...
Agora a questão é corrupção!
Se até o intocável Blatter caiu, acho que dessa vez a Globo cai!
Como postou o comp@ Alexandre Cesar Costa Teixeira
EXCLUSIVO: o nome que a PF dará p/ operação policial contra a Rede Globo
Operação Globolão é a maior Corrupção
Leia os 3 artigos e assista aos vídeos que embasam estre post;
Globo esconde que J. Hawilla é sócio de filho de João Roberto Marinho
Conseguirá a 'vênus platinada' convencer o público – e a Justiça – de que 'não sabia' que seus sócios pagavam propinas a cartolas pela transmissão de jogos de futebol?
por Helena Sthephanowitz, para a Rede Brasil Atual publicado 29/05/2015 11:46, última modificação 29/05/2015 14:04
CC / JOAO32CARV
Ao noticiar o escândalo de corrupção internacional de subornos no futebol que levou à prisão do ex-presidente da CBF, José Maria Marin, o Jornal Nacional da TV Globo omitiu informações relevantes ao telespectador.
A começar pelo fato de J. Hawilla ter sido diretor de esportes da própria Rede Globo em São Paulo – tendo sido antes repórter de campo – e já nessa época, começou paralelamente a comercializar placas de publicidade em estádios. Ali nascia o empresário com forte ligação com a emissora.
Em 2003 J. Hawilla fundou a TV TEM, sigla de Traffic Entertainment and Marketing, que forma uma cadeia de TVs afiliadas da Rede Globo no interior de São Paulo. As TVs de Hawilla cobrem quase metade do estado de São Paulo: 318 municípios e 7,8 milhões de habitantes, alcançando 49% do interior paulista. Entre as cidades cobertas estão, São José do Rio Preto, Bauru, Sorocaba e Jundiaí.
A dobradinha Hawilla-Globo não para por ai. Foi também do Grupo Globo que o empresário comprou, em 2009, o Diário de São Paulo. Ele já era dono da Rede Bom Dia, de jornais em cidades da área coberta pela TV TEM.
Faltou também o JN noticiar que os negócios da Globo com Hawilla que fazem parte da programação nacional da emissora. A produtora TV 7, que é da Traffic, faz os programas Auto Esporte e o Pequenas Empresas, Grandes Negócios, apresentados na Globo aos domingos, já há alguns anos.
Mas o que ninguém sabe e nem a Globo conta é que J. Hawilla é sócio de Paulo Daudt Marinho, filho e herdeiro de João Roberto Marinho, na TV TEM de São José do Rio Preto (SP).
João Roberto Marinho é um dos três filhos de Roberto Marinho que herdou o império da Rede Globo. O próprio João Roberto é sócio de dois filhos de J. Hawilla (Stefano e Renata) na TV TEM de Sorocaba (SP). Aliás a avenida em São José do Rio Preto onde fica a TV TEM ganhou o nome de Avenida Jornalista Roberto Marinho, em homenagem ao fundador da 'vênus platinada'.
No Jornal Nacional de quarta feira (27) , muito brevemente, William Bonner citou a Globo, como se quisesse dizer aos espectadores: "Não temos nada com isso". O jornalista leu: "A TV Globo, que compra os direitos de muitas dessas competições, só tem a desejar que as investigações cheguem a bom termo e que o ambiente de negócios do futebol seja honesto". Assim seco, sem entrar em detalhes.
J. Hawilla foi condenado nos Estados Unidos por extorsão, conspiração por fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça. Os crimes foram cometidos na intermediação de subornos para cartolas da Fifa, da CBF e outras confederações de futebol por contratos de direitos televisivos e de marketing. Ele admitiu os crimes e, para não ir para a cadeia, delatou quem recebia propinas e negociou pagar multa de quase meio bilhão de reais.
Entre suas operações mais comuns estão propinas pagas à cartolagem dos clubes para intermediar a comercialização com emissoras de TV, como a TV Globo, dos direitos televisivos de transmissão dos jogos.
Segundo o departamento de Justiça dos Estados Unidos, as empresas de TV e de outras mídias pagavam à empresa de marketing de J. Hawilla, que conseguia os direitos de comercializar as transmissões, e depois repassava uma "comissão" aos cartolas.
As propinas acontecem há pelo menos 24 anos e envolveram jogos da Copa América, da Libertadores da América e do torneio Copa do Brasil, segundo os investigadores dos EUA.
Ao longo dos anos a maioria destes jogos no Brasil foram transmitidos com exclusividade pela TV Globo, que cedia alguns jogos para a TV Bandeirantes – mas sob limites rígidos – para livrar-se de acusações de concentração econômica e práticas anti-concorrenciais.
Se até o momento de fato não há acusações contra emissoras de TVs que tenham chegado ao conhecimento público, também é difícil afirmar que não pesam suspeitas. A Justiça dos Estados Unidos e o FBI disseram que as investigações estão apenas no começo.
Todo mundo tem direito à presunção de inocência e ao benefício da dúvida, mas depois de passar anos fazendo jornalismo na base da pré-condenação, testes de hipóteses, "domínio do fato" e do "ele não sabia?" para tentar fazer política demotucana, será difícil convencer o telespectador de que a Globo "não sabia" que seus sócios pagavam propinas a cartolas pela transmissão dos jogos que a emissora transmitiu.
Empresário condenado por corrupção é sócio de Ronaldo
J.Hawilla foi quem convenceu o Fenômeno a investir em um time do futebol norte-americano
O ex-atacante da seleção brasileira hoje é dono e acionista do Fort Lauderdale Strikers, time da Segunda Divisão da Major League Soccer (Liga de Futebol Profissional dos Estados Unidos), e tem em Hawilla um de seus parceiros no projeto iniciado em janeiro deste ano.
Ronaldo foi convencido por Hawilla a investir parte de seus milhões no futebol dos Estados Unidos e revelou, na entrevista de apresentação como presidente do clube, que também pretende entrar em campo com a camisa do Fort Lauderdale para atuar ao lado do ex-flamenguista Léo Moura.
Justiceiro da Globo foi patrocinado pela CBF corrupta
Essa vai para a série: ironias da vida.
Sabe aquele novo justiceiro da Globo e da coxinhada? Aquele que manda prender sem provas. Condena sem provas. E persegue até cunhada inocente.
Pois bem, foi patrocinado pela CBF corrupta de Ricardo Teixeira.
Claro que Moro não tem culpa nenhuma disso, nem poderia saber que a CBF era tão corrupta.
Mas é uma ironia daquelas!
E diz muito sobre o comportamento dos setores tucanos da PF.
Não investigaram a CBF, receberam R$ 300 mil da CBF, e usaram o dinheiro para convidar o juiz-justiceiro para falar de… corrupção.
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MORO DEU PALESTRA SOBRE CRIME ORGANIZADO EM CONGRESSO DA PF PATROCINADO PELA CBF
Do Jornal GGN (Via DCM e Conversa Afiada)
Em reportagem publicada na última sexta-feira (29), a Folha de S. Paulo indicou ligação de delegados da Polícia Federal com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e seu ex-presidente Ricardo Teixeira. Na matéria, são apontados 13 inquéritos contra a entidade que, em 15 anos, não foram concluídos e que, neste período, a ainda teria patrocinado congressos, viagens e cedido campo para torneio de futebol de delegados.
A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) esclareceu, em nota, que o arquivamento de investigações não cabe, exclusivamente, à polícia, mas também ao Ministério Público Federal e à Justiça Federal, que todos os patrocínios e eventos realizados pela ADPF estão dentro da “transparência e legalidade” e que nenhum dos delegados citados na reportagem faz parte da atual gestão da Associação. A ADPF frisou que sempre se pautou “nos princípios da independência, ética, moralidade e transparência”.
Entre os casos apontados pelo jornal, está a liberação de R$ 300 mil da CBF para o 4º Congresso Nacional da Associação, em Fortaleza (CE), em 2009. Na ocasião, além do patrocínio, Ricardo Teixeira foi um dos palestrantes, onde falou sobre a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Curiosamente, outro panelista do mesmo evento foi o juiz federal Sergio Moro, para falar sobre Combate à Corrupção e ao Crime Organizado.
Na sua apresentação, Moro tinha como tema “a investigação de crimes do colarinho branco e a sensação de impunidade no Brasil”. Na descrição da programação, o juiz federal representaria “a eficiência das Varas Federais especializadas no combate a crimes contra o sistema financeiro a administração pública e à lavagem de dinheiro”.
“Os bons resultados da 2ª Vara Federal Criminal da capital paranaense mostraram que o desempenho positivo do Judiciário é fruto também de um trabalho harmonioso entre policiais, procuradores e juízes”, diz a descrição do evento, lembrando o caso do Banestado, então julgado por Sergio Moro.
A apresentação de Sérgio Moro no IV Congresso Nacional de Delegados de Polícia Federal estava disponível no Youtube. Por algum motivo, o vídeo foi retirado.
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