Xeque - Marcelo Bancalero
Não o não adianta mais prender os peões...
Eles querem matar o rei a qualquer custo!
Desprezam as técnicas e estratégias desse jogo de xadrez, e partem para o ataque direto a Lula. http://goo.gl/IqvG1Y
Inocentes foram presos sem provas, famílias foram destroçadas. O partido entre a cruz e a espada, teve de entregar aos leões companheiros, que ajudaram na construção do maior projeto social que este país já viu. Mas foi por uma boa causa.
Porém o alvo sempre foi Lula! http://goo.gl/qR532z
Não queria o Dirceu, nem Genoino, e nem querem o Vaccari.
O Pizzolato talvez queriam.
Talvez a explicação dessa pressão para trazer Henrique Pizzolato de volta, seja para oferecer a ele alguma "delação premiada"...
Quem sabe?
A não ser que o inquérito 2474 seja finalmente aberto e investigado. Assim, isso seria uma tentativa obsoleta. http://goo.gl/XoxfyD
Mas o alvo é Lula mesmo. http://goo.gl/0FQVQc
E agora, vão atacar o Instituto Lula, para tentar mais uma vez chegar a ele.
Oposição golpista articulou para isso acontecer, mesmo depois da nota negando as acusações, publicadas no Estadão.
Depois do que a Veja fez na eleição de 2014, podemos esperar tudo dessa mídia golpista http://goo.gl/KJXZJA
É o medo do risco Lula 2018 http://goo.gl/0HctPO
Leia mais;
Não o não adianta mais prender os peões...
Eles querem matar o rei a qualquer custo!
Desprezam as técnicas e estratégias desse jogo de xadrez, e partem para o ataque direto a Lula. http://goo.gl/IqvG1Y
Inocentes foram presos sem provas, famílias foram destroçadas. O partido entre a cruz e a espada, teve de entregar aos leões companheiros, que ajudaram na construção do maior projeto social que este país já viu. Mas foi por uma boa causa.
Porém o alvo sempre foi Lula! http://goo.gl/qR532z
Não queria o Dirceu, nem Genoino, e nem querem o Vaccari.
O Pizzolato talvez queriam.
Talvez a explicação dessa pressão para trazer Henrique Pizzolato de volta, seja para oferecer a ele alguma "delação premiada"...
Quem sabe?
A não ser que o inquérito 2474 seja finalmente aberto e investigado. Assim, isso seria uma tentativa obsoleta. http://goo.gl/XoxfyD
Mas o alvo é Lula mesmo. http://goo.gl/0FQVQc
E agora, vão atacar o Instituto Lula, para tentar mais uma vez chegar a ele.
Oposição golpista articulou para isso acontecer, mesmo depois da nota negando as acusações, publicadas no Estadão.
Depois do que a Veja fez na eleição de 2014, podemos esperar tudo dessa mídia golpista http://goo.gl/KJXZJA
É o medo do risco Lula 2018 http://goo.gl/0HctPO
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Em resposta as malícias do Estadão, o Instituo Lula lança nota de esclarescimento .
Resposta ao Estadão sobre doações ao Instituto Lula
09/06/2015 20:36 | Admin
Recebemos nesta terça-feira (9), do jornal O Estado de S. Paulo, às 17h14 com prazo de resposta até as 19h30, as perguntas abaixo. Segue a íntegra da resposta e depois as perguntas enviadas pelo jornal.
"Os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimento de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo. A Camargo Corrêa já manifestou publicamente que apoiou o Instituto, em resposta a matéria de 2013 da Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/03/1250451-instituto-diz-que-objetivo-de-lula-e-o-interesse-da-nacao.shtml.
Os três pagamentos para a LILS são referentes a quatro palestras feitas pelo ex-presidente, todas elas eventos públicos e com seus respectivos contratos.
O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco.
Essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos.
As doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente não têm nenhuma relação com contratos da Petrobrás."
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
Perguntas enviadas pelo jornal O Estado de S. Paulo:
1) A que se referem os pagamentos da empresa Camargo Corrêa para o Instituto Lula e para o LILS? Que serviços eleitorais o Instituto prestou?
2) Os serviços prestados pela LILS são referentes a palestras do ex-presidente Lula? Há registros?
3) Por que o Instituto Lula emite bônus eleitorais como em 2012?
4) Os serviços prestados têm relação com contratos da Petrobrás?
5) As doações/contribuições/bônus pagos têm relação com o PT?
Doações: com Lula é “imoral”, com FHC é “cultural”. A hipócrisia da mídia e o sapato do Brizola
10 de junho de 2015 | 09:54 Autor: Fernando Brito
Os jornais se lambuzam nas doações e pagamentos feitos ao ex-presidente Lula por palestras, a partir do vazamento cuidadosamente filtrado dos policiais federais e dos promotores da Operação Lava-Jato.
Embora, lá pelo final das matérias, registre-se que Lula e o Instituto Lula não estão sendo investigados – e não estão por falta de razão, não por imunidade legal – o tom das matérias é o de evidente “denúncia” e “suspeição” das doações e pagamentos que Lula recebe por palestras, o que não apenas é legal como é feito por muitas figuras públicas.
A “onda” é tanta que, no post anterior, um comentarista faz um apelo sentido, que resolvi atender:
“não vi ainda nenhum blog sujo falando sobre a reportagem do Estadão sobre as doações de empreiteiras ao Lula. Isso me deixou com o estômago embrulhado. Gostaria de ler alguma coisa do Brito sobre o assunto, talvez para sossegar um pouco. Acho que muitos compartilham desse sentimento. A mídia em geral e os blogs oposicionistas estão aos pulos, “Pegaram o Lula!” é o que dizem. Há anos faço o papel de advogado do diabo, mas não tenho como mentir para mim mesmo, eu já começo a fraquejar.”
Todos os “institutos” de vinculação política recebem doações de empresas, devidamente declaradas. Aliás, em escala microscóprica, este blog também, com os R$ 10 ou pouco mais que recebe de seus colaboradores em conta, declara e – até contra a opinião do contador e de uma amiga auditora da Receita – paga impostos.
Como também ocorre, certamente, com os pagamentos por serviços prestados e não só por palestras de políticos ou ex-governantes.
Eu próprio participei da produção do comercial que Leonel Brizola fez do “Vulcabrás 752″, da Grendene, suando junto com o pessoal da W/Brasil para acertar um texto que fosse coerente com as opiniões do “velho”. E saiu este, que está no Youtube, e que em nada macula o pensamento brizolista. Ao contrário, o pagamento deste comercial pagou muitas viagens de Brizola pelo país, na forma de um crédito junto a TAM.
O “Vulcabrás” do Lula são suas palestras e ele sai mesmo de “garoto-propaganda” do Brasil – e naturalmente de suas empresas, ou quem será que faria negócios no exterior, uma ONG? – pelo exterior. O FHC, mesmo desmoralizado mundo afora com o resultado dos seus governos, também as faz, para bancos, investidores e outros, que não acharam, como nós, aqueles tempos tão ruins. Ao contrário.
E, no caso do Instituto Lula, nem sequer há dinheiro público envolvido, ao contrário do que acontece na organização de Fernando Henrique Cardoso, que recebeu – prestem atenção! – R$ 12 milhões de renúncia fiscal aplicada a empresas que contribuíram com seus projetos culturais, ao menos oficialmente: a organização de seus arquivos pessoais e os de D. Ruth Cardoso.
Para que não se reclame de “leviandade” deste blog sujo (adoraria saber porque) esclareço que não se trata do “vazamento” privilegiado de qualquer investigação, mas o dado do sistema público de cadastro de projetos financiados com renúncia fiscal pelo Ministério da Cultura,acessível aqui.
Vejam: não estou falando de pagamento por palestras ou por comparecimento de FHC em eventos, valor que só pode ser acessível se indevidamente verificado e divulgado o que é pago e o que é recebido por uma instituição privada, como são os dois institutos dos dois ex-presidentes.
Só que o de Lula não tem um tostão patrocinado com renúncia fiscal naquele sistema de consulta.
Muito menos de empresas públicas, como foi o caso de FHC, como revelou o Terra, em 2007, quando registrou uma doação da Sabesp – antes da seca – de R$ 500 mil, um quarto dos R$ 2 milhões arrecadados até então, dentro de um plano de R$ 8 milhões, que, em matéria de dinheiro solicitado, era 50% menor que os R$ 12,1 milhões que Fernando Henrique solicitou que fossem concedidos como renúncia fiscal pelas leis de incentivo à cultura para o projeto original.
Legal? Sim.
Se é moral, avalie você mesmo:
A quatro meses do final de seu governo, Fernando Henrique alargou o alcance do que seria “acervo presidencial” a tudo o que fosse relativo à vida dos ex-presidentes, independente do período de exercício do cargo, pelo Decreto 4344, de 26 de agosto de 2002.
“Art. 2o O acervo documental privado do cidadão eleito presidente da República é considerado presidencial a partir de sua diplomação, independentemente de o documento ter sido produzido ou acumulado antes, durante ou depois do mandato presidencial.”
E prevê o financiamento com dinheiro público, condicionado apenas a liberdade de acesso público, no art. 7°, onde se diz que “as entidades, públicas ou privadas, ou as pessoas físicas mantenedoras de acervos documentais privados dos presidentes da República poderão (…) pleitear apoio técnico e financeiro do poder público para projetos de fins educativos, científicos ou culturais”.
Por isso, atendo ao pedido do angustiado leitor, que – como eu – ainda tem esperanças de que se diga a verdade e haja imparcialidade na mídia brasileira, mas que cada vez mais compreende que ela deixou o jornalismo pela propaganda histérica contra o que chama de “lulopetismo”.
Os pesos e as medidas são direito de qualquer um, porém. Use os seus.
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