Xeque - Marcelo Bancalero
A verdade é que Henrique Pizzolato tem sido um "bueno" negócio pra muita gente...
Sem Pizzolato não existiria base para a farsa do mensalão...
Sem ele, Gurgel na PGR, Joaquim Barbosa no STF, não conseguiriam manipular as coisas para dar um "ar de verdade" na maior mentira jurídica já criada neste país.
Sem Pizzolato, autores não teriam como especular o quanto puderam com livros, revistas e muitas mentiras, sempre denegrindo ainda mais a vida deste ser humano e sua família, apenas com interesses monetários, sem se preocuparem se era mentira ou verdade o que publicavam.
E agora, essa deputada ítalo-brasileira,aparece com um estranho interesse em Henrique Pizzolato...
Mas por que?
O que ela teria a ganhar com isso?
Leia para entender;
Pizzolato é um “bueno” negócio para Renata Bueno
O destino e a vida de Henrique Pizzolato estão sendo tratados como um “NEGÓCIO COMERCIAL” entre Brasil e Itália segundo informação da Agência Estadão (Estadão): http://tribunadonorte.com.br/noticia/brasil-negocia-destino-de-pizzolato/306169 Henrique Pizzolato também parece ser um “bom negócio”, para a oportunista carreira política da brasileira Renata Bueno na Itália. No Brasil, nas eleições municipais de 2008, Renata Eitelwein Bueno elegeu-se vereadora na cidade de Curitiba com 4.984 votos. O povo curitibano negou-lhe segundo mandato nas eleições municipais de 2012, quando obteve apenas a primeira suplência no seu partido (PPS) com 4.791 votos. Bueno que chamou seus colegas vereadores “gentalha” e não foi reeleita no Brasil, decidiu concorrer a vaga na Câmara dos Deputados da Itália pela quota de representação dos italianos no exterior. Como não conseguiu lugar na lista do Partido Democrático italiano, ingressou no movimento cívico USEI (Unione Sudamericana Emigrati Italiani) como primeira candidata. Os 18.077 votos recebidos no distrito eleitoral da América do Sul em fevereiro de 2013 asseguraram-lhe cadeira no parlamento italiano. http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/renata-bueno-sera-punida-por-chamar-vereadores-de-gentalha-21kq0pb49bknlawmp1b3ivzgu
Renata Eitelwein Bueno, filha do deputado federal Rubens Bueno e líder do PPS (com posição contrária aos partidos de esquerda), parece ter conseguido seus minutos de fama na imprensa brasileira através do caso de extradição de Henrique Pizzolato, o ex-diretor do Banco do Brasil condenado no processo do “mensalão” e, atualmente, preso na Itália. O motivo desta segunda prisão se deve à decisão da Suprema Corte italiana (12 de fevereiro) que anulou sentença do Tribunal de Bolonha que, em outubro de 2014, havia decidido por negar a extradição de Pizzolato, dada as inumanas condições existentes nos cárceres brasileiros. A Suprema Corte italiana aceitou o recurso apresentado pelo governo brasileiro que contratou advogado italiano a “peso de ouro”. Comenta-se nos bastidores que o valor pago foi pelo sobrenome do advogado: Gentiloni, mesmo sobrenome do Ministro dos Negócios Extrangeiros da Itália, Paolo Gentiloni. Para os senadores italianos, causa estranheza o fato da deputada italo/brasileira, Renata Eitelwein Bueno estar tão empenhada pela extradição de Pizzolato, também cidadão italo/brasileiro, para que ele cumpra pena no Brasil. http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/170109/Deputada-diz-que-It%C3%A1lia-dever%C3%A1-extraditar-Pizzolato.htm O motivo principal da “estranheza” é que a mesma Bueno, no ano de 2013, apresentou proposta de lei ao parlamento italiano, com uma argumentação que foi base para a aprovação de um tratado entre Brasil e Itália o qual permite aos cidadãos italianos, que cumprem pena nos cárceres brasileiros, a possibilidade de requerer transferência para cumprir pena em território italiano, em penitenciárias italianas. O eloquente e “bueno” motivo apresentado em maio de 2013 pela “buena” Renata Bueno na Itália, pedindo aos parlamentares italianos que aprovassem urgentemente a proposta de lei (tratado) foi este: “ as condições carcerárias de nossos cidadãos (italianos) nos presídios brasileiros são intoleráveis e ofensivas para a dignidade do ser humano.”. Bueno prossegue, ” as autoridades penitenciárias brasileiras submetem os detentos a humilhações e a condições de vida que violam os princípios contidos na Declaração Universal de Direitos Humanos e violam direitos humanos consagrados em convenções e tratados internacionais.” As eloquentes palavras da política brasileira na Itália, resultou na recente aprovação pelos deputados e senadores italianos da ratificação do tratado entre Brasil e Itália, que permite aos prisioneiros - cidadãos italianos - optarem por descontar penas de privação de liberdade nas prisões da Itália. Muito provavelmente Bueno nunca visitou nenhuma prisão, nem no Brasil, nem na Itália. Ou tavez estivesse apenas legislando em causa própria, caso fosse presa no Brasil pelos crimes de falsidade ideológica e “caixa 2” - uma investigação aberta no ano de 2012 contra Renata e o pai, Rubens Bueno. http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1393372 Enfim, Renata Bueno é protagonista de uma enorme contradição: pedir a extradiçao de Henrique Pizzolato, cidadão também italiano, ao mesmo tempo que afirma “os presídios brasileiros são intoleráveis e ofensivos para a dignidade do ser humano”. Infelizmente, as incoerências e contradições da brasileira e deputada na Itália, Renata Eitelwein Bueno, contribuem para o descrédito da população nos políticos - aqueles políticos oportunistas que se apresentam defensores de direitos para angariar votos, mas, ao exercerem o poder, vendem a vida de pessoas em troca da fama pessoal e da oportunista carreira política. Em tempo: no dia 27 de fevereiro, 21 Senadores italianos apresentaram documento ao Ministro da Justiça da Itália, questionando a possível extradição do cidadão italo/brasileiro, Henrique Pizzolato. Na carta, os parlamentares alegam que aprovaram em via definitiva o Tratado para transferência dos cidadãos italianos presos no Brasil para as penitenciárias italianas; afirmam que a Corte Suprema da Itália "não levou em conta as horríveis condições das prisões brasileiras, as quais podem causar um sério risco para a incolumidade de Pizzolato" e pedem ao Ministro para considerar a decisão do Tribunal de Bolonha que havia negado a extradição de Pizzolato ao argumentar que “as autoridades brasileiras não conseguem garantir a segurança nem para os detentos, nem para seu familiares; as condições nos institutos prisionais brasileiros não respeitam os direitos fundamentais.” Não se sabe o que acontecerá com Pizzolato, mas já está registrado na história o triste fiasco protagonizado pela oportunista Renata Bueno.
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