Xeque- Marcelo Bancalero
Um artigo dica do comp@
Gerson Cunha , que mostra que tudo é possível na era da informática...
Desde manipulações psicológicas http://goo.gl/yrzZqC ,até intervenções como a denúncia de golpe contra Dilma http://goo.gl/fLxfO1
Agora antes de leiam o a artigo do Nassif e depois o que o comp@ Ricardo Merez postou hoje no meu mural ;
Como se montam as fraudes eleitorais
QUI, 23/10/2014 - 09:54
ATUALIZADO EM 23/10/2014 - 12:20
Nas eleições para presidente dos Estados Unidos, em 1877, William Smith, um dos principais acionistas da Western Telegraph - dona da primeira agência de notícias do país, a Associated Press - juntou-se com o The New York Times para eleger o candidato republicano Rutherford Hayes.
No final da campanha, os institutos de pesquisa davam vitória ao democrata Samuel Tiden por 200 mil votos. Com o controle que detinha sobre as informações e com acesso às pesquisas, o editor do NY Times identificou dúvidas dos democratas em relação aos votos de uma parte do sul do país.
Montou-se um gigantesco esquema de fraude que garantiu a vitória a Hayes.
Em 1982, a Globo montou um sistema nacional de apuração usando como software a Proconsult. O sistema tinha um algoritmo que subtraia votos do MDB e repassava para a Arena. A intenção era desmobilizar a fiscalização do MDB para permitir a fraude na hora da apuração.
No Rio, Leonel Brizola percebeu e botou a boca no trombone - na época, ainda existia o trombone do Jornal do Brasil. No Rio Grande do Sul, Pedro Simon acreditou e desmobilizou a fiscalização. Perdeu as eleições, com os votos em branco sendo preenchidos em favor da Arena.
A fraude na era eletrônica
Vamos supor que estivesse em curso, no Brasil, alguma tentativa de fraudar as eleições. Como seria?
Teria que se valer de um quadro eleitoralmente equilibrado. Temos.
Teria que se valer de um quadro eleitoralmente equilibrado. Temos.
Na véspera da eleição, terias que ocorrer algum fato novo que "explicasse" eventual reviravolta do candidato da oposição. Poderia ser a indicação de um Joaquim Barbosa para Ministro da Fazenda? Alguma denúncia nova, sobre a qual se fizesse enorme alarido?
Depois, teria que ter o controle sobre pontos chave do sistema eletrônico. A volatilidade dos votos, nessas eleições encobriria eventuais golpes e as ondas captadas pelas pesquisas poderiam ser potencializadas nos lugares certos.
Obviamente estamos falando em tese, com uma visão nitidamente conspiratória.
Mas, digamos que em pontos chave dos desenvolvedores do sistema de votação existissem empresas no mínimo suspeitas, A matéria O histórico de favorecimento e irregularidades nas licitações das urnas eletrônicas sobre as licitações no TSE mostra um quadro bastante confuso.
Ficaria mais confuso se se levantassem os novos controladores dessas empresas.
Uma das líderes é a Módulo, empresa tradicional que trabalha no segmento de segurança desde os anos 90.
Recentemente, ela foi adquirida por Sérgio Thompson Flores. Quem é ele?
Funcionário público de carreira, nos anos 90, ele foi beneficiado pelo BNDES de Fernando Henrique Cardoso com consultoria na área de privatização. Ganhou dinheiro e sede de sangue.
Depois disso, meteu-se em várias embrulhadas sempre buscando a bala de prata, a grande jogada. Jamais se contentou com o trabalho normal de fazer crescer sua empresa.
Aliou-se a Luiz Fernando Levy, da Gazeta Mercantil, e tentou um golpe para assumir a empresa. Depois, meteu-se em rolos com Tanure, que adquiriu a Mercantil. Mais tarde, passou a prestar serviços a Daniel Dantas, do Opportunity, Na auditoria realizada na Brasil Telecom, depois que saiu das mãos de Dantas, Thompson Flores aparece em inúmeras reuniões com Humberto Braz, o executivo operacional junto à mídia.
Quando começou a febre do etanol, montou um fundo de investimento sediado em Londres, captou dinheiro de incautos para um projeto amalucado de comprar usinas antigas em regiões economicamente inviáveis. Quebrou.
Depois disso, adquiriu a Módulo. Qual sua intenção? Desenvolve-la sem balas de prata? Um empresário que passou a vida tentando a grande tacada tentando agora uma carreira convencional?
A segunda empresa-chave das apurações é um rolo interminável. É do mesmo grupo que controlava a empresa anterior, entrou em nome de parentes e, durante algum tempo, teve participação acionária de Wilson Nélio Brumer, atualmente caixa de campanha de Aécio Neves.
Pode ser coincidência, teoria conspiratória. Mas seria medida de prudência se a Abin e a Policia Federal colocassem seus técnicos para uma auditoria completa e um acompanhamento do sistema antes da apuração.
1 h ·
É preciso ficar atento. É preciso que o partido e quem mais tenha poder para tanto fiscalize as sessões eleitorais. Há que se convocar mais fiscais.
Circulando por aí...
.
Todos os recursos de propaganda e de informação da CIA
estão mobilizados para apoiar Neves. Cerca de 80 milhões
de brasileiros têm acesso à internet, 150 milhões
são usuários de telefones celulares. Os serviços
especiais dos EUA conhecem muito bem inúmeras técnicas
para desestabilizar países. Recentemente, o país foi
cenário para 'protestos' contra a Copa do Mundo, mostrando
que já há forças implantadas no Brasil, prontas para
serem acionados em cenário de "revolução colorida" a
qualquer momento.
No Brasil não há qualquer tipo de restrição à
operação de organizações não governamentais (ONG),
e muitas das ONGs que operam no Brasil têm ligações
diretas com pessoal da embaixada e de consulados dos EUA, como
com operadores da United States Agency for International
Development, USAID. A inteligência humana é usada para
desacreditar as políticas do governo de Dilma Rousseff.
Espalham-se mentiras e desinformação, que pintam o governo
como inefetivo e ineficaz, por todos os meios disponíveis.
'Especialistas' de televisão preveem o colapso nacional, no
caso de a atual presidenta ser reeleita. Distribuem resultados
duvidosos de 'pesquisas de intensões de voto' que só
fazem confundir e complicar ainda mais qualquer visão
objetiva da realidade.
Jornais usados como veículo de propaganda dedicados a
distribuir 'informação' de pesquisas que as próprias
empresas jornalísticas fazem ou encomendam a outras empresas,
repetem incansavelmente a expressão "empate técnico", que
oferece muitos espaços para manipulação,
falsificação e distorção de fatos, de que a CIA
serve-se para empurrar para a 'liderança' nas pesquisas o
candidato cuja eleição mais interessa aos EUA.
Há alguns anos, viu-se idêntico fenômeno no
México. Enrique Peña Nieto, candidato apoiado pelos EUA,
concorreu contra Lopez Obrador, candidato das classes populares e
apoiador de Hugo Chávez. A manipulação e falcatruas para
dar a vitória a Peña foram amplas e disseminadas, e muito
mexicanos ainda duvidam de sua vitória nas urnas, mas
Washington declarou que as eleições teriam sido
transparentes e honestas.
Rubens Antônio Barbosa, principal conselheiro de Aécio
Neves para assuntos internacionais é candidato virtual ao
posto de Ministro das Relações Exteriores. Muitos apoiadores
de Rousseff o têm como principal agente da CIA no Brasil,
para influenciar o resultado das eleições. Barbosa foi
embaixador do Brasil em Washington, [é autor publicado pelo
Instituto Milênio
<http://www.imil.org.br/author/rubens-barbosa/> ] e presidente do
Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo. Em harmonia com sua
orientação pró-EUA, fala de "despolitizar a política
externa" e de o Brasil "reconsiderar suas prioridades
estratégicas em relação aos EUA e à China".
Depois do auge do escândalo da espionagem, quando se soube
que os telefones da presidenta Rousseff, de membros do gabinete,
comandantes militares e de serviços especiais estavam sendo
espionados pela CIA, e depois que o presidente Obama recusou-se a
pedir desculpas formais, o Brasil passou a estreitar suas
relações com a China - seu principal parceiro comercial
desde o governo do ex-presidente Lula da Silva. Agora, Barbosa
diz que, no caso de Neves vir a ser eleito, os EUA voltarão a
ocupar posição correta (quer dizer, dominante) nas
prioridades da política exterior do Brasil.
Há uma expressão usada por Barbosa que oferece uma pista
para o que seria a política externa brasileira num eventual
governo do qual ele participe. Barbosa disse que a proteção
dos interesses nacional não mais será passiva. A
Bolívia nacionalizou duas refinarias da Petrobras, e o
governo brasileiro nada fez para proteger os interesses do
Brasil. Neves e Barbosa prometem dar acesso a empresas
norte-americanas de petróleo para que extraiam petróleo
da bacia continental. A equipe de Neves diz que a política
será "mais pragmática" e absolutamente diferente da
abordagem ideológica típica do Partido dos Trabalhadores.
E que serão 'corrigidas' as posições do Brasil em
questões como o relacionamento com o Mercosul (Mercado Comum
do Sul, bloco sub-regional), com os BRICS e com outros grupos
internacionais.
Washington empenhou muitos esforços na preparação das
eleições no Brasil; agora, chega ao estágio final. O
Departamento de Estado e os Serviços Especiais enviaram para
lá dúzias de agentes experientes, que já trabalharam
em várias operações desse tipo, em todo o mundo.
Por exemplo, Liliana Ayalde, atual embaixadora dos EUA no Brasil,
fez bom serviço no Paraguai, para conter a expansão da
"ideologia populista". Agora, chegou a hora do Brasil.
Os principais agentes da conspiração contra a presidenta
Dilma são funcionários da embaixada e de consulados dos
EUA no Brasil: Alexis Ludwig
<http://spanish.argentina.usembassy.gov/evento_ludwing.html>
(conselheiro político), Paloma Gonsalez (funcionária da
seção econômica), Samantha Carl-Yoder (Chefe da
Seção Econ/Pol.
<http://portuguese.saopaulo.usconsulate.gov/.../key...>
), Kathryn Hoffman (secretária política, Consulado Geral
dos EUA em São Paulo) e Amy Radetsky (Cônsul Chefe para
Assuntos Políticos e Econômicos, Consulado Geral dos EUA
no Rio de Janeiro).
Basta olhar o currículo de Radetsky para compreender que
Washington preparou-se para "situação não padrão" no
Brasil. No Departamento de Estado, ela foi responsável por
monitorar os eventos no Brasil, para avaliar como afetavam as
relações bilaterais e delinear as políticas para esse
país. Era quem supervisionava todas as mensagens que
saíam da embaixada dos EUA em Brasília. Pouco depois,
chefiou uma equipe especial do Departamento de Estado para
monitorar a emergência e o desenvolvimento de situações
de crise na região e preparar relatórios de situação
para o secretário de Estado John Kerry. Agora, foi mandada
para o Rio! Que crise terá trazido Radetsky ao Brasil?
Intelectual e político venezuelano, Eleazar Díaz Rangel
diz que uma possível derrota de Dilma seria "um desastre". Os
governos de Lula da Silva e de Dilma Rousseff melhoraram a vida
de dúzias de milhões no Brasil, que, antes, viviam
até sem eletricidade. O Partido dos Trabalhadores iniciou
mudanças drásticas positivas no continente sul-americano.
Segundo Rangel, o governo Obama mobilizou todas as forças da
oposição no Brasil e em outros países latino-americanos,
todo o potencial das empresas-imprensa e de agências de
informação no Brasil para impedir a re-eleição da
presidenta Dilma Rouseff. Há fundos alocados para garantir
apoio ao candidato Neves na corrida presidencial. Círculos
financeiros e econômicos norte-americanos influentes
estão envolvidos, para ajudar Neves a ser eleito.
Conseguirão os brasileiros mobilizar-se, eles mesmos, e
evitar o desastre, como o chamou Eleazar Díaz Rangel?
.
Todos os recursos de propaganda e de informação da CIA
estão mobilizados para apoiar Neves. Cerca de 80 milhões
de brasileiros têm acesso à internet, 150 milhões
são usuários de telefones celulares. Os serviços
especiais dos EUA conhecem muito bem inúmeras técnicas
para desestabilizar países. Recentemente, o país foi
cenário para 'protestos' contra a Copa do Mundo, mostrando
que já há forças implantadas no Brasil, prontas para
serem acionados em cenário de "revolução colorida" a
qualquer momento.
No Brasil não há qualquer tipo de restrição à
operação de organizações não governamentais (ONG),
e muitas das ONGs que operam no Brasil têm ligações
diretas com pessoal da embaixada e de consulados dos EUA, como
com operadores da United States Agency for International
Development, USAID. A inteligência humana é usada para
desacreditar as políticas do governo de Dilma Rousseff.
Espalham-se mentiras e desinformação, que pintam o governo
como inefetivo e ineficaz, por todos os meios disponíveis.
'Especialistas' de televisão preveem o colapso nacional, no
caso de a atual presidenta ser reeleita. Distribuem resultados
duvidosos de 'pesquisas de intensões de voto' que só
fazem confundir e complicar ainda mais qualquer visão
objetiva da realidade.
Jornais usados como veículo de propaganda dedicados a
distribuir 'informação' de pesquisas que as próprias
empresas jornalísticas fazem ou encomendam a outras empresas,
repetem incansavelmente a expressão "empate técnico", que
oferece muitos espaços para manipulação,
falsificação e distorção de fatos, de que a CIA
serve-se para empurrar para a 'liderança' nas pesquisas o
candidato cuja eleição mais interessa aos EUA.
Há alguns anos, viu-se idêntico fenômeno no
México. Enrique Peña Nieto, candidato apoiado pelos EUA,
concorreu contra Lopez Obrador, candidato das classes populares e
apoiador de Hugo Chávez. A manipulação e falcatruas para
dar a vitória a Peña foram amplas e disseminadas, e muito
mexicanos ainda duvidam de sua vitória nas urnas, mas
Washington declarou que as eleições teriam sido
transparentes e honestas.
Rubens Antônio Barbosa, principal conselheiro de Aécio
Neves para assuntos internacionais é candidato virtual ao
posto de Ministro das Relações Exteriores. Muitos apoiadores
de Rousseff o têm como principal agente da CIA no Brasil,
para influenciar o resultado das eleições. Barbosa foi
embaixador do Brasil em Washington, [é autor publicado pelo
Instituto Milênio
<http://www.imil.org.br/author/rubens-barbosa/> ] e presidente do
Conselho Superior de Comércio Exterior da Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo. Em harmonia com sua
orientação pró-EUA, fala de "despolitizar a política
externa" e de o Brasil "reconsiderar suas prioridades
estratégicas em relação aos EUA e à China".
Depois do auge do escândalo da espionagem, quando se soube
que os telefones da presidenta Rousseff, de membros do gabinete,
comandantes militares e de serviços especiais estavam sendo
espionados pela CIA, e depois que o presidente Obama recusou-se a
pedir desculpas formais, o Brasil passou a estreitar suas
relações com a China - seu principal parceiro comercial
desde o governo do ex-presidente Lula da Silva. Agora, Barbosa
diz que, no caso de Neves vir a ser eleito, os EUA voltarão a
ocupar posição correta (quer dizer, dominante) nas
prioridades da política exterior do Brasil.
Há uma expressão usada por Barbosa que oferece uma pista
para o que seria a política externa brasileira num eventual
governo do qual ele participe. Barbosa disse que a proteção
dos interesses nacional não mais será passiva. A
Bolívia nacionalizou duas refinarias da Petrobras, e o
governo brasileiro nada fez para proteger os interesses do
Brasil. Neves e Barbosa prometem dar acesso a empresas
norte-americanas de petróleo para que extraiam petróleo
da bacia continental. A equipe de Neves diz que a política
será "mais pragmática" e absolutamente diferente da
abordagem ideológica típica do Partido dos Trabalhadores.
E que serão 'corrigidas' as posições do Brasil em
questões como o relacionamento com o Mercosul (Mercado Comum
do Sul, bloco sub-regional), com os BRICS e com outros grupos
internacionais.
Washington empenhou muitos esforços na preparação das
eleições no Brasil; agora, chega ao estágio final. O
Departamento de Estado e os Serviços Especiais enviaram para
lá dúzias de agentes experientes, que já trabalharam
em várias operações desse tipo, em todo o mundo.
Por exemplo, Liliana Ayalde, atual embaixadora dos EUA no Brasil,
fez bom serviço no Paraguai, para conter a expansão da
"ideologia populista". Agora, chegou a hora do Brasil.
Os principais agentes da conspiração contra a presidenta
Dilma são funcionários da embaixada e de consulados dos
EUA no Brasil: Alexis Ludwig
<http://spanish.argentina.usembassy.gov/evento_ludwing.html>
(conselheiro político), Paloma Gonsalez (funcionária da
seção econômica), Samantha Carl-Yoder (Chefe da
Seção Econ/Pol.
<http://portuguese.saopaulo.usconsulate.gov/.../key...>
), Kathryn Hoffman (secretária política, Consulado Geral
dos EUA em São Paulo) e Amy Radetsky (Cônsul Chefe para
Assuntos Políticos e Econômicos, Consulado Geral dos EUA
no Rio de Janeiro).
Basta olhar o currículo de Radetsky para compreender que
Washington preparou-se para "situação não padrão" no
Brasil. No Departamento de Estado, ela foi responsável por
monitorar os eventos no Brasil, para avaliar como afetavam as
relações bilaterais e delinear as políticas para esse
país. Era quem supervisionava todas as mensagens que
saíam da embaixada dos EUA em Brasília. Pouco depois,
chefiou uma equipe especial do Departamento de Estado para
monitorar a emergência e o desenvolvimento de situações
de crise na região e preparar relatórios de situação
para o secretário de Estado John Kerry. Agora, foi mandada
para o Rio! Que crise terá trazido Radetsky ao Brasil?
Intelectual e político venezuelano, Eleazar Díaz Rangel
diz que uma possível derrota de Dilma seria "um desastre". Os
governos de Lula da Silva e de Dilma Rousseff melhoraram a vida
de dúzias de milhões no Brasil, que, antes, viviam
até sem eletricidade. O Partido dos Trabalhadores iniciou
mudanças drásticas positivas no continente sul-americano.
Segundo Rangel, o governo Obama mobilizou todas as forças da
oposição no Brasil e em outros países latino-americanos,
todo o potencial das empresas-imprensa e de agências de
informação no Brasil para impedir a re-eleição da
presidenta Dilma Rouseff. Há fundos alocados para garantir
apoio ao candidato Neves na corrida presidencial. Círculos
financeiros e econômicos norte-americanos influentes
estão envolvidos, para ajudar Neves a ser eleito.
Conseguirão os brasileiros mobilizar-se, eles mesmos, e
evitar o desastre, como o chamou Eleazar Díaz Rangel?
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