Xeque - Marcelo Bancalero
Aécio devia ter lido o G1, ou assistido esse vídeo (http://goo.gl/8uLo6m) para dar uma comparadinha básica antes de filmar sua propaganda na TV...
Durante o
governo Dilma, a inflação sempre esteve dentro da meta fixada pelo Conselho
Monetário Nacional – ainda que próxima ou no limite superior da meta.
Confirmada a previsão de inflação de 6,5% (no teto da meta) para 2014, a taxa
média anual do governo Dilma deverá ficar em 6,2% – inferior à taxa média anual
registrada nos oito anos do governo FHC (9,24%).
O IPCA de
julho de 2014 (0,01%) mostra a desaceleração da inflação acumulada em 12 meses
(6,5%), apesar do impacto do aumento das tarifas de energia.
Desde que o
sistema de metas foi criado, em 1999, a inflação só ficou acima do teto em três
ocasiões, sendo duas no governo FHC: em 2001, quando a inflação foi de 7,67%
(acima do teto de 6%), e em 2002, quando chegou a 12,53% (bem acima do teto de
5,5%).
Veja no G1, o que nem o PIG consegue esconder;
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação oficial, ficou em 0,14% em agosto, depois de avançar 0,17% no mês anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ano, de janeiro a agosto, o índice acumula alta de 4,32% e, em 12 meses, ficou em 6,49%, abaixo do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. Em agosto de 2013, o índice havia batido 0,16%.
O resultado da prévia do índice foi influenciado pela alta nos preços da energia elétrica, de 4,25%, já que houve aumentos em Curitiba (23,85%), São Paulo (9,55%) e Belém (6,80%). Dessa forma, a variação de preços do grupo de gastos com habitação subiu de 0,48% em julho para 1,44% em agosto, a maior alta entre todos os grupos pesquisados pelo IBGE.
Outros grupos não mostraram avanço de preços de julho para agosto e acabaram contribuindo para que o IPCA-15 mostrasse desaceleração. Alimentação e bebidas recuou de -0,03% para -0,32%, inflluenciada pelos preços da batata-inglesa (-20,42%), tomate (-16,47%) e feijão-carioca (-5,49%); vestuário, de zero para -0,18%, e comunicação, de -0,10% para -0,84%.
EVOLUÇÃO DO IPCA-15
Variação mensal (em %)
Fonte: IBGE
Na contramão, apresentou aceleração de preços o grupo de despesas relativas a transportes: de uma queda de 0,85% em julho, passou para uma alta de 0,20%, em agosto, influenciado pelo preço das passagens aéreas, que subiu 10,27%.
Em educação, também houve aumento de um mês para o outro. Dentro desse grupo, os cursos diversos (informática, idioma, etc.) subiram 1,06%.
Na análise regional, a maior variação do IPCA-15 foi vista em Curitiba (0,50%), e a menor, em Salvador (-0,38%).
Assista aos vídeos do Canal Quero+Brasil do You Tube https://www.youtube.com/channel/UCAjh8K4pKjKy61_7QMRfC4A e Politica in Natura para apolíticos em https://www.youtube.com/channel/UCf_uPZjhZCpasbgQtNj910w
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