Xeque-MarceloBancalero
Como eu já disse aqui, o alvo sempre o Lula...
De todas as coisas estranhas e sem precedentes neste caso, interrogar Marcos Valério e Delúbio Soares na Papuda e não na PF, é no mínimo curioso.
A denuncia de Marcos Valério, é contraditória... E digo isso com propriedade de quem fez parte da história.
Já postei aqui falando de quando fiz um favor, de ajudar a espalhar uma nota pública de Valério, acusando a Veja de mentir.Pois esse lixo de revista, havia publicado uma denúncia. de Valério com base num telefonema, em dado momento,em que tínhamos alguém de confiança ao lado de Valério, que ouviu tudo o que ele disse à Veja. E em nenhum momento,este deu alguma informação. Assim mesmo,a Veja publicou como se fosse uma entrevista, a denúncia contra Lula.
Dias depois, pela WebCam no Skype, a pessoa que estava ao lado de Valério, no dia da famigerada ligação da Veja, que resultou na falácia publicada, me apresentou Valério, que me agradeceu pessoalmente por ter ajudado a divulgar sua nota pública desmentindo a Veja.
Depois, apavorado com a certeza de que seria condenado, e que a coisa poderia ficar pior com o processo do mensalão mineiro, Valério se vendeu barato...Denúncia de José de Abreu, que também publiquei. Barato, pois não há preço que pague os prejuízos que ele podendo impedir, não o fez... Pois Valério sabe que nunca existiu desvios do Banco do Brasil...E poderia ter impedido a prisão de inocentes. Mas tentou barganhar com as vidas destes. E voltou a buscar guarida dos golpistas.
Numa absurda contradição, volta atrás... E aquilo que a Veja queria, ele fez, dessa vez não em uma entrevista para revista,mas para o procurador... O que dá no mesmo... A sociedade é conhecida da PGR com Veja.
Enquanto não aniquilarem Lula, não irão parar esse golpe.
Acontece porem, que mexer no processo, para encontrar um meio de chegar a Lula, pode fazer com que apareça outras coisas que não se quer...
Por exemplo;
Alguns detalhes que acabem comprovando que as provas que Pizzolato anunciava,eram verdadeiras.
No mesmo artigo do Estadão que trás a notícia do depoimento de Delúbio e Valério... Quase escondido, lá no finalzinho, sem destaque... Fala-se destes "inquéritos filhotes" do mensalão. E de algo muto pertinente que não deram importância...
Veja;
"Além dos seis inquéritos "filhotes" do mensalão abertos a partir do depoimento de Marcos Valério, a PF também investiga outro fato relacionado ao esquema que envolve o ex-gerente executivo do Banco do Brasil Claudio de Castro Vasconcelos. Ele era da equipe que aprovou o direcionamento antecipado de R$ 73 milhões do fundo Visanet para a DNA Propaganda de Marcos Valério."
Nos documentos que postamos a mais de 1 ano aqui e nos vídeos que fiz de Henrique Pizzolato, você sempre ouvira este nome... Cláudio de Castro Vasconcelos.
E se os tais "inquéritos filhotes do mensalão",podem azedar as coisas para Joaquim Barbosa e Cia...
Imaginem quando o filho bastardo da AP 470, o Inquérito 2474 aparecer...
Natural que os golpistas estejam angustiados...
O problema, é que o desespero agora é total...
A sacada de Pizzolato, em fugir para a Itália, tem tirado o sono dessa gente.
E não tem jeito...
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come!
Veja abaixo as possibilidades:
Se o STF pedir a extradição de Pizzolato
Se o Supremo decidir pela extradição de Pizzolato, o tribunal enviará os documentos necessários ao Ministério da Justiça, que faz a análise de admissibilidade, para conferir se está tudo certo. Se estiver, envia o processo para o Ministério de Relações Exteriores, que formaliza o pedido no Ministério de Relações Exteriores italiano.
De acordo com o tratado assinado entre Brasil e Itália sobre extradição, os custos com a prisão de Pizzolato na Itália ficariam a cargo do país europeu. Já os referentes ao transporte aéreo e a eventual envio de agentes brasileiros, por conta do Brasil.
Se o STF não pedir a extradição
O Supremo pode decidir por não pedir a extradição de Pizzolato. Como ele também tem cidadania italiana e, em tese, a Itália não tem obrigação de extraditar seus cidadãos condenados noutros países, isso pode acabar levando a corte a não solicitar a extradição.
Nesse caso, ele ainda pode ser preso caso deixe a Itália, já que foi solicitado à Interpol que divulgasse um alerta para os países membos da organização já com pedido de prisão preventiva. Se Pizzolato for para algum país que tenha acordo de extradição com o Brasil, ainda pode ser mandado de volta.
Se a Itália aceitar o pedido de extradição
Caso o pedido seja feito e aceito, a Itália fará uma avaliação dos crimes pelos quais Pizzolato foi condenado. O país só extradita se os crimes também existirem em sua legislação interna, e com as penas definidas lá.
Com isso, há possibilidade de a Itália modificar o tamanho da pena do ex-diretor do Banco do Brasil, ou até mesmo, perdoá-lo por seus crimes. De acordo com o secretário Nacional de Justiça Paulo Abrão, no entanto, isso não é o usual.
Uma vez aceito o pedido, ficam a cargo da Itália os custos com uma eventual prisão preventiva. Já as despesas com translado e envio de agentes, caso seja necessário, são de responsabilidade do Brasil.
Se a Itália não aceitar o pedido de extradição
Segundo Paulo Abrão, o país pode optar por não extraditar Pizzolato em razão da sua dupla nacionalidade ou mesmo porque, quando for analisar os crimes, a Justiça italiano pode entender que há espaço para a clemência (o perdão pelos crimes cometidos).
"Existe a possibilidade de a Itália negar o pedido de extradição, seja porque ela entende em torno da controvérsia da dupla nacionalidade ou porque, no conjunto dos crimes, a Justiça italiana entender que ele são passíveis de ato de clemência", disse Abrão.
Caso isso ocorra, o governo brasileiro já estuda pedir, com base nos tratados de Mérida e Palermo (tratados de cooperação jurídica internacional) para que Pizzolato passe por um novo julgamento na Itália. "Podemos tentar que eventualmente a Justiça italiana o julgue na própria na Itália e o faça cumprir [a pena]", explicou o secretário.
Nesse caso, também, continua vigente o alerta da Interpol. "Se o perdão for concedido na Itália, isso não obriga o Brasil a tirar o pedido de captura feito na Interpol e não impede que outros Estados o capturem. Aí, nesse caso eles podem atender o pedido brasileiro ou se alinhar com o governo italiano", esclareceu o professor Paulo Casella.
Se houver novo julgamento na Itália
Nesse caso, o STF, a Procuradoria Geral da República e o Ministério da Justiça enviarão toda a documentação relativa ao julgamento do mensalão para a Itália. Lá, a acusação ficará a cargo do chefe do Ministério Público, equivalente ao procurador-geral da República no Brasil.
O Ministério da Justiça esclareceu que todos os procedimentos ficam por conta da Justiça italiana, mas pode ser chamado algum assistente de acusação do Brasil para atuar no processo.
Os crimes serão julgados de acordo com a legislação italiana. Assim, Pizzolato pode ter penas modificadas e até ser considerado inocente por um ou todos os crimes pelos quais for condenado no Brasil. Se for condenado na Itália, ele também cumpre pena na Itália.
Quer dizer...
De qualquer jeito, Pizzolato poderá apresentar suas provas...
Que o inocentam...
Que causarão um mal estar jurídico e obrigará o STF a dar explicações ( Que não existem).
Leia;
Como eu já disse aqui, o alvo sempre o Lula...
De todas as coisas estranhas e sem precedentes neste caso, interrogar Marcos Valério e Delúbio Soares na Papuda e não na PF, é no mínimo curioso.
A denuncia de Marcos Valério, é contraditória... E digo isso com propriedade de quem fez parte da história.
Já postei aqui falando de quando fiz um favor, de ajudar a espalhar uma nota pública de Valério, acusando a Veja de mentir.Pois esse lixo de revista, havia publicado uma denúncia. de Valério com base num telefonema, em dado momento,em que tínhamos alguém de confiança ao lado de Valério, que ouviu tudo o que ele disse à Veja. E em nenhum momento,este deu alguma informação. Assim mesmo,a Veja publicou como se fosse uma entrevista, a denúncia contra Lula.
Dias depois, pela WebCam no Skype, a pessoa que estava ao lado de Valério, no dia da famigerada ligação da Veja, que resultou na falácia publicada, me apresentou Valério, que me agradeceu pessoalmente por ter ajudado a divulgar sua nota pública desmentindo a Veja.
Depois, apavorado com a certeza de que seria condenado, e que a coisa poderia ficar pior com o processo do mensalão mineiro, Valério se vendeu barato...Denúncia de José de Abreu, que também publiquei. Barato, pois não há preço que pague os prejuízos que ele podendo impedir, não o fez... Pois Valério sabe que nunca existiu desvios do Banco do Brasil...E poderia ter impedido a prisão de inocentes. Mas tentou barganhar com as vidas destes. E voltou a buscar guarida dos golpistas.
Numa absurda contradição, volta atrás... E aquilo que a Veja queria, ele fez, dessa vez não em uma entrevista para revista,mas para o procurador... O que dá no mesmo... A sociedade é conhecida da PGR com Veja.
Enquanto não aniquilarem Lula, não irão parar esse golpe.
Acontece porem, que mexer no processo, para encontrar um meio de chegar a Lula, pode fazer com que apareça outras coisas que não se quer...
Por exemplo;
Alguns detalhes que acabem comprovando que as provas que Pizzolato anunciava,eram verdadeiras.
No mesmo artigo do Estadão que trás a notícia do depoimento de Delúbio e Valério... Quase escondido, lá no finalzinho, sem destaque... Fala-se destes "inquéritos filhotes" do mensalão. E de algo muto pertinente que não deram importância...
Veja;
"Além dos seis inquéritos "filhotes" do mensalão abertos a partir do depoimento de Marcos Valério, a PF também investiga outro fato relacionado ao esquema que envolve o ex-gerente executivo do Banco do Brasil Claudio de Castro Vasconcelos. Ele era da equipe que aprovou o direcionamento antecipado de R$ 73 milhões do fundo Visanet para a DNA Propaganda de Marcos Valério."
Nos documentos que postamos a mais de 1 ano aqui e nos vídeos que fiz de Henrique Pizzolato, você sempre ouvira este nome... Cláudio de Castro Vasconcelos.
E se os tais "inquéritos filhotes do mensalão",podem azedar as coisas para Joaquim Barbosa e Cia...
Imaginem quando o filho bastardo da AP 470, o Inquérito 2474 aparecer...
Natural que os golpistas estejam angustiados...
O problema, é que o desespero agora é total...
A sacada de Pizzolato, em fugir para a Itália, tem tirado o sono dessa gente.
E não tem jeito...
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come!
Veja abaixo as possibilidades:
Se o STF pedir a extradição de Pizzolato
Se o Supremo decidir pela extradição de Pizzolato, o tribunal enviará os documentos necessários ao Ministério da Justiça, que faz a análise de admissibilidade, para conferir se está tudo certo. Se estiver, envia o processo para o Ministério de Relações Exteriores, que formaliza o pedido no Ministério de Relações Exteriores italiano.
De acordo com o tratado assinado entre Brasil e Itália sobre extradição, os custos com a prisão de Pizzolato na Itália ficariam a cargo do país europeu. Já os referentes ao transporte aéreo e a eventual envio de agentes brasileiros, por conta do Brasil.
Se o STF não pedir a extradição
O Supremo pode decidir por não pedir a extradição de Pizzolato. Como ele também tem cidadania italiana e, em tese, a Itália não tem obrigação de extraditar seus cidadãos condenados noutros países, isso pode acabar levando a corte a não solicitar a extradição.
Nesse caso, ele ainda pode ser preso caso deixe a Itália, já que foi solicitado à Interpol que divulgasse um alerta para os países membos da organização já com pedido de prisão preventiva. Se Pizzolato for para algum país que tenha acordo de extradição com o Brasil, ainda pode ser mandado de volta.
Se a Itália aceitar o pedido de extradição
Caso o pedido seja feito e aceito, a Itália fará uma avaliação dos crimes pelos quais Pizzolato foi condenado. O país só extradita se os crimes também existirem em sua legislação interna, e com as penas definidas lá.
Com isso, há possibilidade de a Itália modificar o tamanho da pena do ex-diretor do Banco do Brasil, ou até mesmo, perdoá-lo por seus crimes. De acordo com o secretário Nacional de Justiça Paulo Abrão, no entanto, isso não é o usual.
Uma vez aceito o pedido, ficam a cargo da Itália os custos com uma eventual prisão preventiva. Já as despesas com translado e envio de agentes, caso seja necessário, são de responsabilidade do Brasil.
Se a Itália não aceitar o pedido de extradição
Segundo Paulo Abrão, o país pode optar por não extraditar Pizzolato em razão da sua dupla nacionalidade ou mesmo porque, quando for analisar os crimes, a Justiça italiano pode entender que há espaço para a clemência (o perdão pelos crimes cometidos).
"Existe a possibilidade de a Itália negar o pedido de extradição, seja porque ela entende em torno da controvérsia da dupla nacionalidade ou porque, no conjunto dos crimes, a Justiça italiana entender que ele são passíveis de ato de clemência", disse Abrão.
Caso isso ocorra, o governo brasileiro já estuda pedir, com base nos tratados de Mérida e Palermo (tratados de cooperação jurídica internacional) para que Pizzolato passe por um novo julgamento na Itália. "Podemos tentar que eventualmente a Justiça italiana o julgue na própria na Itália e o faça cumprir [a pena]", explicou o secretário.
Nesse caso, também, continua vigente o alerta da Interpol. "Se o perdão for concedido na Itália, isso não obriga o Brasil a tirar o pedido de captura feito na Interpol e não impede que outros Estados o capturem. Aí, nesse caso eles podem atender o pedido brasileiro ou se alinhar com o governo italiano", esclareceu o professor Paulo Casella.
Se houver novo julgamento na Itália
Nesse caso, o STF, a Procuradoria Geral da República e o Ministério da Justiça enviarão toda a documentação relativa ao julgamento do mensalão para a Itália. Lá, a acusação ficará a cargo do chefe do Ministério Público, equivalente ao procurador-geral da República no Brasil.
O Ministério da Justiça esclareceu que todos os procedimentos ficam por conta da Justiça italiana, mas pode ser chamado algum assistente de acusação do Brasil para atuar no processo.
Os crimes serão julgados de acordo com a legislação italiana. Assim, Pizzolato pode ter penas modificadas e até ser considerado inocente por um ou todos os crimes pelos quais for condenado no Brasil. Se for condenado na Itália, ele também cumpre pena na Itália.
Quer dizer...
De qualquer jeito, Pizzolato poderá apresentar suas provas...
Que o inocentam...
Que causarão um mal estar jurídico e obrigará o STF a dar explicações ( Que não existem).
Leia;
Valério e Delúbio são interrogados na Papuda
Investigadores estiveram no presídio de Brasília há uma semana; petista se calou
06 de dezembro de 2013 | 22h 32Andreza Matais, Felipe Recondo e Fausto Macedo - O Estado de S. Paulo
Brasília e São Paulo - A Polícia Federal tomou o depoimento do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e do empresário Marcos Valério no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, no inquérito que trata de desdobramentos do mensalão. São investigações abertas a partir do depoimento de Marcos Valério prestou no final do ano passado, quando já estava condenado. O conteúdo desse depoimento foi revelado pelo Estado em 11 de dezembro.
Dois policiais da delegacia de inquéritos especiais foram ao presídio para ouvi-los na sexta-feira da semana passada. Uma das investigações em curso é sobre a suspeita de tráfico de influência na liquidação do Banco Mercantil de Pernambuco.
O ex-ministro Antonio Palocci também foi ouvido no mesmo inquérito, mas em outubro. Ao todo, cerca de 20 pessoas prestaram depoimento.
Na época da liquidação do banco, em 2005, Palocci era ministro da Fazenda do governo Luiz Inácio Lula da Silva e Delúbio era o tesoureiro do PT.
Revelações. Em 24 de setembro de 2012, Marcos Valério fez acusações a procuradores da República que não eram alvo da ação penal do mensalão. Entre essas acusações estava a de que o dinheiro do mensalão serviu para pagar despesas pessoais de Lula. Sobre o Mercantil, Marcos Valério disse que Armando Monteiro, então dono do banco, discutiu com Lula numa viagem a Cuba sua liquidação. Nesse processo de liquidação, o Banco Rural, envolvido com o mensalão, teria sido beneficiado.
O caso do Mercantil também incrimina Marcos Valério. O empresário esteve 17 vezes no Banco Central entre 2003 e 2005, oito delas sobre o levantamento da liquidação do Mercantil, nas quais se apresentava como representante do Rural.
Ao justificar a autorização para que o depoimento de Delúbio fosse dado na Papuda e não na delegacia, o juiz da vara Angelo Oliveira afirmou que isso "minimizaria a exposição e a exploração da imagem do sentenciado". Na autorização para o depoimento de Valério, o juiz alega apenas preocupação com a "exposição do próprio sistema prisional."
Preso há 23 dias para cumprir uma pena de 8 anos e 11 meses de prisão em regime fechado (inicialmente cumprida no semiaberto até a decisão sobre recurso apresentado por sua defesa), Delúbio se recusou a responder as perguntas da PF, lê-las ou mesmo folear trechos do inquérito. A todo tempo ele respondia que não iria se manifestar porque estava seguindo orientação dos seus advogados e não tinha conhecimento da investigação. Segundo os investigadores, contudo, os autos foram encaminhados para conhecimento da defesa em julho.
A não colaboração é respeitada na instituição como um direito constitucional, mas pode prejudicar ainda mais o petista. Não está descartado o indiciamento dele. Segundo os investigadores, todos os ouvidos colaboraram com a investigação, com exceção de Delúbio. O inquérito deverá ser concluído em dez dias.
Advogado de Marcos Valério, o criminalista Marcelo Leonardo afirmou ao Estado que orientou seu cliente a não responder as perguntas da PF. "A orientação para ele, qualquer que seja o caso, é exercitar o direito ao silêncio." Marcos Valério foi ouvido por um delegado diferente do que tomou o depoimento de Delúbio.
O criminalista José Roberto Batochio, que defende Palocci, afirmou que a PF indagou ao seu cliente se Marcos Valério ou o Banco Rural o procuraram para tratar do Mercantil. Palocci disse, segundo o advogado, que desconhecia a operação, nunca foi procurado e que o BC tinha autonomia para tomar uma eventual decisão sobre o negócio.
Outro. Além dos seis inquéritos "filhotes" do mensalão abertos a partir do depoimento de Marcos Valério, a PF também investiga outro fato relacionado ao esquema que envolve o ex-gerente executivo do Banco do Brasil Claudio de Castro Vasconcelos. Ele era da equipe que aprovou o direcionamento antecipado de R$ 73 milhões do fundo Visanet para a DNA Propaganda de Marcos Valério.
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