Magazine do Xeque-Mate

domingo, 28 de julho de 2013

Joaquim Barbosa ameaça blogueiros que denunciam suas mazelas na internet! Ah... Tá! Pega eu Joaquim!

Xeque - Marcelo Bancalero

Escuta aqui seu babaca!
Mídia subterrânea os cambaus!  
Eu não tenho medo do que o senhor possa fazer, caso escape das garras da justiça brasileira que  o senhor inescrupulosamente estuprou!
Eu tenho aqui, mais de 200 artigos contendo tag com seu nome.
Em nenhum deles eu lhe faço elogios... Muito pelo contrário...
Falo de suas falcatruas! De suas mazelas! De seus pitis! De sua incompatibilidade para o cargo que ocupa!
Falo de suas artimanhas escondendo documentos para  dar "ares de verdade" ao MENTIRÃO" que o senhor e seu comparsa Roberto Gurgel inventaram, sei lá com quais propósitos!
Eu não tenho medo de suas ameaças!
Faço uso de meus direitos e liberdade de expressão garantidos na Constituição que o senhor menospreza!
Não sou anônimo! Não recebo para combater suas atrocidades! Não vou me calar!
Primeiro o senhor terá que se safar de seus crimes, para depois  vir ameaçar alguém!
Não concorda com o que eu escrevo?
Me processe agora!
Não espere acabar o julgamento da AP 470...
Vou  ficar feliz  em ter exposição da velha mídia que lhe acoberta, para  falar diante das câmeras os motivos de minhas postagens!
É simples...
Basta  me mandar a intimação caro ministro...
E eu explicarei detalhadamente cada artigo que escrevi, mostrando aos brasileiros os ERROS absurdos que o senhor cometeu!
Me dê essa exposição senhor Joaquim Barbosa...
Me dê o gostinho de desmascará-lo diante da grande mídia!
Se a ideia de nos chamar de mídia subterrânea foi de dizer que estamos por baixo, e que o que vem de baixo não lhe atinge... Aguarde JB...
Pois o senhor está sentado no formigueiro da blogosfera!
E esse trabalho de formiguinha vai acabar com seu império supremo!
Pega eu Joaquim!
Leia mais;

ENTREVISTA PUBLICADA HOJE NO GLOBO

Joaquim Barbosa: Brasil não está preparado para um presidente negro

Para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda há bolsões de intolerância racial não declarados no Brasil. Ele afirma não ser candidato e diz que seu nome tem aparecido com relevância em pesquisas eleitorais por causa de manifestações espontâneas da população. Segundo ele, que se define politicamente como alguém de inclinação social democrata à europeia, o Brasil precisa gastar melhor seus recursos públicos, com inúmeros setores que podem ser racionalizados ou diminuídos.
O senhor é candidato à presidente da República?
Não. Sou muito realista. Nunca pensei em me envolver em política. Não tenho laços com qualquer partido político. São manifestações espontâneas da população onde quer que eu vá. Pessoas que pedem para que eu me candidate e isso tem se traduzido em percentual de alguma relevância em pesquisas.
As pessoas ficaram com a impressão de que o senhor não cumprimentou a presidente.
Eu não só cumprimentei como conversei longamente com a presidente. Eu estava o tempo todo com ela.
O Brasil está preparado para um presidente da República negro?
Não. Porque acho que ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil. No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato. Já há sinais disso na mídia. As investidas da “Folha de S.Paulo” contra mim já são um sinal. A “Folha de S.Paulo” expôs meu filho, numa entrevista de emprego. No domingo passado, houve uma violação brutal da minha privacidade. O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda. Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime.
Como pessoa pública, o senhor não está exposto a todo tipo de pergunta e dúvida dos jornalistas?
Há milhares de pessoas públicas no Brasil. No entanto os jornais não saem por aí expondo a vida privada dessas pessoas públicas. Pegue os últimos dez presidentes do Supremo Tribunal Federal e compare. É um erro achar que um jornal pode tudo. Os jornais e jornalistas têm limites. São esses limites que vêm sendo ultrapassados por força desse temor de que eu eventualmente me torne candidato.
Que partido representa mais o seu pensamento?
Eu sou um homem seguramente de inclinação social democrata à europeia.
Como ampliar o Estado para garantir direitos de quem esteve marginalizado, mas, ao mesmo tempo, controlar o controle do gasto público para manter a inflação baixa?
O primeiro passo é gastar bem. Saber gastar bem. O Brasil gasta muito mal. Quem conhece a máquina pública brasileira, sabe que há inúmeros setores que podem ser racionalizados, podem ser diminuídos.
O senhor disse que o Brasil está numa crise de representação política. O que quis dizer com isso?
Ela se traduz nessa insatisfação generalizada que nós assistimos nesses dois meses. Falta honestidade em pessoas com responsabilidade de vir a público e dizer que as coisas não estão funcionando.
Quando serão analisados os recursos dos réus do mensalão?
Dia primeiro de agosto eu vou anunciar a data precisa.
Eles serão presos?
Estou impedido de falar. Nos últimos meses, venho sendo objeto de ataques também por parte de uma mídia subterrânea, inclusive blogs anônimos. Só faço um alerta: a Constituição brasileira proíbe o anonimato, eu teria meios de, no momento devido, através do Judiciário, identificar quem são essas pessoas e quem as financia. Eu me permito o direito de aguardar o momento oportuno para desmascarar esses bandidos.
Por que o senhor tem uma relação tensa com a imprensa? O senhor chegou a falar para um jornalista que ele estava chafurdando no lixo.
É um personagem menor, não vale a pena, mas quando disse isso eu tinha em mente várias coisas que acho inaceitáveis. Por que eu vou levar a sério o trabalho de um jornalista que se encontra num conflito de interesses lá no Tribunal. Todos nós somos titulares de direitos, nenhum é de direitos absolutos, inclusive os jornalistas. Afora isso tenho relações fraternas, inúmeras com jornalistas.
A primeira vez que conversamos foi sobre ações afirmativas. Nem havia ainda as cotas. Hoje, o que se tem é que as cotas foram aprovadas por unanimidade pelo Supremo. O Brasil avançou?
Avançou. Inclusive, entre as inúmeras decisões progressistas que o Supremo tomou essa foi a que mais me surpreendeu. Eu jamais imaginei que tivéssemos uma decisão unânime.
Nos votos, vários ministros reconheceram a existência do racismo.
O que foi dito naquela sessão foi um momento único na história do Brasil. Ali estava o Estado reconhecendo aquilo que muita gente no Brasil ainda se recusa a reconhecer, e a ver o racismo nos diversos aspectos da vida brasileira.
Os negros são uma força emergente. Antes, faziam sucesso só nas artes e no futebol, mas, agora, eles estão se preparando para chegar nos postos de comando e sucesso em todas as áreas. Como a sociedade brasileira vai reagir?
Ainda não vejo essa ascensão dos negros como algo muito significativo. Há muito caminho pela frente. Ainda há setores em que os negros são completamente excluídos.
Como o Brasil supera isso?
Discutindo abertamente o problema. Não vejo nos meios de comunicação brasileiros uma discussão consistente e regular sobre essas questões.
Como superar a desigualdade racial, mantendo o que de melhor temos?
O que de melhor nós temos é a convivência amistosa superficial, mas, no momento em que o negro aspira a uma posição de comando, a intolerância aparece.
Como o senhor sentiu no carnaval tantas pessoas com a máscara do seu rosto?
Foi simpático, mas, nas estruturas sociais brasileiras, isso não traz mudanças. Reforça certos clichês.
Reforça? Por quê
Carnaval, samba, futebol. Os brasileiros se sentem confortáveis em associar os negros a essas atividades, mas há uma parcela, espero que pequena da sociedade, que não se sente confortável com um negro em outras posições.
O senhor foi discriminado no Itamaraty?
Discriminado eu sempre fui em todos os trabalhos, do momento em que comecei a galgar escalões. Nunca dei bola. Aprendi a conviver com isso e superar. O Itamaraty é uma das instituições mais discriminatórias do Brasil.
O senhor não passou no concurso?
Passei nas provas escritas, fui eliminado numa entrevista, algo que existia para eliminar indesejados. Sim, fui discriminado, mas me prestaram um favor. Todos os diplomatas gostariam de estar na posição que eu estou. Todos.

domingo, 28 de julho de 2013

MÍRIAM LEITÃO ACOVARDADA ENTREVISTA JOAQUIM BARBOSA QUE AMEAÇA BLOGUEIROS


Publicada na edição de hoje do Jornal O Globo, entrevista realizada pela jornalista Míriam Leitão com o Ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF.


A entrevista mostra uma jornalista sem coragem, que foge do enfrentamento que se espera no desdobramento de cada pergunta. Na entrevista é possível notar que o ministro Joaquim Barbosa procura encaminhar o assunto na direção de que todas as críticas que lhe são endereçadas tem como pano de fundo o preconceito racial. 

Quem leu a entrevista ficou esperando que a jornalista apresentasse um complemento de pergunta para as respostas duras e cortadas que o ministro lhe apresentava. Barbosa inverteu os papéis e deu o tom da entrevista, Míriam Leitão não teve coragem de lhe replicar e contestar.

Quando Barbosa disse que _"a Folha (Folha de São Paulo) expôs seu filho numa entrevista de emprego"_, faltou Míriam Leitão perguntar se ele não considerava impróprio seu filho trabalhar na Rede Globo, e ser contratado após o Ministro ter assistido uma partida de futebol no camarote de Luciano Huck.

Quando Barbosa falou em _"falta de honestidade em pessoas com responsabilidade de vir a público e dizer que as coisas não estão funcionando"_ faltou perguntar quem são essas pessoas.

Quando Barbosa afirmou na entrevista que _"houve uma brutal violação da minha privacidade" _ ao se referir a compra de um imóvel "modesto" nos Estados Unidos, ficamos esperando Míriam perguntar o que o Ministro tem a dizer não sobre o valor do imóvel e nem sobre a procedência lícita do dinheiro com que fez a compra, mas sim sobre o fato da transação ter sido realizada por U$ 10 Dólares, sobre ele ter criado uma empresa especificamente para isso, e aparecer como presidente da empresa o que não é permitido a um Membro do Judiciário.

Míriam Leitão não teve coragem nem de defender a imprensa da qual faz parte, quando Barbosa afirmou que os jornais e os jornalistas estão ultrapassando limites, por conta do medo de que ele eventualmente se torne candidato à presidência da República. Nem contestou o Ministro quando ele disse que _"Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime"_ ou quando Barbosa, discorrendo sobre a existência de racismo no Brasil, criticou os meios de comunicação por não promoverem uma discussão consistente sobre essas questões.

O Ministro Joaquim Barbosa ainda encontrou espaço para, diante da pergunta se os RÉUS do MENSALÃO serão presos, fazer um "ALERTA" (ameaça?) aos blogueiros que, segundo o Ministro, lhe tem atacado. Barbosa chamou de MÍDIA SUBTERRÂNEA os blogs que são anônimos, disse que aguarda o momento de identificar a todos, inclusive os que financiam tais blogs, e que vai "desmascarar esses bandidos"

QUEM TEM MEDO DE JOAQUIM BARBOSA ?

É possível que blogueiros tenham medo do "ALERTA" de sua excelência, mas, esse não é o meu caso.

Primeiro por ter 99% de certeza de o Ministro não ter me incluído nesse rol - BANDIDOS QUE PRECISAM SER DESMASCARADOS. Sou legal e regularmente inscrito no BLOGGER/GOOGLE - Lá estão meu nome, idade, endereço, cpf - tudo registrado direitinho. Há qualquer momento que a JUSTIÇA queira, tendo fundamentos para isso, poderá pedir meus dados. Nada tenho à esconder nem do que me arrepender.

Depois, não recebo nenhum financiamento, não estou sendo pago por ninguém para manter esse blog e emitir minhas opiniões. Tudo o que já escrevi, e vou continuar a escrever sobre o Ministro, sempre foi e será fruto do que acredito, da expressão sincera e transparente da minha opinião.Nunca ofendi ou caluniei o Ministro Joaquim Barbosa, como aliás, não faço em relação a nenhuma outra pessoa, tenha ela a posição que tiver na vida. Considero o comportamento do Ministro em determinadas ocasiões, ARROGANTE e IMPERIAL, em outras ele não é NADA DEMOCRÁTICO, nem respeita opiniões contrárias às suas. Quanto à pensar e afirmar isso em relação ao Ministro, não vai aí nenhum sentimento de racismo, preconceito. Minha história de vida, e a própria história desse blog ao longo dos seus quase cinco anos de existência, comprovam isso.

Por fim, lamento a covardia da jornalista Míriam Leitão.

O link da entrevista está AQUI - Não foi transcrita, visto, O Globo não autorizar.

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