Xeque - Marcelo Bancalero
Eu me perguntei hoje ao acordar, onde estão os bandidos?
Eles se tornaram patriotas e resolveram tirar uma folga enquanto a população ia às ruas? Ou se uniram ao povo e gritos de palavras de ordem?
Claro que nenhuma das alternativas acima!
A verdade é que eles infiltraram-se nas manifestações, saqueando lojas, roubando celulares, ajudando aos vândalos de plantão a criar o caos.
Quem vai se responsabilizar por isso?
E o ônus moral da nação, diante do mundo que nos assiste lá fora?
Como já disse, o movimento que iniciou de forma legítima, por não ter uma base estruturada perdeu o controle. Principalmente, devido aos infiltrados, que queriam o caos. Que tentavam agregar palavras de ordem que o porta voz do MPL disse hoje na TV que não faziam parte do objetivo do grupo. Mascarados, que se aproveitaram da adrenalina que de forma coletiva mexeu com verdadeiros brasileiros, e que querendo participar deste momento histórico, acabaram por deixar-se manipular, unindo suas vozes a temas que não tinham nem muita informação, para decidir por si mesmos se eram viáveis ou não.
A divida do país com este povo data de mais de 200 anos de descaso, mas estamos no rumo certo! Ninguém pode ignorar os avanços dos últimos 10 anos!
Os líderes do MPL afirmam que não convocarão mais nenhuma manifestação...
E agora?
Você, brasileiro, que já participou da parte honrosa desta manifestação...
Vai continuar envergonhando nossa nação diante do mundo?
Pense nisso!
E assista hoje a palavra da presidenta eleita democraticamente por aproximadamente 55 milhões de brasileiros que tem dado os maiores índices de aprovação, apenas caindo um pouco de forma estranha nos dias da manifestação, algo a que nos deixa com perguntas no ar...
Por que de repente, a nação deixa de confiar em Dilma?
Claro que qualquer pessoa que se perguntar isso, verá que tem caroço nesse angu.
Leia;
Dilma falará hoje à nação!
Eu me perguntei hoje ao acordar, onde estão os bandidos?
Eles se tornaram patriotas e resolveram tirar uma folga enquanto a população ia às ruas? Ou se uniram ao povo e gritos de palavras de ordem?
Claro que nenhuma das alternativas acima!
A verdade é que eles infiltraram-se nas manifestações, saqueando lojas, roubando celulares, ajudando aos vândalos de plantão a criar o caos.
Quem vai se responsabilizar por isso?
E o ônus moral da nação, diante do mundo que nos assiste lá fora?
Como já disse, o movimento que iniciou de forma legítima, por não ter uma base estruturada perdeu o controle. Principalmente, devido aos infiltrados, que queriam o caos. Que tentavam agregar palavras de ordem que o porta voz do MPL disse hoje na TV que não faziam parte do objetivo do grupo. Mascarados, que se aproveitaram da adrenalina que de forma coletiva mexeu com verdadeiros brasileiros, e que querendo participar deste momento histórico, acabaram por deixar-se manipular, unindo suas vozes a temas que não tinham nem muita informação, para decidir por si mesmos se eram viáveis ou não.
A divida do país com este povo data de mais de 200 anos de descaso, mas estamos no rumo certo! Ninguém pode ignorar os avanços dos últimos 10 anos!
Os líderes do MPL afirmam que não convocarão mais nenhuma manifestação...
E agora?
Você, brasileiro, que já participou da parte honrosa desta manifestação...
Vai continuar envergonhando nossa nação diante do mundo?
Pense nisso!
E assista hoje a palavra da presidenta eleita democraticamente por aproximadamente 55 milhões de brasileiros que tem dado os maiores índices de aprovação, apenas caindo um pouco de forma estranha nos dias da manifestação, algo a que nos deixa com perguntas no ar...
Por que de repente, a nação deixa de confiar em Dilma?
Claro que qualquer pessoa que se perguntar isso, verá que tem caroço nesse angu.
Leia;
Dilma falará hoje à nação!
GOVERNO NÃO PENSA EM CANCELAR EVENTOS NO PAÍS
Presidente Dilma se reuniu durante duas horas com o ministro José Eduardo Cardozo, da Justiça, para avaliar as manifestações que ocorrem em todo o Brasil; avaliação é de que o governo continua assustado com os protestos, mas não pretende cancelar qualquer evento já programado, garantindo que o País tem condições para promover com segurança a Copa das Confederações, a visita do Papa no mês que vem e a Copa do Mundo em 2014; presidente Dilma decidiu se manifestar ainda hoje
247 – O governo não pretende cancelar qualquer evento já marcado no País nos próximos anos. A presidente Dilma Rousseff se reuniu por duas horas nesta manhã com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para discutir os protestos que acontecem em todo o Brasil. A avaliação é de que o governo continua assustado com as manifestações, mas garante que o País tem condições de promover com segurança a Copa das Confederações, a visita do Papa em julho, para a Jornada Mundial da Juventude, e a Copa do Mundo, em 2014.
A presidente, que chegou ao Planalto às 9h15, também se reuniu nesta sexta-feira com o ministro da Educação e braço direito, Aloizio Mercadante, e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Outras reuniões devem acontecer ao longo do dia. À tarde, a presidente tem em sua agenda a visita de Dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A pauta deve ser a visita do Papa para a JMJ, no Rio de Janeiro.
Leia abaixo reportagem do 247 sobre a decisão de Dilma de se manifestar ainda hoje:
Dilma falará à Nação hoje
A presidente Dilma Rousseff acaba de tomar a decisão de falar à Nação sobre os acontecimentos de ontem, em várias cidades do Brasil. Reunida com seu núcleo duro, em Brasília, que inclui os ministros José Eduardo Cardozo, da Justiça, e Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, ela já decidiu que irá se pronunciar, com veemência, em defesa da democracia, mas também da ordem, rechaçando de forma contundente todos os atos de violência.
Ela, que acompanhou tudo pela televisão ontem à noite, ficou especialmente assustada com o vandalismo em Brasília, onde o Palácio do Itamaraty, obra-prima da arquitetura mundial, foi atacado, e no Rio de Janeiro, onde houve tentativa de invasão à prefeitura e um repórter da GloboNews, Pedro Vedova, foi atingido com uma bala de borracha na testa.
Ainda não há consenso sobre a forma do pronunciamento. Há quem defenda uma fala em cadeia nacional de rádio e televisão, às 20h. No entanto, a mensagem talvez seja transmitida de forma menos formal, numa entrevista ainda hoje no Palácio do Planalto.
Também assustados com a violência, os integrantes do Movimento Passe Livre anunciaram que não convocarão mais protestos para a cidade de São Paulo.
Abaixo, noticiário da Reuters, sobre decisão do MPL:
MPL anuncia que não convocará novos protestos em São Paulo
SÃO PAULO, 21 Jun (Reuters) - O Movimento Passe Livre (MPL), que deu partida a uma série de manifestações em diversas cidades brasileiras pela redução da tarifa do transporte público, informou nesta sexta-feira que por ora não convocará mais protestos em São Paulo.
A onda de protestos no país, que começou há cerca de duas semanas, teve seu ápice na quinta-feira, quando estima-se que mais de 1 milhão de pessoas foram às ruas de dezenas de municípios, mesmo após a reivindicação inicial pela queda das passagens ter sido atendida em diversas cidades.
"O MPL aqui em São Paulo não vai mais convocar os protestos. Pelo menos por enquanto, não tem nenhuma previsão de novas manifestações", disse o bancário e militante do MPL, Douglas Belome, à Reuters, por telefone.
Os atos de violência se agravaram em várias localidades. Em Brasília, manifestantes --que agora pedem uma extensa pauta que vai de melhoria dos serviços públicos à crítica pelos gastos para realização da Copa do Mundo no país-- chegaram a invadir e atear fogo ao Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores.
Muitos dos manifestantes, em sua maioria jovens, têm se posicionado contra a participação de partidos políticos nas passeatas. Em algumas cidades, como São Paulo, a presença de legendas acirrou os ânimos de grupos que estavam nas ruas.
"Com relação ao que aconteceu ontem (quinta-feira), a gente ficou particularmente triste, porque entendeu que muitas das pessoas ligadas a partidos que estavam presentes estavam na luta com a gente desde o início, e algumas chegaram a ser acusadas de oportunistas e estavam sofrendo e vibrando com a gente desde o início, lutando pela mesma causa", afirmou o militante do MPL.
"O MPL se coloca como apartidário, mas insiste que não é antipartidário", acrescentou Belome.
A presidente Dilma Rousseff cancelou viagens previstas para os próximos dias, inclusive uma internacional ao Japão, diante do agravamento dos protestos em todo o país. Nesta manhã, Dilma marcou reunião de emergência com diversos ministros para tratar do assunto.
(Por Silvio Cascione)
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