Magazine do Xeque-Mate

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Enquanto isso, no tabuleiro deste jogo de poder...O que fizeram COM- A-JUS-TI-ÇA DO NOS-SO PAÍS? Plim Plim!

Xeque - Marcelo Bancalero

O jornalista  Miguel do Rosário do Blog "O Cafezinho", que fez  as descobertas que  levaram às investigações  dos desvios de dinheiro público desviado para ilhas virgens pela Rede Globo... Que também revelou informações importantíssimas sobre o mensalão, em uma série de artigos que mereciam um livro para ser colocado nas mãos de cada brasileiro... Informações estas, que confirmaram cada edição da revista Retrato do Brasil e o livro de Paulo Moreira Leite sobre o tema, agora faz a ligação de pontos muito relevantes entre personagens de histórias diferentes , que acabam ligando-se entre si, por meios escusos...

No artigo que foi inicialmente publicado pela Rede Brasil Atual, Miguel do Rosário ao movimentar as peças deste tabuleiro, coloca em xeque novamente o presidente do supremo Joaquim Barbosa... Colocando-o em um absurdo jogo de interesses, onde as peças podem ser  claramente reconhecidas... Piorando a credibilidade do falso herói da mídia... Ao colocar-se ao lado de seu filho e ao mesmo tempo, dos mesmos interesses de Rede Globo, e Daniel Dantas (tendo ajuda de Gilmar Mendes).
E ainda temos o fato de que Joaquim Barbosa gravou um vídeo em homenagem ao pai do Luciano Huck da Globo, uma atitude estranha demais, visto que ele (Joaquim), deu parecer a um processo ligado ao pai do Luciano.
Então eu pergunto...
O que fizeram COM- A-JUS-TI-ÇA DO NOS-SO PAÍS?
Leia;


Joaquim Barbosa escondeu laudo que envolvia seu filho

Enviado por  on 08/07/2013 – 3:18 pm


RELAÇÕES ESTRANHAS
Empresa investigada por receber R$ 2,5 milhões de Marcos Valério contratou filho de Joaquim Barbosa
por Helena Sthephanowitz publicado 08/07/2013 13:40, última modificação 08/07/2013 13:41.
Na Rede Brasil Atual.
Se Barbosa é relator da ação que envolve Valério, não deveria ter mais atenção a este tema?
O grupo Tom Brasil contratou Felipe Barbosa, filho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para assessor de Imprensa na casa de shows Vivo Rio, em 2010. Até poucos dias atrás, antes de ele ir trabalhar na TV Globo com Luciano Huck, Felipe ainda era funcionário da Tom Brasil.
Nada demais, não fosse um forte inconveniente: a Tom Brasil é investigada no inquérito 2474/STF, derivado do chamado “mensalão”, e o relator é seu pai Joaquim Barbosa. Este inquérito, aberto para investigar fontes de financiamento do chamado “mensalão”, identificou pagamento da DNA propaganda, de Marcos Valério, para a Casa Tom Brasil, com recursos da Visanet, no valor de R$ 2,5 milhões. E quem autorizou este pagamento foi Cláudio de Castro Vasconcelos, gerente-executivo de Propaganda e Marketing do Banco do Brasil, desde o governo FHC. Estranhamente não foi denunciado na AP-470 (chamado “mensalão”) junto com Henrique Pizzolato.
Outra curiosidade é que um dos sócios do grupo Tom Brasil, Gladston Tedesco, foi indiciado na Operação Satiagraha, sob a acusação de evasão de divisas como cotista do Opportunity Fund no exterior, situação vedada a residentes no Brasil. Ele negou ao jornal Folha de S. Paulo que tenha feito aplicações no referido fundo.
Tedesco foi diretor da Eletropaulo quando era estatal em governos tucanos, e respondeu (ou responde) a processo por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público.
Pode ser só que o mundo seja pequeno, e tudo não passe de coincidência, ou seja lobismo de empresários que cortejam o poder, embora o ministro Joaquim Barbosa deveria ter se atentado para essa coincidência inconveniente, dada a sua dedicação ao inquérito. Entretanto, não custa lembrar que se o ministro, em vez de juiz, fosse um quadro de partido político, o quanto essa relação poderia lhe causar complicações para provar sua inocência, caso enfrentasse um juiz como ele, que tratou fatos dúbios como se fossem certezas absolutas na Ação Penal 470. Também é bom lembrar que o ministro Joaquim Barbosa já declarou que não tem pressa para julgar o mensalão tucano, no qual Marcos Valério é acusado de repassar grande somas em dinheiro para a campanha eleitoral dos tucanos Eduardo Azeredo e Aécio Neves.
PS O Cafezinho: Barbosa manteve-se o inquérito 2424 em sigilo absoluto. Neste inquérito, constavam documentos que podiam inocentar vários réus da Ação Penal 470. Os documentos também envolviam, conforme denúncia da Rede Brasil Atual, o seu próprio filho, que trabalhou numa empresa investigada por receber R$ 2,5 milhões de Marcos Valério. Tudo muito estranho. Ainda iremos escrever um bocado sobre isto. Aguardem.

 http://www.ocafezinho.com/2013/07/08/barbosa-escondeu-inquerito-que-envolvia-seu-filho/#sthash.l46dyV4R.dpuf

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