Magazine do Xeque-Mate

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Planilha de construtora investigada na operação Lava Jato indica repasses ao PSBD e ao senador eleito José Serra

Xeque - Marcelo Bancalero

Pois é...
Me perdoem a redundância ou pleonasmo, quando for obrigado a colocar tucanos, corruptos, bandidos, ladrões, mafiosos, golpistas etc... Na mesma frase...
Leia mais

Obras públicas em São Paulo turbinaram caixa tucano

Planilha de construtora investigada na operação Lava Jato indica repasses ao PSBD e ao senador eleito José Serra

Planilhas apreendidas pela Polícia Federal demonstram que a construtora Queiroz Galvão, empresa investigada pela Operação Lava Jato, vinculava doações ao PSDB e a candidatos tucanos a contratos de obras públicas. Segundo reportagem do jornal “Folha de S. Paulo”, publicada neste domingo (15), a empreiteira doou R$ 3,7 milhões ao diretório nacional do partido.
O documento em poder da  PF indica um cálculo de doações que contém o recebimento de pagamentos pela construtora por obras como o Veículo Leve sobre Trilhos da Baixada Santista, o Contorno de São Sebastião e o Consórcio Monotrilho Leste. A planilha ainda faz referência ao senador eleito pelo PSDB, José Serra (SP).
O diretório estadual do PSDB, em nota, tentou desqualificar os documentos apreendidos  que citam seus correligionários.
Para os tucanos, a descoberta da PF é “uma ginástica de blogs sujos pagos pelo governo federal para tirar o foco das investigações que desnudam a gestão petista na Petrobras”, apesar da matéria ser publicada pelo diário paulista.
A estratégia de tergiversar quando as acusações são contra seus parceiros foi repetida por Geraldo Alckmin.
Trensalão - O governador de São Paulo voltou a repetir a ladainha em que coloca o governo estadual como vítima de um “suposto cartel” no Trensalão, escândalo nas licitações nas companhias de trens e metrôs paulistas. Ele ignora o envolvimento de agentes públicos indicados pelo partido. “São Paulo não tem nada, nada comprovado, há uma suspeita de cartel onde o governo é vítima”, disse.
Por conta do escândalo do Trensalão, a Polícia Federal indiciou 33 pessoas e a Justiça Federal determinou, na última sexta, o bloqueio de R$ 614,3 milhões de empresas envolvidas no esquema que operou entre 1998 e 2008, nas gestões tucanas de  Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
Entre os indiciados está o atual presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Mário Manuel Bandeira, mantido no cargo e defendido por Alckmin.
“O doutor Mário Manuel Bandeira entrou no Metrô em 1973. Ele tem 41 anos de serviço público como metroviário. Tenho uma impressão positiva”, afirmou o governador, durante uma inauguração em Diadema (SP), no último dia 6.
Outro inquérito em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF)  investiga os deputados Rodrigo Garcia (DEM) e José Aníbal (PSDB) por possíveis irregularidades na contratação de obras do metrô paulista.
Da Redação da Agência PT de Notícias

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Dê aqui seu Xeque-Mate nessa situação!

License Creatve Crommons

Postagens populares

Arquivo do blog

Anuncios

Anuncios
Custo Benefício Garantido