Xeque - Marcelo Bancalero
Companheiros, nossa batalha não foi em vão! ( http://goo.gl/AKoGSW )
Nosso estimado amigo e companheiro Henrique Pizzolato, dá um passo enorme para resgatar sua dignidade, e acumula brasas na cabeça de Joaquim Barbosa e seus asseclas.
Folha noticiou a liberdade de Pizzolato daqui a algumas horas!
"Não é uma corrida de cem metros. É uma corrida de fundo. Mas a verdade vai vencer o MENTIRÃO! E todos serão justiçados com a inocência comprovada de Pizzolato!"
#DilmaNovamente e PizzolatoInocente estou vivendo dias felicidade e esperança!
A Corte de Apelação de Bolonha negou nesta terça-feira (28) o pedido de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Ele foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por corrupção, peculato e lavagem de dinheiro no processo do mensalão.
Companheiros, nossa batalha não foi em vão! ( http://goo.gl/AKoGSW )
Nosso estimado amigo e companheiro Henrique Pizzolato, dá um passo enorme para resgatar sua dignidade, e acumula brasas na cabeça de Joaquim Barbosa e seus asseclas.
Folha noticiou a liberdade de Pizzolato daqui a algumas horas!
"Não é uma corrida de cem metros. É uma corrida de fundo. Mas a verdade vai vencer o MENTIRÃO! E todos serão justiçados com a inocência comprovada de Pizzolato!"
#DilmaNovamente e PizzolatoInocente estou vivendo dias felicidade e esperança!
Justiça italiana nega extradição de Henrique Pizzolato, que deve ser solto
O julgamento começou por volta das 10h30 (8h30 de Brasília). Ao final de quatro horas, os três juízes se retiraram da sala de audiência para deliberar durante duas horas.
De acordo com o advogado de Pizzolato, Alessandro Sivelli, o ex-diretor do BB deve ser solto nas próximas horas. "A liberação de Pizzolato depende da expedição do alvará, que deve sair entre hoje à noite e amanhã de manhã", afirmou.
A mulher de Henrique Pizzolato, Andrea Haas, acompanhou todo o julgamento do marido. Após o anúncio da decisão, os dois se abraçaram na sala. Outro que estava presente na audiência era o sogro de Pizzolato, João Francisco Haas, 82. Segundo Haas, Pizzolato estava muito emocionado após a negativa de sua extradição. "Ele saiu muito emocionado".
Haas também afirmou que agora estava aliviado com a decisão da Justiça italiana. "Estou resgatando a minha família que foi destruída pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Eu tinha uma família maravilhosa que foi estraçalhada", afirmou.
Após o julgamento, Pizzolato retornou em uma van para o presídio na cidade de Modena (norte da Itália), onde está preso desde fevereiro.
JULGAMENTO
O advogado de Pizzolato afirmou que o representante do governo brasileiro não conseguiu demonstrar a qualidade do sistema penitenciário brasileiro. "A outra parte não teve condições de refutar a nossa argumentação sobre a situação dos presídios brasileiros", afirmou Sivelli.
A defesa de Pizzolato centrou fogo no desrespeito aos direitos humanos em presídios brasileiros para tentar impedir a devolução do petista ao Brasil. O caso de Pedrinhas (MA), onde imagens de detentos sendo decapitados correram o mundo, foi um dos citados na argumentação.
Em um dossiê entregue em junho, o governo brasileiro ofereceu garantias de que Pizzolato poderia cumprir a pena em condições adequadas em Brasília ou em Santa Catarina.
O Ministério Público italiano, que representa o governo brasileiro que requereu a devolução do condenado, deve recorrer para a Corte de Cassação de Roma, a mais alta instância da Justiça italiana. Depois disso, segundo o Tratado de Extradição firmado pelos dois países em 1989, a última palavra sobre o destino do preso é política. Depois das instâncias jurídicas, caberá ao Ministério da Justiça da Itália decidir se o petista será ou não entregue.
Mesmo que a extradição seja negada em todas as instâncias, o criminalista contratado para assessorar o governo brasileiro estuda alternativas, como pedir o cumprimento da pena brasileira de Pizzolato na Itália.
A última cartada seria abrir uma nova ação penal, já que crimes de corrupção ativa e peculato, pelos quais o petista foi condenado no Brasil, também são previstos no ordenamento jurídico italiano.
Aqui tudo o que você precisa saber sobre o caso de Henrique Pizzolato http://goo.gl/AKoGSW
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