Xeque - Marcelo Bancalero
PELOS TRABALHADORES
A presidenta Dilma reassumiu o compromisso com a classe trabalhadora em encontro da #CUT, em Garulhos (SP).
Ela afirmou que as políticas trabalhistas, como valorização do salário mínimo, serão mantidas, caso reeleita.
Criticou, também, a política de congelamento do benefício adotada pelos tucanos.
"Não fui eleita nem serei reeleita para reduzir salário de trabalhador, para desempregar, para colocar nosso País de joelhos diante de quem quer que seja", declarou.
Leia mais e assista ao vídeo na íntegra de Dilma no encontro da CUT
Leia mais e assista a íntegra do vídeo do encontro na CUT (http://migre.me/kPTON)
A presidenta Dilma reassumiu o compromisso com a classe trabalhadora em encontro da #CUT, em Garulhos (SP).
Ela afirmou que as políticas trabalhistas, como valorização do salário mínimo, serão mantidas, caso reeleita.
Criticou, também, a política de congelamento do benefício adotada pelos tucanos.
"Não fui eleita nem serei reeleita para reduzir salário de trabalhador, para desempregar, para colocar nosso País de joelhos diante de quem quer que seja", declarou.
Leia mais e assista ao vídeo na íntegra de Dilma no encontro da CUT
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Dilma reafirma à CUT que seu compromisso é gerar emprego e aumentar os salários
A presidenta Dilma Rousseff recebeu da Central Única dos Trabalhadores (CUT) a plataforma da classe que posiciona apoio a sua reeleição. O documento entregue nesta quinta-feira (31), em Guarulhos, representa os 24 milhões de trabalhadores filiados à entidade.
Dilma reafirmou a garantia da manutenção de políticas trabalhistas como a valorização do salário mínimo, iniciada no governo Lula. Ela relembrou o seu discurso de posse, em que declarou honrar os trabalhadores e trabalhadoras. “Isso significa reduzir as desigualdades, assegurar emprego e garantir que os direitos conquistados até hoje não sejam abandonados”, disse a presidenta.
A fala é uma crítica à política de congelamento do salário mínimo adotada pelos governos tucanos. “Não fui eleita para reduzir salário nem para desempregar trabalhador. Muito menos, para colocar o nosso país de joelhos diante de quem quer que seja”, disse em referência aos tempos de governo FHC, em que o Brasil chegou a dever mais de US$ 37 bilhões para o Fundo Monetário Internacional (FMI).
No documento da CUT, a posição adotada pela presidenta no enfrentando da crise econômica global é citada como uma das justificativas ao apoio eleitoral. “Enquanto a Europa tinha arrocho salarial e alto índice de desemprego, a Dilma deu continuidade à política de valorização do salário mínimo. Ela faz parte do nosso campo político e não queremos o retorno dos neoliberais”, justificou a secretaria nacional da CUT, Rosane Silva.
Luta contra o pessimismo – Se nas eleições que precederam o primeiro mandato de Lula, o inimigo era o medo, para Dilma, agora, é o pessimismo. A presidenta citou as expectativas negativas criadas pela mídia e oposição sobre a Copa do Mundo. Ao final do mundial, pesquisa DataFolha indicou que mais de 80% da população havia aprovado a realização do evento.
“Líderes da oposição diziam que devíamos devolver a Copa para a FIFA, porque nada daria certo. Não só deu deu certo, como foi um sucesso. Agora, vamos dar uma goleada nos pessimistas, enfrentando a crise de forma a garantir que as pessoas tenham condição de se manter por meio do trabalho”, concluiu.
Em apoio à Dilma no pleito, a CUT convocou sua militância para participar das campanhas. Para o presidente nacional da entidade, Wagner Freitas, o governo atual proporcionou não só aumento salarial como a capacidade da classe de disputar com a burguesia.
“O outro candidato está dizendo que vai acabar com a política de evolução dos salários mínimos, uma conquista do governo Lula. Não podemos ter retrocesso no Brasil”, declarou o presidente.
Por Camila Denes, da Agência PT de Notícias
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