Xeque-Marcelo Bancalero
Pois é...
Foi a Folha quem disse!
Bom, assim ninguém diz que a matéria é de blog sujo!
A política econômica de Aécio Neves fica definida assim...
Baixar o salário mínimo e subir os impostos.
E ai?
Vamos conversar?
Leia a matéria e assista ao vídeo que mostra a diferença no tratamento do salário mínimo entre Dilma e Aécio.(http://migre.me/kTOct)
Aécio indica que pretende manter -ou até elevar- a carga tributária
05/08/14 11:19
Candidato associado a uma agenda mais liberal para o país, Aécio Neves procura desarmar expectativas de uma redução do peso dos impostos na economia nacional em um eventual governo tucano.
Na entrevista concedida ontem ao portal G1, Aécio indicou que a carga tributária, de início, terá de ser mantida -ou, dependendo de como se interpretem suas declarações, até elevada.
A primeira parte foi mais clara: “Só vamos ter espaço para a diminuição da carga tributária (…) no momento em que encaixarmos o crescimento do gasto corrente [as despesas permanentes do governo] dentro do crescimento da própria economia”.
Traduzindo, a carga atual, na casa dos 35% da renda nacional, não pode cair enquanto o gasto público, hoje perto dos 39%, continuar em alta.
Aécio fala apenas em uma “simplificação” do sistema tributário, a ser proposta de imediato. Isso abriria caminho para uma redução de impostos “a médio prazo”.
A simplificação mencionada implica unir tributos nacionais, estaduais e talvez até municipais, numa equação política e federativa que vem sendo tentada sem sucesso desde os anos 90.
Adicionalmente, o tucano nega que queira cortar gastos. Ainda que possa estar evitando antecipar medidas impopulares, a margem para ajustes rápidos na despesa pública é mesmo muito pequena.
Questionado sobre o tema, Aécio preferiu se dizer contra “o processo de desonerações [tributárias] setoriais” promovido pelo governo Dilma Rousseff. Ou seja, criticou medidas que reduziram a arrecadação na tentativa de estimular a economia.
Mais surpreendentemente, não descartou a possibilidade de criação do Imposto sobre Grandes Fortunas, autorizado pela Constituição, mas nunca regulamentado -nem a administração petista se animou a levar o tema adiante.
Tudo somado, há uma evidente preocupação com o comportamento da receita pública nos próximos anos. Antes da agenda liberal da carga tributária menor, há o problema mais urgente da deterioração das contas do governo.
Trata-se de um pensamento coerente com a experiência tucana no Palácio do Planalto: foi o ajuste fiscal do governo FHC que promoveu a maior elevação de impostos desde a redemocratização do país.
http://dinheiropublico.blogfolha.uol.com.br/2014/08/05/aecio-indica-que-pretende-manter-ou-ate-elevar-a-carga-tributaria/
Na entrevista concedida ontem ao portal G1, Aécio indicou que a carga tributária, de início, terá de ser mantida -ou, dependendo de como se interpretem suas declarações, até elevada.
A primeira parte foi mais clara: “Só vamos ter espaço para a diminuição da carga tributária (…) no momento em que encaixarmos o crescimento do gasto corrente [as despesas permanentes do governo] dentro do crescimento da própria economia”.
Traduzindo, a carga atual, na casa dos 35% da renda nacional, não pode cair enquanto o gasto público, hoje perto dos 39%, continuar em alta.
Aécio fala apenas em uma “simplificação” do sistema tributário, a ser proposta de imediato. Isso abriria caminho para uma redução de impostos “a médio prazo”.
A simplificação mencionada implica unir tributos nacionais, estaduais e talvez até municipais, numa equação política e federativa que vem sendo tentada sem sucesso desde os anos 90.
Adicionalmente, o tucano nega que queira cortar gastos. Ainda que possa estar evitando antecipar medidas impopulares, a margem para ajustes rápidos na despesa pública é mesmo muito pequena.
Questionado sobre o tema, Aécio preferiu se dizer contra “o processo de desonerações [tributárias] setoriais” promovido pelo governo Dilma Rousseff. Ou seja, criticou medidas que reduziram a arrecadação na tentativa de estimular a economia.
Mais surpreendentemente, não descartou a possibilidade de criação do Imposto sobre Grandes Fortunas, autorizado pela Constituição, mas nunca regulamentado -nem a administração petista se animou a levar o tema adiante.
Tudo somado, há uma evidente preocupação com o comportamento da receita pública nos próximos anos. Antes da agenda liberal da carga tributária menor, há o problema mais urgente da deterioração das contas do governo.
Trata-se de um pensamento coerente com a experiência tucana no Palácio do Planalto: foi o ajuste fiscal do governo FHC que promoveu a maior elevação de impostos desde a redemocratização do país.
http://dinheiropublico.blogfolha.uol.com.br/2014/08/05/aecio-indica-que-pretende-manter-ou-ate-elevar-a-carga-tributaria/
Assista aos vídeos do Canal Quero+Brasil do You Tube https://www.youtube.com/channel/UCAjh8K4pKjKy61_7QMRfC4A e do Novo Canal não se esqueça de inscrever-se no Canal Politica para apolíticos in Natura https://www.youtube.com/channel/UCf_uPZjhZCpasbgQtNj910w
E por favor!
Meus dias estão contados aqui...Ainda mais agora com Canais do You Tube denunciados e perfil do Facebook com deletado Sem condições financeiras, em breve estarei fora da internet!
Preciso de sua ajuda para continuar meu trabalho pois +Quero Mais Brasil
Se como eu você diz aos seus seguidores Quero + Brasil um Brasil de Verdade e Em 2014 Sou Mais Dilmais com postes de Lula pelo Brasil ajude-nos a continuar nossa luta!
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