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Sem comentários Dilma já diz tudo aqui...
Dilma: há uma
“conspiração” contra os financiamentos públicos do governo federal
Dilma diz que Aécio defendeu fim de incentivos industriais
“Teve candidato que defendeu parar de dar incentivos para a indústria”, disse em sabatina à Folha de São Paulo, UOL, Jovem Pan e SBT. Indagada especificamente se estava se referindo a Aécio Neves, Dilma confirmou. “Sim. Eu quero saber como é que a indústria
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Ao elencar os estímulos que o governo
federal está provendo ao setor industrial, a Presidenta Dilma Rousseff (PT) fez sua única crítica
aberta ao candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves (PSDB). Segundo a
presidente, o tucano defendeu o fim dos programas.
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Dilma: há uma
“conspiração” contra os financiamentos públicos do governo federal
Presidenta participou do evento “Diálogo da Indústria com Candidatos à
Presidência da República nesta quarta
A presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta
quarta-feira (30), existir uma conspiração contra os financiamentos
públicos concedidos pelo governo federal. Para ela, há propostas pelas
quais o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco
do Brasil e a Caixa Econômica Federal deixariam de financiar a atividade
industrial no País.
“É fato que muitos
conspiram aberta e envergonhadamente contra o financiamento público”, afirmou
Dilma durante o “Diálogos da Indústria com candidatos à Presidência da República”,
promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI).
“As críticas se originam
dos mesmos que criticam desonerações, compras governamentais e a existência da
política industrial”, completou.
Mais cedo, falaram à
plateia formada por empresários os candidatos à Presidência da República Aécio
Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
A presidenta participou do
evento acompanhada do vice Michel Temer e defendeu as políticas econômica e de
incentivo à indústria mantidas em seu governo. Ela garantiu que, com elas, o
País entrará em um novo ciclo histórico.
“Estamos construindo uma
base sólida. Vamos entrar num novo ciclo: o ciclo de produtividade
competitiva”, explicou a presidenta.
“Temos a menor taxa de
juros da história recente da República, mesmo com tudo que enfrentamos nos
últimos tempos”, completou.
Em coletiva após a
sabatina, Dilma foi questionada sobre as propostas dos candidatos Aécio Neves e
Eduardo Campos de reduzir a quantidade de ministérios do governo federal, Dilma
citou as funções das pastas da Pesca, Igualdade Racial, Mulheres e Direitos Humanos,
por exemplo, e ironizou as sugestões.
“Qual é o ministério que
eles querem acabar? Me diga qual é que eu discuto concretamente”, respondeu a
presidenta.
Indústria
naval - Dilma destacou
que a experiência do Brasil com a indústria naval mostrou a capacidade e
potencialidade da política de compras governamentais, que deve servir de modelo
para uma possível política da indústria brasileira.
“Quem sempre defendeu e
executou uma política industrial, pode assumir o compromisso de fazer mais pela
indústria”, garantiu.
Reformas
– Para a presidenta, as
reformas política e tributária são fundamentais e quesitos prioritários para o
desenvolvimento do Brasil. “Nós tentaremos a reforma tributária de forma
abrangente. Iremos perseguir essa reforma mesmo quando a conjuntura não for
favorável”, explicou Dilma.
Sobre a reforma política,
ela voltou a defender a participação da sociedade, através de um plebiscito
popular.
“Daremos absoluta
prioridade à reforma do Estado. É necessário simplificar o processo e redefinir
nossos padrões, desburocratizar, simplificando, a relação do Estado com o
cidadão e as empresas”.
Além disso, Dilma afirmou ser preciso
simplificar as relações trabalhistas e ampliar o diálogo entre empresários,
trabalhadores e governo.
Por
Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias
Dilma diz que Aécio defendeu fim de incentivos industriais
·
Diogo Alcântara
Direto de Brasília
Ao
elencar os estímulos que o governo federal está provendo ao setor industrial, a
presidente Dilma Rousseff (PT) fez sua única crítica aberta ao candidato do
PSDB à Presidência, Aécio Neves (PSDB). Segundo a presidente, o tucano defendeu
o fim dos programas.“Teve candidato que defendeu parar de dar incentivos para a indústria”, disse em sabatina à Folha de São Paulo, UOL, Jovem Pan e SBT. Indagada especificamente se estava se referindo a Aécio Neves, Dilma confirmou. “Sim. Eu quero saber como é que a indústria
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