Magazine do Xeque-Mate

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Merval Pereira é o babaca da vez a levar uma lição de moral da blogosfera

Xeque - Marcelo Bancalero

Eu fico me ´perguntando qual o mais babaca dos títeres do PIG.
Reinaldo Azevedo é  "hors concours" no quesito babaquice.
Ai temos a anta da Dora Kramer, o abestado do Arnaldo Jabor, e outros babacas...
Agora o Merdal Pereira se sobressaiu.
Mas o artigo no blog do Nassif o coloca em seu devido lugar, como fez Paulo Moreira Leite com o Reinaldo Azevedo, ensinando como se comenta uma noticia.
Leia o artigo;

Merval Pereira e os recursos da AP 470


Por Andre Araujo
FORA DO TOM - O inefável Merval Pereira saiu-se com uma coluna no Globo com esse titulo, comentando os recursos protocolados pelos réus no Supremo. Merval tornou-se o porta-voz oficial do Supremo e parece gostar desse papel.
O conceito " Fora do tom" é aberrante em se tratando de recursos a um tribunal. Os recursos precisam obedecer a certos ritos, os advogados nesse caso da AP 470 são dos melhores e mais experiente do Pais, não vão inventar recursos errados, o que só prejudicaria seus clientes. Mas tem direito e é praxe articularem todos os argumentos cabíveis  não tem essa de ""tom"". É uma luta, vai ter tom? Que tom Merval pretende? O adamado e bem comportado em um caso desses onde as condenações são elas sim completamente fora de tom e de logica, Marcos Valério com mais de 40 anos, duas vezes mais que os assassinos de Elisa Samudio? Tem "tom" ai?  Pretensos delitos financeiros apenados com o dobro de sentença de homicídios triplamente qualificados e com a agravante de crime hediondo? Como é o "tom" ai?
Os recursos sequem foram abertos, muito menos lidos quando Merval escreveu a coluna, como já se sabe o "tom" do texto? Quem contou para Merval?
O Acordão tem imenso volume de controvérsias  não é uma peça nem brilhante, nem coerente, nem equilibrada e Merval quer os recursos se enfeitem com "tons" róseos, delicados?
As penas foram do estilo"acompanho Vossa Excelência , acompanhamento que muitas vezes destoa da fundamentação previa do votante, a argumentação caminha numa direção, o voto noutra, surgindo dai discrepâncias notórias. Iniquidades e ambiguidades estão na cara.
Para completar a tragi-comédia, o ilustre Procurador Geral adverte "os condenados devem se conformar com as sentenças" ja antecipando que sua cota em cada recurso sera "Pelo desconhecimento do apelo", o que evitará o trabalho da leitura.
Merval é o mestre de cerimonias do espetáculo, triste papel.


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