Magazine do Xeque-Mate

terça-feira, 17 de julho de 2012

As demotietes dos tucanos são rejeitadas até por eles. Ninguém mais que fazer pacto com o demo!

Xeque - Marcelo Bancalero


Oh loco meu!
Se não serviu pro Zé Erra vai servir pra quem?
Ninguém mais quer fazer pacto com o demo!
Ninguém mais quer saber deste partido, ninguém!
Fuja desta sigla, não eleja ninguém do DEM
Aqui em Votorantim temos um discípulo do Demóstenes
Um certo Faraó Padeiro que é um The Flash  pra falar mentiras
Que também  foi rejeitado pelo tucano  local 
kkkkk
DEM?????
Nunca mais!!!!!!!!!!!!!!!!
Mas pra não perder o gancho...
Lembre-se que os integrantes do DEMO eram demotietes dos tucanos
Então...
Fora demos!
Fora tucanos!
Nunca mais demotucanos!!
Meu município não vai ser covil demotucanos!


DEM tende a desaparecer nas urnas ou ser encampado

16/7/2012 12:30,  Por Redação - de São Paulo e Brasília

DEM
Serra trocou o DEM pela legenda do PSB
Enfraquecido por uma série de escândalos e péssimos resultados eleitorais, o DEMlançará 42% menos candidatos às eleições municipais do que em 2008 e, segundo pesquisas, sairá ainda menor das urnas. A tendência, segundo dirigentes da legenda, será a fusão com outro partido que não seja o PSDB, onde não haveria mais ambiente para uma aliança, desde a derrota do candidato José Serra, nas eleições presidenciais de 2010. Para sobreviver, o partido precisaria se manter nos governos de centros urbanos como Salvador, Aracaju, Mossoró (RN), Vila Velha (ES), Feira de Santana (BA) e Caruaru (PE), onde ainda guarda alguma chance de vitória.
DEM sofreu sua pior derrota quando o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, reviveu o Partido da Social Democracia (PSD). A nova legenda conseguiu limar metade de seus recursos no fundo partidário e de seu tempo de televisão no horário eleitoral. Se a possibilidade da fusão com outra legenda, provavelmente o PMDB, é mencionada apenas em conversas reservadas, o desgaste com o PSDB é assunto liberado nas rodas de conversas dos integrantes. Líderes do DEM não escondem a insatisfação com o tucanato. Alguns disseram que o PSDB fez um “papelão” com o velho aliado no Recife e em Fortaleza, onde as opções do partido para a prefeitura estão bem melhor posicionadas nas pesquisas do que os candidatos do PSDB. Eles não se conformam de os tucanos terem lançado Marcos Cals contra Moroni Torgan (DEM) na capital cearense. Também não aceitam que o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, tenha preferido se aventurar com a candidatura própria de Daniel Coelho, em vez de somar forças com Mendonça Filho (DEM) na corrida do Recife.
Candidato a prefeito do Rio contra o colega tucano Otávio Leite, o deputado Rodrigo Maia (DEM) afirma que não houve diálogo entre os partidos. Lembra que o afastamento do PSDB começou ainda em 2010.
– Nas duas outras capitais em que estamos juntos não houve aliança. O que aconteceu foi puro escambo – aponta.
Segundo afirmou, o apoio do PSDB à candidatura do líder do DEM na Câmara, ACM Neto (BA), em Salvador, só se deu em troca da composição com o candidato tucano em São Paulo, José Serra. Os dirigentes da legenda também não escondem a irritação com Serra que, diante do pleito do DEM de ter o posto de vice, não hesitava em afirmar que só decidiria após a definição do tempo de TV dos partidos.
E assim aconteceu. O PSD do prefeito Gilberto Kassab ficou com metade do tempo de TV do DEM e com a vice de Serra. Não fosse a determinação do DEM em fechar parceria com os tucanos para eleger Neto, a cúpula teria fechado aliança com o PMDB, de Gabriel Chalita.

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