Sobre a matéria caluniosa da revista VEJA, buscando atingir-me em minha honra, bem como envolver familiares meus, cumpre-me informar:1) procurados pelo repórter autor das aleivosias, fornecemos – tanto eu quanto os meus familiares - as respostas cabíveis a cada uma de suas interrogações. De nada adiantou nosso procedimento transparente e ético, já que tais esclarecimentos foram, levianamente, desconhecidos;2) sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar as medidas judiciais cabíveis para a reparação necessária. E assim o farei. Não permitirei que a revista VEJA, contumaz no enxovalho da honra alheia, o faça comigo sem que seja acionada tanto por DANOS MORAIS quanto para que me garanta o DIREITO DE RESPOSTA;3) como servidora pública sinto-me na obrigação, desde já, de colocar meus sigilos fiscal, bancário e telefônico, bem como o de TODOS os integrantes de minha família, a disposição das autoridades competentes para eventuais apurações que julgarem necessárias para o esclarecimento dos fatos;4) lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos.Brasília, 11 de setembro de 2010.Erenice GuerraMinistra-Chefe da Casa Civil da Presidência da RepúblicaFonte:Do Luis Nassif Online
Em http://dilmanarede.com.br/ondavermelha/galera-da-dilma/do-luis-nassif-online-a-resposta-de-erenice-guerra
O direito do repórter
Enviado por luisnassif, sab, 11/09/2010 - 19:43Conversava há pouco com um velho amigo jornalista, que me lembrava o seguinte: há um direito que em nenhuma época foi tirado dos repórteres: o direito de dizer não. Se não concorda com o teor da edição, se acredita que sua matéria foi mutilada, pode dizer não. A matéria sai sem assinatura e o repórter se preserva.
A matéria da Veja tem a assinatura do repórter Diego Escostegui. Para o bem (caso esteja certo) ou para mal (caso tenha manipulado informações), marcará o nome desse repórter para sempre.
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