Economia cresce 8,8%
Serra e Miriam cortam os pulsos
- Publicado em 03/09/2010
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Economia cresceu 1,2% no 2º trimestre de 2010, diz IBGE
Na comparação com o segundo trimestre de 2009, expansão foi de 8,8%.
A economia brasileira teve crescimento de 1,2% no segundo trimestre de 2010 (de abril a junho) em relação ao trimestre anterior, informou nesta sexta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com o segundo trimestre de 2009, o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas no país, cresceu 8,8%.
No primeiro trimestre deste ano, na comparação com o quarto trimestre de 2009, a expansão do PIB foi de 2,7%. No acumulado no ano de 2010 em relação a um ano antes, o PIB variou 8,9%.
Em valores correntes, o PIB somou R$ 900,7 bilhões.
O crescimento ficou acima das expectativas do mercado e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que, no início da semana, disse que estimava que o Brasil tivesse crescido entre 0,5% e 1% no segundo trimestre.
Enquanto isso, a urubóloga Miriam Leitão informava no Twitter que a economia cresceu abaixo do esperado.
Esperado por quem?
O eleitor se trancará na cabine com o PIB em alta, a inflação em baixa, o desemprego em baixa e a massa salarial em alta.
Bye-bye Serra forever!
publicado em: 14/09/2010 às 12h13: | |||
Avaliação positiva do governo Lula bate recorde | |||
Levantamento divulgado nesta terça-feira (14) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e Instituto Sensus apontou que o índice de aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em 78,4%. Na pesquisa passada, divulgada em 24 de agosto de 2010, 77,5% dos entrevistados avaliou de forma positiva o governo Lula, 15,9% indicaram que a atuação do governo era regular e 3,9% consideraram a atuação negativa. O desempenho pessoal do presidente também apresentou aumento de aprovação de 0,9 ponto percentual em relação à pesquisa anterior (de 80,5% para 81,4%). 12,2% desaprovam e 6,5% não sabem ou não responderam. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A parcela dos que não responderam ou não sabem somou 6,5% ante 5,2% da passada. A pesquisa, realizada em 136 municípios de 24 Estados, entrevistou duas mil pessoas entre os dias 10 e 12 de setembro de 2010. | |||
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