Xeque - Marcelo Bancalero
Agora que tantas pessoas começam a acreditar, pois viram as provas abaixo que são incontestáveis. É hora de arregaçarmos as mangas e começarmos a sair da torcida.
Não se trata mais de ficar dizendo que o STF está fazendo um julgamento politico, que os comp@s estão sendo injustiçados. Temos provas , temos material jurídico que podem mudar as coisas.
O site Brasil 247 fez uma excelente postagem sobre o tema. Temos o apoio de de revistas, juristas, intelectuais, brasileiros e pessoas de fora do Brasil que entenderam a tentativa de golpe.
É preciso compreender que eles não vão desistir apenas por que estas coisas estão na internet. É preciso que estas informações cheguem às grandes massas através de todos os meios possíveis. Não queremos passar pela vergonha de um tribunal internacional intervir na decisão de nossa "justiça", embora tenhamos de recorrer a isso caso continuem com medo e pelo fato de estarem de "rabos presos" , não façam o que se esperava que tivessem feito, e promovam a justiça!
A oposição, escutem o que eu digo... Fará de tudo pra não perder o governo de SP. E se eles estão prontos a sacrificar a própria população do estado, tenham certeza de uma coisa, eles vem pra cima com tudo!
Como no caso do mensalão...
Eles correram o risco de usar o modelo do próprio mensalão em Minas, para criar a falsa denúncia, esquematizar de maneira a tentar o golpe em Lula. Usaram o próprio rabo preso do Gilmar Mendes, pra tentar atacar Lula,.
Assim...
Podem esperar, pois "alguém", já deve estar nos planos do PIG e dos tucanos, para ser sacrificado como peão neste tabuleiro, da mesma maneira que o Roberto Jefferson foi, para levantar algum grande escândalo pré-fabricado nas coxias imundas da oposição, afim de preservar seu poder no estado de SP, e tentar , de alguma maneira desconstruir as imagens de Dilma e Lula , para colocar o "suposto cheirador de cocaína" como presidente deste país.
Para eles que se dane a nação!
É guerra! E na guerra deles vale tudo!
Até mesmo acabar com a credibilidade do país lá fora!
Que é o que fazem com essa ridícula AP 470.
As provas da inocência de Henrique Pizzolato são contundentes. Não permitem dúvidas! E além de provar que precisavam incriminar o petista Pizzolato para atingir os demais , mostram que a Globo recebia dinheiro da DNA como mostrou o blog Megacidadania e prova mostrando os documentos oficiais!
Perguntam por que os advogados não usaram essas informações na defesa.
Pois bem...
O que acontece é que os advogados, pressupondo que o julgamento seria técnico e não politico, não se prepararam como nós, deste blog e o Megacidadania, que partimos da denuncia para trás.
Pois sabíamos que seria um julgamento politico e não técnico.
o supremo por indução do JB com seus fatiamentos e afins, fez os ministros o seguirem em seus votos.
Então os advogados enviaram memorias que foram sumariamente rejeitadas pelo relator, desconsiderando o critério da ampla defesa, atitude que torna-se gritante agora com os documentos que se mostram.
Cabe a população perguntar, por que Joaquim Barbosa , simplesmente indeferiu sumariamente a todos os pedidos dos advogados nos memoriais?
O MP na pessoa do PGR Gurgel, afirmou que Pizzolato agiu sozinho determinou pessoalmente o desvio do BB, ao mesmo tempo o próprio PGR sem ninguém saber abriu um processo sigiloso, que só JB sabia,e que diz que está vinculado a AP 470, isso em 2006 quando abriu um processo na 1ª Instancia Justiça Federal contra outros dirigentes do BB dizendo que são coparticipes com Pizzolato. Estes copartícipes eram da era FHC.No processo Joaquim Barbosa diz que este, está vinculado á AP 470, depois na AP 470 diz que não está mais!
JB e Gurgel esconderam, ocultaram tudo, pois isso mostrava mais uma das muitas contradições da AP 470.
Dr. Sávio fez um memorando ao Aires Brito que não respondeu.
Depois quem responde é JB, já presidente e indefere...
Claro!
Se não a casa caia!
Estas informações mostram que não se trata de um problema petista e desarma a sacanagem que armaram para Pizzolato, armaram para o PT, armaram para o Brasil
Em breve, o Blog Megacidadania e estes mostrarão a prova A QUE A AMPLA DEFESA NÃO FOI RESPEITADA!
Leiam o artigo do Brasil 247 abaixo e tirem suas próprias conclusões.
Fiz questão de colocar ao final alguns comentários relevantes feitos no site.
RETRATO DESMONTA DESVIO DE R$ 77 MI NA
VISANET
Editada pelo jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, revista Retrato do Brasil traz em reportagem de capa resultado de auditoria de 20 mil páginas que aponta, uma a uma, despesas de R$ 73,8 milhões na Visanet; desvio não ocorreu; verbas liberadas por Henrique Pizzolato têm origem e destinação comprovadas
5 DE DEZEMBRO DE 2012 ÀS 04:54
247 - Uma auditoria feita por 20 técnicos especializados do Banco do Brasil mostra que a principal tese que sustenta a existência do chamado “mensalão” foi fabricada pela acusação. O trabalho resultou em 20 mil páginas, produzidas em quatro meses, de 25 de julho a 7 de dezembro de 2005, depois estendido com interrogatórios de pessoas envolvidas e documentos coletados ao longo de 2006.
A auditoria é revelada na nova edição da revista “Retrato do Brasil”, do jornalista Raimundo Rodrigues Pereira. Ela sustenta que, ao contrário do que julgou o Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470, a tese de que o dinheiro pago à agência de publicidade DNA (de Marcos Valério) não foi indevido – ou seja, não foi por um trabalho afinal não entregue.
Clique aqui para ler o PDF com o material completo.
Leia abaixo a reportagem Um assassinato sem um morto:
Henrique Pizzolato foi condenado no STF por um crime – ter desviado 73,8 milhões de reais do Banco do Brasil. Mas o desvio não existe. Veja a prova disto na lista publicada a seguir
por Lia Imanishi e Raimundo Rodrigues Pereira
Na Idade MédIa, condenava-se uma bruxa sem precisar provar a existência material do crime. Sua confissão bastava. Com Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing e comunicação do Banco do Brasil (BB), foi pior: ele nunca confessou que tivesse desviado 73,8 milhões de reais do BB para o suposto esquema de corrupção do mensalão. Mas foi condenado por 11 votos a zero, no Supremo Tribunal Federal, por esse crime.
Foram feitas três auditorias pelo BB sobre o emprego dos recursos que o banco recebia da Companhia Brasileira de Meios de Pagamentos (CBMP) para uso em promoções e publicidade para a venda de cartões de bandeira Visa – dos quais os 73,8 milhões teriam sido desviados. É certo que em todas as auditorias há indícios de irregularidades. O ministro revisor da Ação Penal do mensalão, a AP 470, Ricardo Lewandowski – que frequentemente corrigiu, para menos, a fúria condenatória do ministro relator Joaquim Barbosa – disse que a gestão dos recursos era uma balbúrdia.
Uma das auditorias, feita em 2004, quando Henrique Pizzolato ainda era diretor do BB, apontava muitas imperfeições no processo de uso dos recursos. Nessa auditoria, como nas outras duas, aparecem – algumas vezes, inclusive – variações da mesma preocupação: a gestão era ruim, a tal ponto que deixava a dúvida de saber se todos os projetos de promoção e publicidade haviam sido de fato realizados.
A corte não se preocupou em obter as provas materiais do crime. O argumento dos ministros do STF foi o de que, em casos de gente muito poderosa, com enorme capacidade para ocultar as provas, e, especialmente, em casos de corrupção, a fim de evitar a impunidade, se deveria condenar com base nos indícios. E pobre Pizzolato: como se viu, havia indícios de irregularidades.
Mas, afinal, os projetos foram realizados? Ou não? Antes: Pizzolato era tão poderoso assim que teria sido capaz de ocultar todas as provas concretas do desvio realizado? Jamais. Ele pediu demissão de seu cargo no BB e na diretoria da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do banco, logo que seu nome apareceu no escândalo, em meados de 2005. Como se pode verificar na tabela que começa na página ao lado, os 93 projetos de uso dos recursos do fundo dos quais os 73,8 milhões de reais teriam sumido eram todos, se realizados, de enorme exposição pública. Se não realizados, eram praticamente impossíveis de inventar.
Mais uma vez, pobre Pizzolato, nenhuma das instâncias com poder para tal mandou fazer essa simples prova da existência material do delito: investigar se as ações de incentivo haviam sido realizadas ou não, requisito essencial para condená-lo pelo desvio dos recursos destinados a elas. O PT, do qual Pizzolato foi um dos abnegados criadores (veja a história: “A verdade o absolverá?”, à página 14), que tinha a Presidência da República, o Ministério da Justiça e, em tese, o comando do Banco do Brasil, o abandonou como se ele fosse culpado.
A principal das três comissões parlamentares de inquérito que investigou a história, a CPMI dos Correios, presidida pelo petista Delcídio Amaral e relatada pelo peemedebista Osmar Serraglio, ambos da chamada base aliada, encomendou inúmeros inquéritos à Polícia Federal, todos eles em busca, digamos assim, dos criminosos. Nenhum em busca do “morto”.
Na Justiça, o procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, mal recebeu, em abril de 2006, as grandiosas conclusões da CPMI, de que teria sido cometido um dos maiores crimes da história política do País, graças ao desvio de dinheiro do BB, fez apenas uma depuração política nas conclusões, para deixar somente petistas na lista dos indiciados (confira o “Ponto de Vista”, à página 5). E abriu o inquérito 2245, que seria presidido – em nome do STF, visto que as investigações envolviam pessoas com foro privilegiado – pelo ministro Joaquim Barbosa.
Tanto o procurador-geral Souza como o ministro Barbosa viram a complexidade do problema e não quiseram encará-lo, fazendo simplesmente uma investigação policial, de campo, e não só de documentos, para saber se os ser viços haviam sido feitos.
Os dois se depararam, concretamente, com os advogados da CBMP, dona e gestora – formalmente, por contrato – dos recursos que teriam sido desviados. Desde o início do ano, o procurador-geral Souza tentava obter da companhia os papéis originais das prestações de contas feitas pela agência de publicidade DNA, de Marcos Valério, a respeito dos serviços, seus e de fornecedores contratados para fazer os trabalhos de promoção para a venda dos cartões, mas a CBMP resistia.
No dia 30 de junho de 2006, Barbosa autorizou a busca e apreensão de documentos da CBMP. A empresa apelou à presidência do STF. Mas a então presidente, Ellen Gracie, reafirmou a busca, feita em julho. Houve petições dos advogados da companhia para que fossem devolvidos documentos protegidos pelo princípio da inviolabilidade das relações advogados-clientes. Os documentos que ficaram foram encaminhados ao Instituto Nacional de Criminalística.
Àquela altura, Barbosa tinha amplas condições de entender o problema. Ele poderia ter visto – se é que não viu – o material que nos permitiu construir a tabela desta reportagem, do final de 2006, de um dos maiores escritórios de advocacia do País a serviço da CBMP, que argumentou, a fim de evitar o pagamento de impostos indevidos pela companhia, terem sido todas as ações de incentivo realizadas. E observou, apenas, que algumas podem ter sido realizadas sem promover especificamente os cartões da bandeira Visa, que era o essencial para a CBMP, uma empresa controlada pela Visa Internacional, parte do oligopólio internacional dos cartões de crédito e débito de uso global.
Barbosa e o procurador-geral tiveram toda a condição de entender a estranha forma de funcionamento do Fundo de Incentivo Visanet: a CBMP pagava os serviços de promoção dos cartões por meio da DNA, serviços esses programados pelo BB, sem que existissem contratos entre a CBMP e a DNA, nem entre o BB e a DNA, para operação desses recursos específicos. Nos autos existe um parecer jurídico do BB que considera perfeitamente legal essa engenharia jurídica. Ela foi construída desde 2001 pelo banco estatal e a empresa de cartões multinacional e seus outros sócios. Sobre ela, é óbvio, Pizzolato não teve a menor influência.
Barbosa e Souza não viram nos autos, ou não quiseram ver, também, que as vendas de cartões de bandeira Visa no BB eram atribuição essencial da diretoria de varejo (Direv), sendo que o funcionário que autorizava formalmente as ordens de serviço de
promoções dos cartões a serem pagas pela CBMP era indicado pelo diretor da Direv.
promoções dos cartões a serem pagas pela CBMP era indicado pelo diretor da Direv.
No encaminhamento da denúncia aceita pelo STF em agosto de 2007, no entanto, Souza cometeu dois absurdos: 1) garantiu que o desvio de dinheiro do BB havia ocorrido, sem ter feito a prova contrária, muito simples, de verificar os abundantes comprovantes de realização dos serviços de promoção; e 2) disse que o laudo 2828, do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, que examinara a documentação e ao qual ele fizera as perguntas consideradas essenciais para esclarecer o caso, havia afirmado que Pizzolato e seu então chefe, Luiz Gushiken, secretário de Comunicação do governo Lula, eram os principais responsáveis pelo desvio – no entanto, no laudo 2828 os nomes de Gushiken e Pizzolato nem sequer foram citados.
O ministro Barbosa, ao defender a aceitação da denúncia que afinal criou a Ação Penal 470, também evitou todos os problemas estruturais que precisavam ser compreendidos para se contar efetivamente ao plenário do STF a história. Como ele mesmo disse, fez uma historinha. Reorganizou a denúncia do procurador-geral para destacar, em primeiro lugar, duas supostas ações de corrupção de petistas, a de João Paulo Cunha e a de Henrique Pizzolato. Essas historinhas, para a mídia mais conservadora, caíram como o queijo no macarrão. Como disse o ministro Ricardo Lewandowski nos dias da votação da aceitação da denúncia em 2007, e que poderia ter repetido agora: “A imprensa acuou o Supremo. Não ficou suficientemente comprovada a acusação. Todo mundo votou com a faca no pescoço.”
Coloco aqui alguns comentários na postagem dos amigos do Brasil 247 que entendo serem relevantes.
Morais 5.12.2012 às 10:04
Caracas, véi! Esse Pizzolato deveria organizar uma "guerrilha" contra quem tá tentando colocá-lo atrás das grades. Acabou-se o estado de direito no Brasil. Virou sacanagem. As principais "autoridades" envolvidas na historinha (PGR e ministro do stf) se mostraram indolentes e extremamente tendenciosas. Portanto, só mesmo o "extremismo" pra botar ordem nesse caos travestido de ordem social. Ir pra cadeia de graça? Fala sério!
Cunha 5.12.2012 às 08:30
A defesa vai ficar só no " Ah é, é? Ah é, é?Ah é, é?..."? O tira-teima está aí! Aqui não é FIFA que não muda resultados com provas ! Até estagiário em direito leva essa !
nina rita 5.12.2012 às 01:13
JOHN J. 5.12.2012 às 00:44 Não seja injusto, eles são CIENTISTAS, não ouviu C de Mello falar na ciência PENOLOGIA, a ciência que estuda os crimes ? Mas, neste caso, o livro era muito grande, preferiram estudar o resumo, lendo todos números da revista científica veja.
JOHN J. 5.12.2012 às 00:44
Se isso realmente provar que não houve rombo, nem roubo de dinheiro público, quem julgou e condenou um inocente prevaricou nos seu deveres?........................................... Qual a pena que merece alguem que ocupa um cargo altamente qualificado e que usa esse cargo para desqualificar outros?.............................................................................. Quem poderá julgar homens que ocupam o mais alto cargo de sua hierarquia e o faz sem os devidos cuidados que o cargo pede e merece?....................................................... Pode alguém que tem o dever de fazer justiça com base unicamente na letra da lei, julgar e condenar por indícios sem provas?.......................................................................... Quem comete esse erro é passível de punição e que poderá puni-lo, pois não há ninguém acima dele?................................................................................................................ E agora, STF? E agora, Srs. Ministros? E agora BATMAN ?
josé Lopes 4.12.2012 às 23:47
Destaco trecho da defesa de Marcos Valério. A auditoria realizada pelo Banco do Brasil no Fundo de Incentivo Visanet, divulgada como parte do balanço do CPMI dos Correios, serviu para esclarecer que os recursos repassados à empresa DNA, de Marcos Valério, não eram públicos. ‘De fato ocorreu uma prática irregular de antecipação de pagamentos’, mas, ao contrário do que foi divulgado anteriormente pelo relator da comissão, esses recursos não eram públicos, não saíram do orçamento do Banco do Brasil, mas da Companhia Brasileira de Meios de Pagamentos - empresa privada, controladora do referido Fundo. Registre-se que a DNA Propaganda Ltda. não foi a única agência de publicidade que prestou serviços para o Fundo de Incentivo VISANET e ‘recebeu antecipações’ para as ações de incentivo da mesma forma. A agência de publicidade LOWE LINTAS, por exemplo recebeu antecipações segundo o mesmo procedimento: R$13.650.000,00; R$15.500.000,00 e R$1.879.800,00 (fls. 5230v. – vol. 25). Registre-se mais que este procedimento foi adotado, também, nos anos de 2001 e 2002, antes do Governo LULA e antes de Henrique Pizzolato ser diretor do Banco do Brasil conforme os diversos quadros constantes da Auditoria Interna do BB, fls. 5228 a 5233 – vol. 25. Acrescento ainda que o Bônus de Volume é pago pelos veículos de comunicação, uma forma de incentivo às agências de publicidade. A auditoria constatou que os adiantamentos ocorriam desde o ano de 2001, sem que houvessem critérios claros para definir a contratação, o acompanhamento e o controle dos serviços e pagamentos relativos aos recursos do Fundo Visanet. Essa prática foi interrompida em setembro de 2004, por decisão da direção do Banco do Brasil, 9 meses antes de qualquer notícia sobre o envolvimento das agências de publicidade, conforme item 7.4.2 do relatório de auditoria interna estabelecendo os seguintes encaminhamentos visando à melhoria da operacionalização do Fundo. Sobre o Bônus de Volume, vejam o que disse Otávio Florisbal, VETERANO publicitário, diretor da Rede Globo de Televisão – “Bonificação de volume, também conhecida como plano de incentivo para as agências, é um tipo de incentivo que os veículos de comunicação oferecem para as agências de publicidade. Então, este plano de incentivo ou bonificação de volume é oferecido pelas redes de televisão, pelas redes de rádio, pelas editoras, pelos jornais, pelas empresas de internet e é um estímulo que os veículos oferecem às agências ‐ porque as agências são intermediárias dos veículos de distribuição da publicidade ‐ e também servem, de uma dada maneira, a complementar as necessidades de receita das agências para que elas possam prestar bons serviços aos seus clientes. Bonificação de volume, institucionalmente, procura dar recurso para as agências para que as agências possam trabalhar bem e defender essa ferramenta mercadológica, que é a publicidade, junto aos anunciantes e cada meio de comunicação tem o seu plano de bonificação para as diferentes agências. E esse plano de bonificação ‐ a bonificação de volume ‐ é de direito da agência, ela não é repassada aos anunciantes. Há, ainda, o plano de bonificação de volume, que é dado à agência pelo conjunto de seus clientes e é retido pela agência. Praticamente todos os veículos impedem que a agência repasse esses volumes ou esses valores para os anunciantes. A bonificação de volume é dada por um conjunto. Não se citam clientes. Você tem um valor mensal que é pago à agência de acordo com o que ela "performou" naquele mês anterior. As normas padrão são muito importantes por isso, e, a bonificação de volume, ou plano de incentivo, é fundamental para que as agências possam sobreviver, para que elas possam prestar bons serviços e possam concorrer de igual para igual com as multinacionais. (fls. 30.263/9 – vol. 140).” Portanto, o empresário Marcos Valério e outros não colocaram a faca no pescoço de ninguém para receber, tanto as antecipações e os Bônus de Volume, o que sempre foi de praxe no mercado publicitário. É o que consta na defesa de Marcos Valério. Veja a partir da página 103. http://advivo.com.br/sites/default/files/documentos/marcos_valerio_-_ap_470_-_alegacoes_finais.pdf
- Luiz Carlos 4.12.2012 às 23:02Vejo o STF querendo subjugar o PT. Os canalhas usam toga. Foram eles que condenaram sem provas. Um beócio como o Joaquim Barbosa não tem neurônios para entender uma auditoria. É um rematado idiota que deve ter copiad de algum lugar uma tese para se pós-graduar em Direito e enfeitar o currículo. Ele é um capadócio. Pior. É uma espécie de cafageste "sui generis" pois tem a cara de pau de posar de gente boa. "Que a terra lhe seja leve". Por mais que cumadre da madrinha possa ser direita, o Joaquim Barbosa é um f.d.p. secundado pela bicha do Fux.
- *.*.* Exilado 4.12.2012 às 22:44 *.*.* 4.12.2012 às 22:56Imprensa subserviente???? A pergunta é: Subserviente a quem? Se você acha que é liberdade de imprensa um veículo de informação sonegar ao público justamente a informação...resta-me perguntar, que conceito você tem sobre liberdade de imprensa? Alguém aqui viu a imprensa questionar alguma vez a compra de votos de FHC para aprovar o seu segundo mandato. E os escândalos? Alguem soube, na época, antes de FHC ser eleito, que ele tinha uma amante "jornalista"? E que essa amante teria um filho seu? Alguém viu? Eu soube disso apenas no ano passado e essa "criança", hoje, tem 21 aninhos! Pergunto: A imprensa no Brasil é subserviente a quem?*.*.* TROCANDO EM MIÚDOS... *.*.* 4.12.2012 às 22:43Só não viu quem não quis. Desde o começo, o julgamento tomou a direção da condenação a qualquer custo. Chegou-se ao ponto de os próprios ministros perderem minutos se justificando por algumas das decisões tomadas. Porque precisariam justificar-se se a lei, hipotéticamente, justficaria suas decisões? O ministro Lewandowski, inúmeras vezes, demonstrou nos autos os "equivocos" cometidos. Foi em vão! A maioria seguiu como vaquinha de presépio aos ditames do "Super-Batman". Havia uma clara associação Gurgel-Joaquim-Fux-Brito. Eles seguiram, não uma, nem duas, mas muitas vezes a mesmíssima linha de argumentos (ou falta de argumentos). Esse julgamento está viciado desde o princípio. Muitos aqui perguntam-se, o que fazer? Como impugnar o julgamento? Sair às ruas? Nada disso adianta. A hora de sair às ruas já passou. Deveríamos ter ido desde o começo. Ninguém se mexeu. Juízes são "Deuses". Ministros do STF são mais que "Deuses". Não há nada que se possa fazer. A saída única é a determinação por parte da Corte Interamericana de Direitos Humanos, de se refazer o julgamento corrigindo-se os vícios. Mas ficará a desmoralização do STF, graças aos "Super-Batmans".
- Antonio Kleber Mathias Netto 4.12.2012 às 22:03A canalha apoltronada está solta, voracidade plena, comendo os próprios excrementos e dando risos e adeusinhos cínicos. São os cães do apocalipse que já perderam tudo, desde a credibilidade até os votos populares. Agora é ter calma, dar um naco de carne ao PIG e reconstruir o caminho de todas as coisas, para provar ao STF que ele chafurdou na lama da imfluência midiática. Os canalhas estão soltos. Tomemos cuidado, não com golpes de estado, porque há muito covarde metido nessa História, mas com seus caninos afiados, capazes de enodoar a dignidade de quantos homens retos cruzarem por seus caminhos.
- Observador 4.12.2012 às 22:03Magistrados e generais tem tido uma aproximação muito perigosa. Um risco real à democracia. O que podemos esperar de um país onde membros do poder judiciário ainda recebem “condecorações” de generais corruptos e bajuladores em “agradecimento” aos “relevantes serviços” prestados ao exército? Que se faça uma requisição ao comando do exército de uma relação com os nomes dos membros do judiciário que já foram “condecorados” pelos militares para se ter noção da dimensão alcançada por essa conduta de bajulação interesseira em torno dos magistrados brasileiros. Veremos nomes de presidentes do STF, STJ, Tribunais Superiores, TRFs de todo o país etc,,,, É saudável para a frágil “democracia” brasileira que ministros, desembargadores e juízes federais sejam sistematicamente agraciados pelos militares interesseiros com as mesmas comendas que eram oferecidas aos criminosos do passado? Se analisarmos o resultado de julgamentos que envolvem interesses relevantes dos militares diante da justiça, principalmente em casos que envolvem o período do regime autoritário, onde crimes bárbaros foram cometidos com o uso do aparato do próprio estado, percebe-se que realmente os fardados tem muito a agradecer aos togados. Quer uma amostra? Veja Boletim do Exército nº 13/2010, de 31 de março da 2010. Na página 10 do boletim do exercito no item I temos um agradinho dos generais ao procurador geral da república. E no item II do página 10 temos outro agradinho dos generais ao desembargador Herculano, que suspendeu a ação contra o Curió nessa semana. Nas páginas 20, 21 e 22 uma lista de membros do judiciário entre outras autoridades sendo bajulados pelos generais.
- Antonio Lyra Filho 4.12.2012 às 22:02É GOLPE E MUITO BEM MONTANDO. Se os empréstimos eram falsos como é que o PT pagou e parceladamente. SE a DNA fez a campanha dos cartões Visa, como não poderia receber o dinheiro? A mascara está caindo aos poucos.
- Laure 4.12.2012 às 22:02Com isso, fica evidente que os doutos sábios, os juízes supremos, a última instância, aqueles em quem nós sempre pensávamos que tomariam suas decisões evocando Salomão, participaram então de uma farsa, montada pelo prevaricador ? Sem provas efetivas, reais, tangíveis, mesmo assim fizeram aqueles discursos teatralizados, com frases de efeito e uso de recursos linguísticos, dando efeito circense ao picadeiro midiático, como único intuito de condenar por condenar, para o aplauso ao fim da apresentação ?
- Paulo 4.12.2012 às 22:01Enquanto isso Cachoeira "AGRADECE" o carinho da imprensa.
- VAMPIRÃO 4.12.2012 às 21:58CADÊ O BATMA (de araque), O ROBIN-mello AS MULHERES MARAVILHAS, O KID SORRISO "FUK", NINGUEM VAI SE MOVIMENTAR PARA CONTESTAR ESSAS PROVAS? OLHA O QUE EU ESTOU FALANDO... VAI PEGAR MAL.
- Cancão de Fogo 4.12.2012 às 21:56Não se iludam! Os MP e a grande maioria do Ministros do STF já sabiam antecipadamente o resultado do julgamento da AP470, denominado mensalão. Ocorre que como disse o pistoleiro do filme nacional que assisti noutros tempos: Eles já haviam rezado pela alma ds acusados. O Ministro Ayres Brito deve ter até composto uma excelênça tipo a da peça Morte e Vida Severina. Ou seja, uma reza versificada como ele gosta. É possível que tivesse ficado assim:"Umas incelenças petistas partiram para o paraíso,adeus irmãos adeus, até o dia do juízo". No STF estava tudo pronto antes mesmo da armação da lona! Esse julgamento, sem dúvidas nos tansportou ao passado. Foi como se entrassemos numa máquina do tempo e de repente estivessemos assistindo um julgamento da inquisição sob comando do Torquemada. Comparam ao julgamento de Olga Benário. Acho esse mais execrável em razão de ocorrer nos tempos atuais, depois de anos de ditadura ferrenha.Gervalino Bilas 4.12.2012 às 21:56Como se um documento gerado somente para dar explicação com 20 MIL PÁGINAS tivesse algum valor. Tenham dó!!! O julgamento todo foi uma farsa. Os ministros do STF se uniram para julgar e conseguiram, COM MENTIRAS (como quer me fazer acreditar essa reportagem), derrubar os argumentos de: Márcio Thomaz Bastos, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, Luciano Feldens, Marcelo Luiz Ávila de Bessa, dentre outros (TODOS recém formados).
- armando 4.12.2012 às 21:52rede globo tambem recebeu dinheiro da tal visanet vejam o comprovante contra fatos nao ha argumentos http://megacidadania.com
- armando 4.12.2012 às 21:50vejam o que jarelatei a muito tempo http://megacidadania.com/2012/09/16/escandalo-dcts-comprovam-que-tucano-montou-farsa-na-ap-470escandalo-dcts-comprovam-queRafael 4.12.2012 às 21:39"parei de ler no petrobrax 4.12.2012 às 20:54" - - Pois é, a DEMOTUCANALHA realmente não consegue se dar bem diante da VERDADE dos fatos que desmonta sua VONTADE de golpe. Afinal, uma auditoria feita por 20 técnicos especializados, que resultou em 20 mil páginas repletas de provas e documentos escancara a MENTIRA da DEMOTUCANALHA sem votos, da MÍDIA, do GURGEL e do STF. Quando lê Petrobrax, então, a DEMOTUCANALHA sem votos, sem argumentos e sem honestidade, foge do assunto, pois sabe também que Petrobrax foi uma REALIDADE, uma tentativa de ROUBADA dos PRIVATAS DEMOTUCANALHAS que foi barrada pelos brasileiros, evitando gastos de R$ 70 milhões somente na mudança do nome Petrobras para Petrobrax. Pra facilitar, leiam o que a Folha escreveu sobre o assunto: - - - http://search.folha.com.br/search?q=petrobrax&site=online&sd=26/12/2000&ed=29/12/2000Alexandre Lopes 4.12.2012 às 21:39E agora, aonde estão os golpistas do Supremo Tribunal Federal. Sempre desconfiei que esse Joaquim Barbosa foi arrebatado pelos flashes fugazes da mídia rasteira que ainda reina no subsolo de nossa democracia. Devemos nos mobilizar para desmoralizar esses canalhas que tentam criminalizar a política e desconstruir o legado do Presidente Lula. Como Essa corja não consegue mais voltar ao poder pelo voto tentam por meio de instituições que ganharam autonomia durante o governo petista para infiltrar quadrilheiros que agora em conluio executam de forma orquestrada o mais nefasto e sórdido ataque ao coração da República.
- cachoeiratomazbastos kakaydemostenes 4.12.2012 às 21:37Where is the Rosemarys Baby? Por mais que o governo insista que não há razões para o Congresso ouvir Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República envolvida no esquema de fraudes de pareceres técnicos descoberto pela Operação Porto Seguro, a oposição continua tentando furar a blindagem. O PPS começou a colher, no início da noite desta terça-feira, assinaturas para a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, a já informalmente denominada CPI da Rosemary. O argumento para incluir Rose, como é conhecida, no centro das investigações está no tempo em que a ex-assessora estava no cargo . “Ela trabalhou com José Dirceu e estava desde 2003, desde o primeiro dia do governo do PT, na Presidência da República. Estranha o motivo de Rosemary não ter sido alvo de interceptações telefônicas e de quebras de sigilo”, explicou Rubens Bueno, líder do partido na Câmara. O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto, afirma que não acredita na criação da CPI. “Isso não vai para lugar nenhum”, disse.
- Observador 4.12.2012 às 21:36A lona desse circo vai cair. Depois que for desmontada a farsa do maior fiasco da história do judiciário desse país eu sugiro uma campanha nacional. Uma manifestação na frente do STF usando camisetas com a frase: Ministros, SORRIAM, vocês estão sendo filmados!!
- marry 4.12.2012 às 21:36Só queria entender como o Banco do Brasil,jurista excelente jornalista,advogados e etc...não se juntam para questionar junto ao STF sobre esse julgamento de araque, sem provas todo cheio de contradições,inverdades e com evidência explicita de partidarismo e perseguições,e tendo pressões vinda da mídia em que fez em parte a cabeça do povo a massa de manobra...eles tem tudu nas mãos e não vai enfrente porque?mistério...
- Observador 4.12.2012 às 21:33Não vai sobrar pedre sobre pedra. Ministros, SORRIAM, vocês estão sendo filmados!!!
- Observador 4.12.2012 às 21:31O maior escândalo de corrupção da história do país se transforma no maior fiasco da história do judiciário brasileiro. A Ação Penal 470 é só mais um tijolo colocado na parede que separa a cúpula da "justiça" brasileira da isenção e da transparência. A marreta que vai derrubar essa parede está na CIDH. É só saber usá-la.
- josé Lopes 4.12.2012 às 21:26É Golpe ou não é? Eu por várias vezes aqui neste site tentei chamar a atenção pela injustiça que estava sendo cometida contra vários réus. O advogado de Marcos Valério em sua peça jurídica forneceu todoas as provas do embuste da procuradoria Geral da União. Vejamos: Repasse ao Henrique Pizzolato. O fundo de investimento VISANET pertence à empresa privada CBMP (Companhia Brasileira de Meios de Pagamento). Os recursos deste fundo não pertenciam ao Banco do Brasil S/A e não são recursos públicos. A antecipação de recursos para ações de incentivo ao uso do cartão VISA seguia o Regulamento da VISANET e foi feita, também, para outra agência de propaganda. 71 24 – A derradeiro, quanto à imputação de “corrupção ativa” diz o Procurador Geral da República, no item III. 3 da denúncia, que: “Henrique Pizzolato, em razão do cargo de Diretor de Marketing do Banco do Brasil, também recebeu de Marcos Valério, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Rogério Tolentino, valendo-se de um intermediário, na data de 15 de janeiro de 2004, a quantia de R$326.660,67 como contraprestação pelos benefícios ilicitamente proporcionados, no exercício de sua função, ao grupo empresarial de Marcos Valério” (pág. 61); “Entre as diversas situações que beneficiaram a empresa DNA Propaganda... recebeu, a título de antecipação e sem a devida contraprestação, o montante aproximado de R$73 milhões por intermédio da Companhia gestora do Fundo VISANET. As diligências apuratórias realizadas pela CPMI “dos Correios” e no âmbito do presente inquérito demonstraram o desvio de vultosos recursos do Banco do Brasil para a empresa DNA Propaganda, cuja fonte de financiamento foi o Fundo de Investimento Visanet” (pág. 62). Em razão desta descrição, o PGR atribui ao 5º denunciado, MARCOS VALÉRIO, o crime de corrupção ativa (art. 333, CP), pelo pagamento de R$326.660,27 a Henrique Pizzolato, e o crime de peculato (art. 312, CP), pelo desvio de recursos decorrentes das antecipações à DNA do fundo VISANET (pág. 69 da denúncia). Inicialmente, quanto a esta acusação, cumpre lembrar, como já demonstrado nestas alegações finais de defesa (item 15 supra), que os denunciados Ramon Cardoso e Cristiano Paz não eram sócios e nem diretores da DNA Propaganda Ltda., nunca exerceram função de gestão desta agência de propaganda, embora fossem sócios da GRAFFITI Participações Ltda., que detinha cinqüenta por cento do capital daquela agência. Os dois sempre foram sócios e diretores da SMP&B Comunicação Ltda., onde trabalhavam, empresa com endereço, equipe e clientes distintos da DNA (Cfr. as transcrições de inúmeros depoimentos colhidos na instrução criminal contraditória, item 15 supra). O denunciado Rogério Tolentino nunca foi sócio, diretor ou gestor de qualquer agência de propaganda, nunca tendo praticado qualquer ato de gestão da DNA Propaganda Ltda.Vejam mais aqui a partir da página 70 *******http://advivo.com.br/sites/default/files/documentos/marcos_valerio_-_ap_470_-_alegacoes_finais.pdf
- nuno 4.12.2012 às 21:20Os ministros dizem que foi o maior Escândalo deste País, que o volume de dinheiro Público desviado foi muito alto. A Auditoria do Banco do Brasil diz que não existiu. O TCU aprovou as contas e diz que está legal.Porque o Governo não contrata uma firma idonea de Auditoria (Brasileira ou Estrangeira) para dar um ponto final nesta história. Doa a quem doer.
- Reg 4.12.2012 às 21:14Como cidadã simples, sem maiores conhecimentos atuariais, acredito que este julgamento foi apenas para condenar aqueles que ousaram mudar o Brasil.. Quiseram punir aqueles que tiveram, ou melhor, teem uma história de luta pela democracia, por um Brasil melhor, mais justo e de respeito ao povo tão pobre e sofrido num país tão rico. Incomodou a elite brasileira tanto sucesso, do povo e do governo de um operário, sucesso reconhecido por todo o mundo, num mundo entregue aos ricos, milionários, donos do projeto neoliberal, que empobrece e assola povos ao redor do mundo, Então nem precisavam de provas, quiçá advogados. Às favas, os escrúpulos. Não vou esquecer de Ayres Brito impedir a manifestação de advogado de um dos réus e esta atitude disse tudo sobre este julgamento, por isto tão homenageado pelo PIG. Como também a absolvição do delator, sem sequer explicar a destinação dos 4 milhões e a absolvição do, agora, marqueteiro tucano. Mais clareza, só desenhando. Espero que recorram a foros internacionais, se não for para salvar os réus desta ignomínia, que sirva para mostrar ao mundo como funciona o judiciário brasileiro, em particular, a suprema corte, com minúsculas mesmo. Na verdade, como já disse um ministro deles, "toda lei tem uma história íntima". Certeza que este julgamento também tem uma história íntima. Denominada "golpe".
- Flor 4.12.2012 às 21:01Só no Brasil mesmo que acusações de desafetos são válidas. O Jefferson saiu atirando pra todos os lados, pois não aceitava afundar sozinho. Entrou em contradições várias vezes. O mundo tem que conhecer essa vergonha do STF. O dominio do fato foi válido só para o PT.
- Verdade 4.12.2012 às 20:58E agora com essa constatação? O que ocorrerá?Ficará assim mesmo?Querem provas?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê aqui seu Xeque-Mate nessa situação!