Xeque - Marcelo Bancalero
Bom, com tantos absurdos que me deparei, desde que comecei a trilhar os caminhos sinuosos da politica por este blog a quase 4 anos, perdi a esperança de me surpreender com as sandices dos tucanos.
Se o ex-presidente da vergonha do Brasil FHC, só pode escolher entre Serra,Alckmin e Aécio, um candidato para 2014. Isso significa que este partido não consegue mesmo evoluir.
Ao contrário de Lula que tem sempre" bons postes" para colocar no caminho dos tucanos, FHC só encontra "bambus podres" que não servem nem mesmo para suspender o varal da dona de casa, quanto mais suspender esse partidinho ridículo que se tornou o PSDB. E envergonha a cada dia aquele que ainda tem coragem de se dizer psdebesta.
FHC só poderia escolher entres estes 3 patéticos membros de seu partido mesmo. Afinal, os demais psdebestas não fedem nem cheiram, não tem expressão politica, não aparecem na telinha do cabo eleitoral Global. Os 3 patetas ao menos, com suas mazelas, estão sempre em evidência.
Serra foi descartado por sua vergonhosa derrota no reduto tucano da cidade de São Paulo, dando uma trombada no poste Haddad.
Alckmin não pode deixar de tentar a reeleição, pois não existem candidatos que os tucanos possam levantar em 2 anos para enfrentar o próximo poste do Lula.
Assim sobrou o o suposto "Cheirador de cocaína" Aébrio Neves. Que poderia ao menos usar a dita droga como supositórios como um outro conhecido, para disfarçar um pouco. E não ficar aparecendo desandado em vídeos no You Tube.
Se só sobrou isso para FHC, é hora desse partido pedir concordata e abrir falência.
Quando o fumador indica o cheirador, pra manter o ditador em SP, por que o Chupador de Sangue perdeu todas as oportunidades que teve, e ratos ameaçam abandonar a embarcação é sinal que o navio está afundando.
Para que esse absurdo possa dar certo FHC deve estar juntamente com o PIG ( Partido da imprensa Golpista) articulando para que os documentos que provam que tem caroço no angu da AP 470, não receba crédito da população. Mesmo que Revistas conceituadas juristas de renome, intelectuais e o mundo lá fora tenham enxergado isso. Pois só assim, destruindo a imagem do PT de Lula e Dilma com esse julgamento politico e mais armações da mídia, é que podem ainda ter esperanças de colocar essa figura ridícula como presidente do Brasil.
Pois é...
Enquanto os postes de Lula seguem iluminando o Brasil...
FHC usa seus bambus podres para tentar erguer o varal da vergonha do PSDB.
Gagged in Brazil - Censura na Imprensa
Filme que fala sobre as relações entre Aécio Neves, TV Globo e Estado de Minas. Filme produzido para a Current TV e exibido nos EUA e Inglaterra"Edition in English, of new documentary, produced in June of 2008 in response to accusations of censorship to the press by the Aécio Neves' Government, of Minas Gerais, propagated in the Internet. Here, you watch the compact version."
in http://aecionevesnao.blogspot.com.br/2010/11/aecio-neves-censura-imprensa-mineira.html
Aécio Neves e REDE GLOBO - Esquema sujo!!!
Aécio Neves montou "esquema" na Light conforme noticiado pelo Novo Jornal, o governador Aécio Neves na montagem de um esquema capaz de alavancar sua candidatura à Presidência da República vem utilizando, sem qualquer fiscalização, o patrimônio público de Minas Gerais. Isto porque tem contado com a omissão de parte da Assembléia Legislativa e da alta direção do Ministério Público mineiro.
Após utilizar-se das ações da Copasa, conforme matéria publicada pelo Novo Jornal em 19 de dezembro de 2006, intitulada "Aécio vende Copasa e investe no Rio", transferindo para a empresa Capital Group International Inc., Pertencente ao mesmo grupo econômico da Editora Abril e Folha de S. Paulo R$ 800 milhões em ações da Copasa agora através da Cemig monta a empresa RME – Rio Minas Energia Participações S/A, sem qualquer autorização legislativa para compra da concessionária de energia carioca Light, transferindo para os fundos credores da Rede Globo, GMAM Investment Founds Trust I, Foundations For Research, WRH Global Securities Pooled Trust, um crédito em ações de US$ 269 milhões, através do pagamento feito a maior que a quantidade de ações adquiridas na Bovespa pela RME – Rio Minas Energia Participações S/A, na operação de compra.
Este detalhe só é percebido se verificado o constante na folha 4 - II do parecer nº 06326/2006/RJ da Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, que analisou e aprovou a transação. Lá consta que a RME-Rio Minas Energia Participações S/A adquiriu 75,40% da Light, embora tenha comprado e pago 79,57%, inclusive é esta a quantidade de ações constantes nas atas da Cemig que autorizaram a compra assim como é informado no próprio site da Light.
Esta diferença aparece apenas como uma operação (escrituração no pregão da bolsa) e só foi possível devido a diferença entre avaliação patrimonial da empresa (valor real com deságio) e o valor pago.
Trata-se, mais uma vez, da utilização da desonesta operação do "pagar a maior", algo vulgarmente utilizado pelas empresas particulares para esconder ou desviar lucros, onde compra-se nota fria.
Na compra da Light pela RME – Rio Minas Energia Participações S/A a contabilidade da operação da bolsa maquiou a fraude. Neste caso específico foram utilizados profissionais conhecidos no mercado de capitais pelo alto conhecimento neste tipo de jogada. Além da Cemig ter constituído em sociedade com outras empresas particulares a RME – Rio Minas Energia Participações S/A sua participação é de apenas 25%.
A irregularidade na constituição da empresa é tão grande e insanável que a Junta Comercial e a Receita Federal, que fornece o CNPJ, não conseguem explicar como isto ocorreu, prometendo pronunciar-se só depois de uma profunda e detalhada investigação.
O que era para não deixar rastro acabou comprometendo toda operação, pois os credores da Rede Globo já tinham ajuizado um pedido de falência contra a empresa em Nova York, nos EUA. Desta forma, o pagamento da dívida teve que ser feita "por dentro da contabilidade da Globo", o que acabou deixando rastro.
A certeza de impunidade do governador Aécio Neves é tão grande que ele aceitou a entrega da direção financeira da Light ao ex-presidente da empresa holding do grupo de comunicação Globo, Ronnie Vaz Moreira.
Esta e outras operações praticadas no "Novo Mercado" da Bovespa vem despertando a atenção da Receita Federal e de organismos financeiros internacionais que a início identificam o mesmo como uma grande lavanderia de dinheiro público. A Justiça americana está pedindo explicações da origem do dinheiro utilizado pela Globo para pagamento do pedido de falência. Desta forma, é bem possível que o escândalo exploda de fora do Brasil para dentro, impedindo que o mesmo seja abafado. Evidente que esta é uma remota possibilidade, pois envolvidos nesta operação estão a estrutura de poder nacional e internacional. O prejuízo do patrimônio público mineiro não para por ai. A Cemig assumiu na compra da Light uma dívida de US$ 1,5 bilhão.
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