Xeque - Marcelo Bancalero
As lixoteraturas daqui do Brasil como a revista Veja, Época, tem na Inglaterra uma similar, no que tange à falta de criatividade e ética em sua publicações.
O site DCM publicou sobre a falta de interesse da própria população da Inglaterra, na revista, que para se manter, aliá-se às demais revistas golpistas brasileira...
E o pior... Saiba mais aqui http://goo.gl/ZALHX2
Aqui encontram coxinhas dispostos a ajudá-la a não cair em falência total...
Eu já dei aqui http://goo.gl/dNy332 outras sugestões para suas capas capciosas
Mas o que falar de uma revista que quando faz eventos no Brasil traz como palestrantes figurinhas como Joaquim Barbosa e Tucanos para falar sobre economia?
Relembre aqui http://goo.gl/xCRvwn e aqui http://goo.gl/QWWI6c
A capa que o PIG divulgou com comentários de que a The Economist colocava Dilma de cabeça baixa pode ser melhor entendida, se atentarmos ao detalhe que só olha para baixo quem está por cima.
E lá do alto, vê diminuindo cada vez mais a altivez dos seus opositores golpistas.
Janot pede a cabeça de Cunha http://goo.gl/FWt0za
Delator da lava Jato diz que Aécio recebeu propina de 300 mil https://goo.gl/37K47r
E audiência da Globo cai 41% em 13 anos... http://goo.gl/gaIyfs
É isso!
2015 passou e deixou suas marcas... Mas os golpistas podem até deixado marcas, mas não passarão! http://goo.gl/ymXv2P
Acrescentandoa dica by
Deisi Regina Schuler Moraes
Ao contr�rio de 99% das pessoas que compartilharam a capa da revista "The Economist", eu abri a dita e fui ler a mat�ria intitulada "A queda do Brasil". O resumo da hist�ria �:
1) A revista diz que a crise brasileira se deve ao fim do boom das commodities somado ao aumento de gastos p�blicos. Portanto, reconhece haver tanto fatores externos quanto internos;
2) A revista, seguindo sua linha liberal assumida, diz que o Brasil s� vai sair da crise se conseguir fazer reformas na previd�ncia e na legisla��o trabalhista - exatamente o que 90% da popula��o discorda, acrescento eu;
3) A revista aposta que Nelson Barbosa ter� melhores condi��es de fazer essas mudan�as, mas n�o toma como um dado que elas possam acontecer por v�rios motivos. Um deles � a "falta de apetite do PT por austeridade". Mas outro � a estrutura do sistema pol�tico, que inclui "fragmenta��o" e "mercen�rios pol�ticos" eleitos com campanhas "ruinosamente caras", que, na vis�o da revista, s�o a raz�o de ser da corrup��o verificada na Petrobras;
**NOTA**: � por suposta incapacidade DO PA�S de fazer estas reformas supostamente inadi�veis que a revista sugere que 2016 ser� um ano "desastroso".
4) A revista tamb�m critica a oposi��o por sua op��o "misguided" pelo impeachment. "Misguided", segundo o dicion�rio Merriam Webster, significa "guiado por motivos ou ideais errados ou inapropriados";
**NOTA**: Em 05/12 a The Economist j� havia chamado o processo de impeachment no Brasil de "flawed". Portanto, � simplesmente desonesto usar a capa da revista para postular impeachment
5) A revista diz que a maior realiza��o do Brasil foi retirar "dezenas de milh�es da pobreza", embora tamb�m diga que isto pode ser "freado ou talvez come�ar a ser revertido" se a crise persistir;
6) Ao mesmo tempo, a revista diz que o padr�o de endividamento do Brasil n�o levar� a quebras ou calotes, mas pode gerar altas inflacion�rias;
Diante de tudo isto, eu diria que, em aspectos FACTUAIS, a "The Economist" acerta muito mais que a m�dia brasileira e est� anos luz � frente daqueles que compartilham as suas an�lises sem l�-las.
J� na avalia��o POL�TICA, reitero a sugest�o que iniciei acima: o que o Brasil pediu nas elei��es foi outra solu��o que n�o a dos ajustes de corte liberal. Estes n�o ser�o bem vindos com Dilma, com Temer em cen�rio de "misguided" impeachment, ou com A�cio no tapet�o do TSE.
A tarefa hist�rica para o Brasil � encontrar um modelo que responda aos anseios de seu povo, n�o os da "The Economist". Talvez por isto estejamos vendo, ao menos no �mbito dom�stico, um escandaloso div�rcio entre liberalismo e democracia
Fabio Silva.
Acrescentandoa dica by
Deisi Regina Schuler Moraes
Ao contr�rio de 99% das pessoas que compartilharam a capa da revista "The Economist", eu abri a dita e fui ler a mat�ria intitulada "A queda do Brasil". O resumo da hist�ria �:
1) A revista diz que a crise brasileira se deve ao fim do boom das commodities somado ao aumento de gastos p�blicos. Portanto, reconhece haver tanto fatores externos quanto internos;
2) A revista, seguindo sua linha liberal assumida, diz que o Brasil s� vai sair da crise se conseguir fazer reformas na previd�ncia e na legisla��o trabalhista - exatamente o que 90% da popula��o discorda, acrescento eu;
3) A revista aposta que Nelson Barbosa ter� melhores condi��es de fazer essas mudan�as, mas n�o toma como um dado que elas possam acontecer por v�rios motivos. Um deles � a "falta de apetite do PT por austeridade". Mas outro � a estrutura do sistema pol�tico, que inclui "fragmenta��o" e "mercen�rios pol�ticos" eleitos com campanhas "ruinosamente caras", que, na vis�o da revista, s�o a raz�o de ser da corrup��o verificada na Petrobras;
**NOTA**: � por suposta incapacidade DO PA�S de fazer estas reformas supostamente inadi�veis que a revista sugere que 2016 ser� um ano "desastroso".
4) A revista tamb�m critica a oposi��o por sua op��o "misguided" pelo impeachment. "Misguided", segundo o dicion�rio Merriam Webster, significa "guiado por motivos ou ideais errados ou inapropriados";
**NOTA**: Em 05/12 a The Economist j� havia chamado o processo de impeachment no Brasil de "flawed". Portanto, � simplesmente desonesto usar a capa da revista para postular impeachment
5) A revista diz que a maior realiza��o do Brasil foi retirar "dezenas de milh�es da pobreza", embora tamb�m diga que isto pode ser "freado ou talvez come�ar a ser revertido" se a crise persistir;
6) Ao mesmo tempo, a revista diz que o padr�o de endividamento do Brasil n�o levar� a quebras ou calotes, mas pode gerar altas inflacion�rias;
Diante de tudo isto, eu diria que, em aspectos FACTUAIS, a "The Economist" acerta muito mais que a m�dia brasileira e est� anos luz � frente daqueles que compartilham as suas an�lises sem l�-las.
J� na avalia��o POL�TICA, reitero a sugest�o que iniciei acima: o que o Brasil pediu nas elei��es foi outra solu��o que n�o a dos ajustes de corte liberal. Estes n�o ser�o bem vindos com Dilma, com Temer em cen�rio de "misguided" impeachment, ou com A�cio no tapet�o do TSE.
A tarefa hist�rica para o Brasil � encontrar um modelo que responda aos anseios de seu povo, n�o os da "The Economist". Talvez por isto estejamos vendo, ao menos no �mbito dom�stico, um escandaloso div�rcio entre liberalismo e democracia
Fabio Silva.
#DilmaFica
#BrasilSeRecupera
#CunhaAécioeGloboCai
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