Xeque - Marcelo Bancalero
Ainda bem que ao menos um líder de uma das maiores igrejas evangélicas no Brasil, a Assembléia de Deus, não comunga com a injustiça. Salvo o pastor Marcos Omena, de minha igreja, Comunidade Evangélica de Votorantim, foi o único que vi não aceitar as injustiças que se cometem contra os réus da ação penal 470.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Mateus 5:6
Parabéns a estes dois homens de Deus pela ética e assertividade baseadas na palavra de Deus.
Leia o artigo;
Ainda bem que ao menos um líder de uma das maiores igrejas evangélicas no Brasil, a Assembléia de Deus, não comunga com a injustiça. Salvo o pastor Marcos Omena, de minha igreja, Comunidade Evangélica de Votorantim, foi o único que vi não aceitar as injustiças que se cometem contra os réus da ação penal 470.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Mateus 5:6
Parabéns a estes dois homens de Deus pela ética e assertividade baseadas na palavra de Deus.
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Abner Ferreira critica imprensa e defende direito a novo julgamento no caso mensalão
por Michael Caceres
Na última quinta-feira a votação acabou empatada com cinco votos a favor e cinco contra a medida. Só faltava o voto do ministro Celso de Mello, que decidiu a favor do novo julgamento.
Na interpretação do ministro as condenações com ao menos quatro votos contrários devem ser revistas, recurso conhecido como embargo infringente, permitindo nova análise desses casos.
Na opinião do pastor Abner Ferreira, que é bacharel em Direito, as criticas ao ministro Celso de Melo são injustificadas já que não foi ele quem inventou os embargos infringentes. “Foi o Parlamento. Está no Ordenamento Jurídico Brasileiro”, explica.
O líder evangélico também afirmou que os parlamentares e juristas não devem posar de inconformados, pois “o devido processo legal exige ampla defesa”.
“Qualquer brasileiro tem direito ao duplo grau de jurisdição. E, em caso de empate, há que se assegurar o direito a um novo recurso. Isto é pressuposto fundamental em qualquer ordenamento jurídico no mundo. O grau recursal é inalienável. Chega de bazófia e populismo”, afirmou o pastor.
Abner Ferreira usou uma fala do jurista Joaquim Falcão para criticar a postura da imprensa sobre o caso, lembrando que “imprensa não é Justiça” e “repórter não é juiz”.
“Não raramente, hoje, alguns jornais, ao divulgarem a denúncia alheia, acusam sem apurar. Processam sem ouvir. Colocam o réu, sem defesa, na prisão da opinião pública. Enfim, condenam sem julgar”, disse Joaquim Falcão.
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