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quarta-feira, 14 de março de 2012

TARIFA DO METRÔ SOBE 85,7% EM 10 ANOS E 275% NA GESTÃO PSDB


Xeque - Marcelo Bancalero

Por essas e  outras é que não quero saber mais do PSDB
Nem no Brasil, nem nos Estados e em nenhuma cidade.
Principalmente aqui em Votorantim
Eles só sabem governar dessa maneira
Não tem capacidade de fazer nada pelo povo
Políticos sem competência nenhuma. 
Por isso só são apoiados pelo PIG ( Partido da Imprensa Golpista), que teme perder a "teta" onde eles tem sugado o dinheiro do povo em SP principalmente.
Aqui em Votorantim essa corja mamou nas tetas do povo por 18 anos e ainda tem intenção de retornar.
Além deles tem Dêmo que se não é igual , com certeza é pior.


Fora DÊmo!
Fora Tucano!
 Aqui em Votorantim, em São Paulo e no Brasil vai ser PT de ponta a ponta




DEU NO METRÔ NEWS: TARIFA DO METRÔ SOBE 85,7% EM 10 ANOS E 275% NA GESTÃO PSDB
metronews-transp.jpgO jornal Metrô News, em sua edição de 8 de fevereiro (quarta-feira), mostra que a tarifa do metrô e da CPTM sofrerá reajuste de 3,45% no próximo domingo (12). Passará de R$ 2,90 para R$ 3,00. A reportagem aponta que o aumento acumulado dos últimos dez anos chegou a 87,5%. Em 2002, os bilhetes do metrô e da CPTM custavam R$ 1,60 a unidade.

Nos últimos 17 anos, desde 1995, quando Mario Covas assumiu o governo do Estado, a tarifa do metrô cresceu 275%, saltando de R$ 0,80 para R$ 3,00.





Leia a íntegra da matéria:
Tarifas do Metrô e CPTM sobem 85,7% em 10 anos
Lucas Pimenta

A partir do próximo domingo, 12, as tarifas das passagens dos trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) sofrerão reajuste 3,4%, passando dos atuais R$ 2,90 por bilhete unitário para R$ 3,00 por viagem.

Mas, se o aumento de R$ 0,10 por bilhete – ou R$ 6 por mês para quem utiliza diariamente uma passagem para ida e outra para a volta – parece pequeno e não tão pesado, no acumulado dos últimos dez anos, a majoração destes valores chegou a 87,5% com este último reajuste. Isso porque em 2002 os bilhetes do Metrô e CPTM custavam R$ 1,60 a unidade, e partir de domingo a passagem chegará aos R$ 3.

O valor como impacto mensal para quem utiliza o transporte ferroviário urbano chega à diferença de R$ 84 a mais de gastos com trem ou Metrô, na comparação entre 2002 e 2012. Há dez anos, se o usuário utilizasse o transporte, tanto na ida quanto na volta, gastava cerca de R$ 96 a cada 30 dias. Depois do atual aumento, irá gastar R$ 180. Se o valor a mais gasto fosse convertido em bilhetes, já com a tarifa atual de R$ 3, o usuário conseguiria, só com a quantia de diferença que vai gastar a mais, ir e voltar de casa para o trabalho por 14 dias ou quase metade de um mês.

 “A estrutura não melhorou na última década. Faltam funcionários e faltam trens. O sistema está superlotado e a população, que está insatisfeita, vem pagando por esses aumentos abusivos. Os funcionários não receberam nada deste acréscimo e o pouco que melhorou é insuficiente”, comentou o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Prazeres Junior, que diz que a tarifa poderia ser mais baixa se, em suas palavras, o Governo do Estado pensasse no usuário.

“Em outras cidades, como Nova Iorque, a tarifa é subsidiada pelo Governo e o preço é real. Desta forma, o Governo não garante transporte a quem realmente precisa dele”, disse.

Nos últimos 17 anos, desde 1995, quando Mario Covas assumiu o governo do Estado, a tarifa do metrô cresceu 275%, saltando de R$ 0,80 para R$ 3,00. Nos últimos 17 anos, desde 1995, quando Mario Covas assumiu o governo do Estado, a tarifa do metrô cresceu 275%, saltando de R$ 0,80 para R$ 3,00.


Mais de 275% de alta na gestão PSDB

Neste período de dez anos, o maior dos aumentos proporcionais aconteceu durante a gestão de Geraldo Alckmin (PSDB) no Governo do Estado, mas não na atual. Quando assumiu o Executivo em 2000, após a morte de Mario Covas, Alckmin tentou a reeleição em 2002, com sucesso, e manteve a tarifa em R$ 1,60 até o ano seguinte, quando reajustou as passagens em 18,75% ou R$ 0,30 a mais por viagem.

Nos últimos 17 anos, desde 1995, quando Covas assumiu o Governo, a tarifa do Metrô cresceu 275%, saltando de R$ 0,80 para os atuais R$ 3. “O pouco que o Metrô aumentou sua estrutura e linhas nos últimos 20 anos ainda não é o prometido e o esperado. A expansão ainda está atrasada e houve apenas reformas”, disse o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Prazeres Junior.

Inflação foi maior que reajuste, diz Estado

Questionada sobre o aumento de 87,5% na tarifa na última década, a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos informou que o aumento das passagens acontece anualmente, e leva em consideração o equilíbrio econômico-financeiro das empresas.

Segundo a Pasta, paralelo ao reajuste tarifário é necessário calcular a inflação do mesmo período, entre julho de 2001 e janeiro de 2012, em que o IPCA teve índice de 97,87%, portanto, segundo o Estado, maior do que o aumento da tarifa.

“O primeiro equívoco é considerar de 2002 até 2012, uma década, quando na verdade a tarifa foi reajustada em julho de 2001 e não em 2002. O cálculo correto deve abranger o período de julho de 2001 até janeiro de 2012. Dentro desses 11 anos está correto afirmar que o reajuste foi de 87,5%”, reconheceu o Estado, em nota, que diz ainda que, por conta da ampla utilização do Bilhete Único, em 2006, os usuários passaram a utilizar a tarifa integrada, o que apontaria, segundo a Pasta, a queda de 8,8% da tarifa média.

Em relação aos subsídios, citados pelo presidente do Sindicato dos Metroviários, o Estado disse que, no caso da CPTM, ele existe e possibilita que a população de renda mais baixa e moradora de áreas mais distantes do Centro não seja penalizada com um custo maior dos deslocamentos. “A denominada ‘tarifa social’ permite a realização de viagens de longa distância, como entre os municípios de Jundiaí e Mogi da Cruzes, por exemplo, pagando só o valor básico”, informou, em nota.

Aprovação do Metrô cai, revela ANTP

No fim do último mês, a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) revelou uma pesquisa que aponta que o Metrô teve sua pior avaliação entre os usuários dos últimos 12 anos.

O modal que ocupava o primeiro lugar na preferência dos passageiros neste período, agora perde para o Expresso Tiradentes da Prefeitura, com 81% de aprovação, e o Corredor Metropolitano São Mateus-Jabaquara, gerido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) com 79%, junto do próprio Metrô.

IN 
http://www.metroviarios.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=965&Itemid=10

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