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quarta-feira, 14 de março de 2012

Modelo petista de administração - Haddad defende fim da taxa de inspeção veicular em São Paulo


Xeque - Marcelo Bancalero


Essa é a diferença da maneira petista de governar em relação maneira tucana de monopolizar

Haddad será sinônimo do fim do monopólio tucano em SP

Candidato que conhece São Paulo e tem propostas que condizem com o que a população aprova.

Aqui em Votorantim temos o Pivetta pagando um alto preço para fazer um governo com visão de futuro pensando aonde a cidade vai chegar contra um candidato tucano do passado sem propostas sem intenção de fazer nada ao povo e outro do Dem também representando o passado, visto que seu pai  foi prefeito na cidade prometendo coisas que o próprio pai não fez. Estes destoam completamente de um governo para o povo cuidando do futuro da cidade.



Haddad defende fim da taxa de inspeção veicular em São Paulo

Em entrevista à rádio 'Bandeirantes', pré-candidato petista afirmou que, se eleito, aumentará a fiscalização, mas sem cobrar dos motoristas

14 de março de 2012 | 10h 34

Lilian Venturini, do estadão.com.br
O pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Fernando Haddad (PT) afirmou nesta quarta-feira, 14, que, se eleito, colocará fim à cobrança da taxa da inspeção veicular ambiental na cidade, atualmente de R$ 44,36. "Vou manter a inspeção, mas vamos acabar com a taxa", disse em entrevista na manhã desta quarta-feira, 14, à rádio "Bandeirantes".

Na entrevista, Haddad reforçou discurso crítico a Serra e à gestão de Kassab - Andre Dusek/AE - 19.01.2012
Andre Dusek/AE - 19.01.2012
Na entrevista, Haddad reforçou discurso crítico a Serra e à gestão de Kassab
Segundo ele, o modelo de inspeção em vigor atualmente é ineficiente. "A inspeção não pega todo mundo. Vou manter a inspeção e a fiscalização vai aumentar. Temos 27% da frota que sequer passam pelo licenciamento", afirmou.
Em novembro de 2011, o Ministério Público Estadual (MPE) chegou a pedir o afastamento do prefeito Gilberto Kassab (PSD) por suspeitas de fraudes no contrato entre a Prefeitura e a empresa responsável, Controlar. Na ação, o MPE não questionou a realização da inspeção, mas a execução do programa. A prefeitura negou irregularidades. Sem entrar em detalhes sobre a ação do MPE, Haddad disse que pretende entrar em acordo com o Ministério Público para corrigir as deficiências do contrato.
Serra. Durante a entrevista, Haddad mostrou mais uma vez que insistirá na tecla da renúncia de José Serra à prefeitura em 2006 durante sua campanha. "Fiquei mais tempo na Prefeitura de São Paulo do que ele [Serra]. Fiquei dois anos e meio na administração", disse Haddad ao fazer referência ao período em que foi chefe de gabinete da secretaria de Finanças na prefeitura de Marta Suplicy, entre 2001 e 2003, ano em que deixou a cidade para assumir o Ministério da Educação. "Não dá mais para brincar com cidade. Esse negócio de fazer projeto político pessoal a partir de São Paulo é grave", emedeou.
Nessa terça-feira, o estadão.com.br mostrou as críticas a Serra farão parte da estratégia de campanha do petista na tentativa de se posicionar com o eleitorado paulistano. Nas últimas pesquisas de intenção de voto, Haddad aparece na última colocação.
Além de Serra, Haddad também usa o tom ácido de suas declarações para falar da gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Na entrevista desta manhã, Haddad apontou falhas na educação e no transporte público. Segundo ele, há problemas de gestão e faltam "projetos de longo prazo" para a cidade. "A prefeitura vai se engajar em trazer mais recurso para o metrô, mas é preciso um plano de metas", disse.

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