Xeque - Marcelo Bancalero
Eu não vou sossegar enquanto a farsa for desfeita e meus comp@s do PT que foram pegos nesta tocaia golpista que apelidaram de mensalão, forem justiçados...
Só quando isso acontecer eu ficarei em paz.
Eu entendo que alguns, acham que nada vai mudar, e que o melhor pra estes, é focar 2014.
Mas o PT é maior que isso!
O PT não tem do que se envergonhar...
Como Lula disse, os petistas, como se fossem apenas eles, foram condenados a prisão perpétua, desde o início deste pesadelo.
Os golpistas fizeram um excelente trabalho no imaginário popular, e mancham assim o legado de Lula e do PT, deixando essa cicatriz perpétua na história de nosso partido.
A única maneira de se mudar isso, é usando as provas que temos, e exigirmos a anulação de julgamento.
O problema, é que os articuladores da farsa, fizeram de maneira maligna, um esquema, onde, ficou impossível, que Henrique Pizzolato, o falso pilar que utilizaram, pudesse, se defender de maneira ampla, aliás, o advogado de Pizzolato, foi prejudicado completamente, pois documentos foram ocultados, e outros colocados no processo de maneira pinçada, afim de contribuir com a farsa.
Existe ainda uma chance de se anular essa farsa!
E quem pode aproveitar essa oportunidade, é aquele que mais foi marcado por essa chaga criada por golpistas...
José Dirceu é o homem!
Se Dirceu, utilizar as provas que inocentam Henrique Pizzolato nos seus infringentes, os farsantes que criaram esse mentirão ficaram em xeque..
No julgamento dos embargos, os ministros falaram que o mérito/as decisões tomadas no julgamento de 2012, não podiam mais ser modificadas.
Temos que dizer que, pelo bem da verdade e justiça os embargos infringentes podem sim rediscutir as questões de mérito (dinheiro público).
Essa é a única forma de se conseguir anulação... Antes da revisão criminal, que só aconteceria depois de 2014.
Nós queremos que o STF, resgate sua dignidade...
A Corte Interamericana de Direitos Humanos, já se posicionou à favor de aceitar os recursos dos réus da AP 470...
Mas o Brasil não precisa passar por esse vexame!
E o PT precisa entender, o alvo é Lula, Dilma, o próprio PT...
Permitam que a condenação se consume com base noa Teoria do Domínio do Fato, e logo eles se voltarão para Lula, dizendo que ele tinha o domínio do fato.
Vamos todos, unidos impedir que manchem nosso legado este país!
Você tem o dever cívico de apoiar essa luta!
Leia mais;
A defesa de Henrique Pizzolato questiona o fundamento jurídico que desconsiderou a coautoria de Fernando Barbosa de Oliveira, Cláudio de Castro Vasconcelos e Douglas Macedo no delito de peculato. Os três funcionários da instituição financeira também assinaram as notas técnicas que o STF considerou como ato de ofício para caracterizar os desvios de dinheiro público.
Veja abaixo os pdfs
http://issuu.com/marcelobancalero/docs/embargos_de_declara____o_com_efeito
http://issuu.com/marcelobancalero/docs/vembargos_infringentes_na_ap_470
Imprensa condenou petistas à prisão perpétua, afirma Lula sobre mensalão
Eu não vou sossegar enquanto a farsa for desfeita e meus comp@s do PT que foram pegos nesta tocaia golpista que apelidaram de mensalão, forem justiçados...
Só quando isso acontecer eu ficarei em paz.
Eu entendo que alguns, acham que nada vai mudar, e que o melhor pra estes, é focar 2014.
Mas o PT é maior que isso!
O PT não tem do que se envergonhar...
Como Lula disse, os petistas, como se fossem apenas eles, foram condenados a prisão perpétua, desde o início deste pesadelo.
Os golpistas fizeram um excelente trabalho no imaginário popular, e mancham assim o legado de Lula e do PT, deixando essa cicatriz perpétua na história de nosso partido.
A única maneira de se mudar isso, é usando as provas que temos, e exigirmos a anulação de julgamento.
O problema, é que os articuladores da farsa, fizeram de maneira maligna, um esquema, onde, ficou impossível, que Henrique Pizzolato, o falso pilar que utilizaram, pudesse, se defender de maneira ampla, aliás, o advogado de Pizzolato, foi prejudicado completamente, pois documentos foram ocultados, e outros colocados no processo de maneira pinçada, afim de contribuir com a farsa.
Existe ainda uma chance de se anular essa farsa!
E quem pode aproveitar essa oportunidade, é aquele que mais foi marcado por essa chaga criada por golpistas...
José Dirceu é o homem!
Se Dirceu, utilizar as provas que inocentam Henrique Pizzolato nos seus infringentes, os farsantes que criaram esse mentirão ficaram em xeque..
No julgamento dos embargos, os ministros falaram que o mérito/as decisões tomadas no julgamento de 2012, não podiam mais ser modificadas.
Temos que dizer que, pelo bem da verdade e justiça os embargos infringentes podem sim rediscutir as questões de mérito (dinheiro público).
Por isso que ZD tem que apresentar estes documentos que comprovam que não existiu dinheiro público e, inclusive, pedir a anulação do julgamento.
José Dirceu pode e deve apresentar as provas que já estão no processo, que provam que não existiu desvio de dinheiro, nem público, nem privado e diante destas provas que foram sonegadas pedir a anulação do julgamento.
Nós queremos que o STF, resgate sua dignidade...
A Corte Interamericana de Direitos Humanos, já se posicionou à favor de aceitar os recursos dos réus da AP 470...
Mas o Brasil não precisa passar por esse vexame!
E o PT precisa entender, o alvo é Lula, Dilma, o próprio PT...
Permitam que a condenação se consume com base noa Teoria do Domínio do Fato, e logo eles se voltarão para Lula, dizendo que ele tinha o domínio do fato.
Vamos todos, unidos impedir que manchem nosso legado este país!
Você tem o dever cívico de apoiar essa luta!
Leia mais;
A defesa de Henrique Pizzolato questiona o fundamento jurídico que desconsiderou a coautoria de Fernando Barbosa de Oliveira, Cláudio de Castro Vasconcelos e Douglas Macedo no delito de peculato. Os três funcionários da instituição financeira também assinaram as notas técnicas que o STF considerou como ato de ofício para caracterizar os desvios de dinheiro público.
Veja abaixo os pdfs
http://issuu.com/marcelobancalero/docs/embargos_de_declara____o_com_efeito
http://issuu.com/marcelobancalero/docs/vembargos_infringentes_na_ap_470
Imprensa condenou petistas à prisão perpétua, afirma Lula sobre mensalão
- Para Lula, defeitos no PT apareceram quando partido cresceu
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, em entrevista ao jornal espanhol “El País”, o papel da imprensa durante o julgamento do mensalão. Segundo Lula, alguns petistas foram condenados pelos meios de comunicação à “prisão perpétua”.
“Não se pode admitir que uma pessoa, depois que se submete a um processo em que nada foi descoberto, não seja desculpada. Me preocupam essas condenações prévias. No caso dos companheiros do PT, eles já foram condenados previamente. Alguns meios de comunicação fizeram isso, independentemente do resultado do julgamento. [Foram] inclusive [condenados] à prisão perpétua. Alguns nem podem sair à rua”, disse o ex-presidente.
Mesmo assim, Lula disse defender a liberdade de imprensa e afirmou não ligar para as críticas que recebe nos meios de comunicação brasileiros.
“Nunca a imprensa brasileira falou bem de mim, mas nunca me importei com isso. Nunca pedi favores, nem os peço. Quem julga a imprensa são os leitores, o público”, disse.
O ex-presidente elogiou a história do PT que, segundo ele, “se converteu no mais importante partido de esquerda da América Latina”. Porém, para Lula, como o partido passou de pequeno para grande, “foram aparecendo defeitos. Gente que dá muita importancia ao Parlamenteo e outras, a cargos públicos”.
“Queria dizer que as pessoas tendem a esquecer os tempos difíceis em que achavam bonito carregar pedra. A gente acreditava, era maravilhoso. Um grupo mais ideológico, as pessoas trabalhavam de graça, de manhã, à tarde e à noite. Agora você vai fazer uma campanha e todo mundo quer cobrar. Não quero voltar às origens, mas gostaria que não esquecêssemos para que fomos criados. Por que queríamos chegar ao governo? Não para fazer como os outros, mas para agir de maneira diferente”, afirmou Lula, nostálgico, quando o repórter do “El País” fez referência ao mensalão.
Lula elogiou o papel do governo nas investigações sobre corrupção no Brasil e afirmou que “só há uma maneira de não ser investigado no Brasil: não cometendo erros”.
“Duvido que haja no mundo uma nação com a quantidade de fiscalizações que existe no Brasil. Acho que 90% das denuncias são apresentadas pelo próprio governo. Contratamos policiais, reforçamos o serviço secreto, fortalecemos os controle das contas do Estado… Quanto mais transparência, melhor”, disse.
http://www.boainformacao.com.br/2013/10/imprensa-condenou-petistas-a-prisao-perpetua-afirma-lula-sobre-mensalao/
Para isso, diz Corte Interamericana, é preciso prova de violação de direitos.
Tribunal internacional diz que poderá admitir recursos de réus do mensalão
Para isso, diz Corte Interamericana, é preciso prova de violação de direitos.
Situação dos réus não mudaria já que STF não é obrigado a seguir tribunal.
Mariana OliveiraDo G1, em Brasília]
Condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão poderão recorrer à Corte Interamericana de Direitos Humanos quando se esgotarem todas as possibilidades de recurso no Brasil, informou nesta terça-feira (22) o presidente da corte, o peruano Diego Garcia-Sayán.
Durante entrevista à imprensa após reunião com o presidente do STF, Joaquim Barbosa, Sayán afirmou que, para que os recursos sejam analisados, os condenados terão que comprovar que tiveram direitos humanos violados, como o cerceamento ao direito de defesa, durante o andamento do processo no Supremo.
Caso a Corte Interamericana de Direitos Humanos julgue os recursos e entenda que houve violações, não haveria efeito prático sobre a situação dos réus, uma vez que o STF não é obrigado a adotar o entendimento da Corte Interamericana. No entanto, seria uma forma de "constrangimento", uma vez que o Brasil é signatário da Convenção Interamericana de Direitos Humanos, o chamado Pacto de San José da Costa Rica, e se comprometeu a adotar os entendimentos da Corte Interamericana.
"Qualquer pessoa que considerar que teve seus direitos violados e que tenha tido esgotada a jurisdição interna [de seu país] pode se considerar apta a recorrer à Corte Interamericana. O que não quer dizer que, necessariamente, essa pessoa ou pessoas poderão provar que as violações ocorreram", disse o presidente da Corte Interamericana.
O Supremo Tribunal Federal considerou 25 dos 37 réus considerados culpados pelo mensalão. No entendimento do STF, o esquema foi usado para a compra de votos de parlamentares com o objetivo de se aprovar no Congresso projetos de interesse do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a análise dos primeiros recursos, o STF manteve as penas de 22 condenados. Alguns réus do processo afirmaram que pretendem recorrer à Corte Interamericana.
Atualmente, o Supremo recebe recursos dos réus condenados para uma nova fase de julgamento - 14 recursos dos 25 condenados já foram apresentados. A expectativa é de que, após esses recursos, determine a prisão dos condenados.
O peruano Diego Garcia-Sayán explicou que, caso os condenados no mensalão recorram, terão os recursos previamente analisados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que vai avaliar se é caso de julgamento pela corte.
"Tem que se demonstrar que se esgotaram internamente as instâncias. Depois, a matéria tem que ser apresentada à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que tem um trâmite que às vezes demora alguns anos e irá fazer um informe, com recomendações. Se considerar que [se a garantia dos direitos humanos] não tiver sido cumprida pelo Estado, o caso pode ser submetido à Corte."
O presidente da Corte Interamericana ressaltou que é preciso a apresentação de provas de que houve violações. "Não se presume [a existência de] violações, elas precisam ser demonstradas. Para isso, há um processo judicial em que é preciso apresentar provas."
Sayán disse que não falaria especificamente sobre como ocorreu o julgamento no STF. "Sobre o que pode ter ocorrido em um processo específico aqui no Brasil não poderia, de jeito nenhum, me pronunciar. Sinto que tampouco tenho elementos para opinar de maneira responsável."
Ao ser perguntado sobre o assunto, Joaquim Barbosa disse que não comentaria um processo que ainda está em andamento no Supremo.
M19
O peruano veio ao Brasil para anunciar uma sessão extraordinária da Corte Interamericana no Supremo, que será realizada entre os dias 11 e 15 de novembro.
O peruano veio ao Brasil para anunciar uma sessão extraordinária da Corte Interamericana no Supremo, que será realizada entre os dias 11 e 15 de novembro.
Na sessão, analisado um caso ocorrido em 1985 no qual o grupo político M19 invadiu o Palácio da Justiça da Colômbio, fazendo juízes, funcionários e ministros da Suprema Corte reféns. O exército colombiano invadiu o local e, após uma "batalha" de mais de 24 horas, todos os guerrilheiros do M19 e dezenas de reféns foram mortos.
Sobre esse caso, serão ouvidas testemunhas e avaliadas perícias. O processo tenta identificar quais foram os responsáveis pelo massacre e discutir reparação às famílias das vítimas.
A Corte Interamericana é formada por sete juízes, entre os quais o jurista brasileiro Roberto Caldas, que também participou da coletiva de imprensa no STF nesta terça. Será a segunda sessão da corte no Brasil - a primeira foi em 2006.
Para Diego Garcia-Sayán, será a oportunidade de os brasileiros conhecerem como funciona a Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Debate sobre a AP 470 em Porto Alegre
21segunda-feiraout 2013
Publicado AP 470
em
Cerca de 60 pessoas, entre sindicalistas, parlamentares e militantes do PT, acompanharam o lançamento do livro “A outra história do mensalão”, escrito pelo jornalista Paulo Moreira Leite. O lançamento, no Plenarinho da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, no último dia 11 de outubro, foi precedido pelo debate entre Paulo, autor do livro, o economista e dirigente do PT, Markus Sokol, e o deputado Paulo Ferreira, do PT, mediados pelo presidente da Federação dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul da CUT, Jairo Carneiro.
A atividade foi promovida pelas Federações dos Metalúrgicos, dos Sapateiros e dos Trabalhadores do Ensino Privado, onde a abertura ficou por conta do presidente da CUT/RS, Claudir Nespolo.
A convocatória do debate colocava três questões: “Frente ao novo cenário no Brasil após as jornadas de junho/julho, qual a relação entre as condenações do STF no caso da Ação Penal 470 (o mal chamado “mensalão”) e o PL 4330? Qual o lugar do STF e do Congresso Nacional? Aonde conduzem as atuais regras eleitorais?”
Para Paulo, atualmente diretor da sucursal da revista Isto É, em Brasília, o julgamento da AP 470 foi político. Diferentemente do processo envolvendo o PSDB, no caso dos petistas, o STF não decidiu dividir a ação entre os que possuíam foro privilegiado. Dessa forma, o tramite seria mais rápido e a tempo de atingir o núcleo dirigente do PT.
Segundo o jornalista, a imprensa procurou a todo momento pautar o STF. Isso não isenta a vontade do Supremo de interferir na vida política do país e conscientemente interromper a continuidade dos governos do PT. Paulo identifica isso como a intolerância das elites em relação a um governo que deu vez aos que não tinham vez. Segundo ele, a mídia transformou fatos em opiniões. Ele lembro que a imprensa já havia se comportado assim na ditadura militar.
Sem provas para condenar o PT, o STF e a Procuradoria Geral da República se abrigaram na teoria do domínio do fato para criminalizar os dirigentes do partido, e logo mais todos os militantes.
Markus Sokol relembrou a “coincidência” entre a data do julgamento e as eleições municipais, numa clara disposição de influenciar no pleito. Sokol retomou o lugar do STF na história recente do Brasil. Na ditadura, um governo foi derrubado, o Congresso Nacional chegou a ser fechado um momento, mas a maior corte do país não. Alguns ministros foram aposentados e o STF funcionou acobertando ativamente os militares.
Para Sokol, as manifestações de junho colocaram na ordem do dia a falência das instituições herdadas do regime militar. O Supremo que impede que os criminosos da ditadura sejam julgados, o Congresso que tenta aprovar uma lei que generaliza a terceirização (PL 4330), e o presidencialismo de coalizão, através do qual o PMDB e as oligarquias se perpetuam (as regras lhes favorecerem, sempre tem a maioria).
Ele traça um paralelo entre as alianças da coalizão de governo e a nomeação dos ministros do STF. “Se há negociação com o PMDB para ocupar cargos, também há negociação com setores conservadores do Poder Judiciário para as indicações”. E atribui às alianças e à falta de reação da direção do PT, o terreno encontrado para a ofensiva do STF contra o partido.
Markus Sokol defendeu que os movimentos sociais se engajem na campanha por um plebiscito pela convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte para uma profunda reforma nas instituições brasileiras, como forma de dar a palavra ao povo, sentido do clamor popular que tomou conta do país no meio do ano.
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