"Documentos reveladores e inéditos sobre a contabilidade do chamado 'valerioduto tucano', que ocorreu durante a campanha de reeleição do então governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, constam de matéria assinada pelo jornalista Leandro Fortes, na edição dessa semana da revista Carta Capital. A reportagem mostra que receberam volumosas quantias do esquema, supostamente…"
Pois bem...
Assim você entende por que o desafeto de Joaquim Barbosa, Gilmar Dantas Mendes colaborou mesmo contra a vontade, com o relator da AP 470.
O maior caso de corrupção jurídica-oposicionista-midiática da história do Brasil!
Em que no jogo sujo do poder pelo poder, vale de tudo...
Desde esconder bilhões em dinheiro público roubados, privateados, cartelizados, desviados pelo PSDB...
Condenar inocentes, destruir reputações e famílias para tentar ganhar no tapetão jurídico o que nunca conseguirão nas urnas...
E por fim, atrapalhar a governabilidade de um governo que tem semostrado o que mais faz pelo país, sabotando informações econômicas, até que de alguma forma, causando insegurança no mercado atrase o crescimento do Brasil.
Mas até agora nada está dando certo aos golpistas!
Dilma continua crescendo nas pesquisas e sua reeleição é certa...
Mesmo que para isso acontecer, àqueles que deveriam promovê-la e não fazem, sejam colocados para fora do STF, afim de resgatar a dignidade desta instituição.
Leia;
Documentos revelam participação de FHC e Gilmar Mendes no ‘valerioduto tucano’
27/7/2012 13:21
Por Redação - de São Paulo e Brasília
Tanto FHC quanto o ministro Gilmar Mendes constam de documentação anexada a processo contra Marcos Valério
Documentos reveladores e inéditos sobre a contabilidade do chamado ‘valerioduto tucano‘, que ocorreu durante a campanha de reeleição do então governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, constam de matéria assinada pelo jornalista Leandro Fortes, na edição dessa semana da revista Carta Capital. A reportagem mostra que receberam volumosas quantias do esquema, supostamente ilegal, personalidades do mundo político e do judiciário, além de empresas de comunicação, como a Editora Abril, que edita a revista Veja.
Estão na lista o ministro Gilmar Mendes, do STF, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os ex-senadores Artur Virgílio (PSDB-AM), Jorge Bornhausen (DEM-SC), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Antero Paes de Barros (PSDB-MT), os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e José Agripino Maia (DEM-RN), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e os ex-governadores Joaquim Roriz (PMDB) e José Roberto Arruda (ex-DEM), ambos do Distrito Federal, entre outros. Também aparecem figuras de ponta do processo de privatização dos anos FHC, como Elena Landau, Luiz Carlos Mendonça de Barros e José Pimenta da Veiga.
Os documentos, com declarações, planilhas de pagamento e recibos comprobatórios, foram entregues na véspera à Superintendência da Polícia Federal, em Minas Gerais. Estão todos com assinatura reconhecida em cartório do empresário Marcos Valério de Souza – que anos mais tarde apareceria como operador de esquema parecido envolvendo o PT, o suposto “mensalão”, que começa a ser julgado pelo STF no próximo dia 2. A papelada chegou às mãos da PF através do criminalista Dino Miraglia Filho – advogado da família da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, que seria ligada ao esquema e foi assassinada em um flat de Belo Horizonte em agosto de 2000.
Segundo a revista, Fernando Henrique Cardoso, em parceria com o filho Paulo Henrique Cardoso, teria recebido R$ 573 mil do esquema. A editora Abril, quase R$ 50 mil e Gilmar Mendes, R$ 185 mil.
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