Magazine do Xeque-Mate

quarta-feira, 15 de maio de 2013

A Mentira tem pernas curtas! E assim, de contradição em contradição... Foi se criando o MENTIRÃO!

Xeque - Marcelo Bancalero

O problema de se contar muitas mentiras é que depois você se atrapalha tanto pra manter a farsa, que acaba se contradizendo inevitavelmente. Por isso o ditado, " A mentira tem perna curta".
O pior, é que sempre acaba-se prejudicando alguém com tudo isso.
Alem de prejudicar-se a si mesmo.
Os réus da AP 470 e os ministros do supremo, sabem bem como é isso.
No caso dos ministros do supremo, estes por causa de mentiras, condenaram sem provas, aceitaram o testemunho de um morto, e alguns deles, que fazem parte também do STE ( Superior Tribunal Eleitoral), aprovaram as contas do PT de 2003, mesmo tendo condenado réus da AP 470 com base em indícios de caixa 2 do PT.
Agora até outro mentiroso se deu mal com uma das suas muitas mentiras.
A PGR rejeita anulação de Reforma da Previdência por influência do mensalão.
Mas como assim?
Então o PT precisa pagar um "mensalão" para que votem facilitando os projetos do governo, sendo que nem necessitava disso? Pois segundo Deborah Duprat observa,; "Desconsiderando o voto dos sete parlamentares condenados, os dois turnos da votação da emenda superam o quórum exigido para a reforma."
Então o PT além de um partido de quadrilheiros , é um partido de burros?
Ah...Tá!
A inconsistência dessa denúncia mentirosa, foi tanta, que agora não conseguem uma explicação mais plausível!
Eles não permitiram o contraditório da defesa, pois haviam muitas contradições na denúncia!
E de contradição em contradição, foi se criando o MENTIRÃO.

Leia o artigo;




PGR rejeita anulação de Reforma da Previdência por influência do mensalão


Agência Brasil




A condenação de parlamentares na Ação Penal (AP) 470, o processo do mensalão, não é suficiente para anular a Reforma da Previdência aprovada no Congresso Nacional em 2003. Este é o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), manifestada em parecer apresentado hoje (14) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A opinião da PGR foi solicitada na ação de inconstitucionalidade protocolada pelo PSOL no fim do ano passado. O partido alega que a votação da reforma previdenciária foi contaminada pelos parlamentares condenados na AP 470. Embora sejam apenas sete nessa situação, o PSOL acredita que os políticos influenciaram pelo menos em 108 votos dos 358 votos favoráveis à proposta.
O parecer elaborado pela subprocuradora-geral, Deborah Duprat, destaca que não é possível presumir que os parlamentares não condenados tinham ciência dos crimes cometidos por seus pares. “Em razão da garantia constitucional da presunção de não culpabilidade, é indispensável que haja a comprovação da maculação da vontade de parlamentares”.
Deborah Duprat observa que, desconsiderando o voto dos sete parlamentares condenados, os dois turnos da votação da emenda superam o quórum exigido para a reforma.

Leia também;

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