Magazine do Xeque-Mate

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Depois de derrubar distritão, Câmara rejeita validar financiamento empresarial




Sessão para análise e discussão da Reforma Política. Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados




Xeque - Marcelo Bancalero


Pois é, preste bem atenção!
Os caras lá do congresso querem deixar tudo como está...
Uma cambada de "rabos presos" isso sim"
Rabos presos com quem financiou suas campanhas milionárias.

O PT é criticado por causa da corrupção... Mas nunca dantes nestes país, a corrupção apareceu, só com o PT isso foi possível.
E agora o PT quer uma reforma politica justa, que  entre outras coisas acabe com o dinheiro sujo do financiamento privado.
Mas essa vitória só sairá, se o povo acordar, e  unir-se  na luta por esta bandeira!
O PT por conta própria já decretou o fim do financiamento empresarial de campanhas no partido... Relembre aqui http://goo.gl/8ypK00
E o seu partido fez o mesmo?
Ou está com o rabo preso?
Ah, quase ia me esquecendo do Gilmar Dantas Mendes...
Será que agora ele libera?
Ou no caso do "rabo preso" o buraco dele seja mais embaixo? http://goo.gl/lwz4Yj
Só um lembrete sobre outro fato ocorrido nestes dias...
O que eu sei, é que assistindo a sessão  que foi necessário algumas mudanças para o ajuste fiscal, a oposição atacando o governo, dizendo que o PT mentiu para o povo, que  era um absurdo  mudar algumas coisas na questão do seguro desemprego etc, etc, etc...
Mas na verdade, eles estão é "putos"!
Pois queriam que a Dilma  corta-se era nos programas sociais...
Sabem que os votos do PT que o mantém nesses anos à frente da nação, são frutos de conquistas sociais, e querem parar de qualquer jeito com isso.
Mas voltemos ao tema desse post...
E ai Gilmar?
Vai devolver ou não? http://goo.gl/gOQdjv

Leia mais:

Depois de derrubar distritão, Câmara rejeita validar financiamento empresarial 
Proposta ia contra uma das principais bandeiras do Partido dos Trabalhadores, que pede o fim do financiamento empresarial de campanhas


Por: Agência PT, em 27 de maio de 2015 às 07:48:12
A Câmara dos Deputados rejeitou, na noite de terça-feira (26), emenda que constitucionalizava a doação de empresas a partidos políticos e campanhas eleitorais. O texto teve 207 contrários, 264 favoráveis e 4 abstenções. No entanto, por se tratar de uma proposta para alterar a Constituição Federal, eram necessários 307 votos a favor.
A proposta ia contra uma das principais bandeiras do Partido dos Trabalhadores, que pede o fim do financiamento empresarial de campanhas. A legenda decidiu, no dia 17 de abril, deixar de receber doações privadas. Com isso, o financiamento ao partido será feito, exclusivamente, por meio de doações de pessoas físicas.
“A nossa posição sobre financiamento das campanhas é pelo fim da participação das empresas. Entendemos que isso dá maior dificuldade de arrecadação para pessoas de classes mais desassistidas”, afirmou o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (PT-AC).
Antes disso, os deputados também negavam a proposta que pretendia estabelecer o sistema chamado ‘distritão’ para eleição de deputados federais, estaduais e vereadores.
Com 210 votos a favor e 267 contra, os parlamentares derrubaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 182/2007, que acabava com o sistema proporcional de votação, incluído no projeto de reforma política da Câmara.
#DevolveGilmar - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes retém, há mais de um ano, processo que pode proibir a doação de empresas privadas a candidatos durante a disputa eleitoral, caso tenha julgamento concluído.
Iniciado em 2013, e retomado no dia 2 de abril de 2014, o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4650) foi interrompido por um pedido de vista de Mendes, quando computava um voto contra e seis a favor da proibição de doações empresariais.
Até o momento, não há previsão de devolução do processo para a pauta, segundo a assessoria do ministro.
A ação, proposta pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pede mudanças nas Leis 9.096/1995 e 9.504/1997, que disciplinam o financiamento de partidos políticos e campanhas eleitorais.
Da Redação da Agência PT de Notícias






Bob Fernandes Reforma Política Só milagre evitará mais um desastre


Publicado em 25 de mai de 2015
Nesta semana a Câmara deve começar a tocar a "Reforma Política". Diante dos principais envolvidos será milagre se não piorar o que na prática já é um desastre.
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No comando, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), presidentes da Câmara e Senado. Cunha e Renan só pensam em sobreviver e em mais Poder.
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Ambos investigados por corrupção no esquema Petrobras, os principais movimentos da dupla têm como objetivo alianças que os livrem da investigação, ou futura punição.
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Cunha é a favor da continuidade do financiamento de campanha por empresas; quando uma empresa paga uma campanha, o eleito costuma devolver com favores.
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Esse financiamento é um das bases do toma-lá-dá-cá e escândalos que atingem todos partidos que disputam e têm poder real.
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O PMDB é a favor do Distritão. Enfraquecidos, PT e PSDB podem se unir em torno do Distrital Misto. Há quem queira Distrital Simples...
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O que mesmo significa essa nomenclatura, tudo isso?
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Quase ninguém tem a menor ideia do que essa gente está falando, salvo políticos, experts, e alguns dos jornalistas e marqueteiros - ou vice versa.
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O imperial Eduardo Cunha, por exemplo, quer eleições apenas de 5 em 5 anos e para todos cargos ao mesmo tempo.
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Tocar no Sistema que alimenta a corrupção, no que permite dezenas de partidos de aluguel? Nem pensar.
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Nas redes sociais, onde milhões podem debater, predomina a mistura do profundo ignorar com ódios que clamam por um divã.
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O que já se sabe com a Reforma ameaçando chegar ao plenário?
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Salvo slogans, o principal interessado, que deveria ser o eleitorado, desconhece do que se trata, dos seus efeitos e/ou defeitos.
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Para tentar ganhar corações e mentes, tambores e chefes de torcida alimentam o Princípio de sempre.
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Vale o que valeu para Cotas, Mais Médicos, Bolsa-Família, Ciclovias, Cães Beagle, PT, PSDB, o Chico Buarque, o Luciano Hulk e a Angélica...
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Ligado à binária lógica de viseiras, esse Princípio se ressume assim: ser contra o que o adversário defende, seja lá o que for.
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Ou ser a favor do que cobra sua própria torcida, venha lá o monstrengo que vier.

Bob Fernandes Derrotas na Cunholândia, ou Cunhistão Mas calma lá vale tudo 







Publicado em 27 de mai de 2015

Na largada, a Câmara votou Reforma que, ao menos na estreiam nada reformou. Reforma Porcina, a que foi sem nunca ter sido, como a viúva da novela.

Mas calma, ainda falta mais... e na Cunholândia vale tudo.
Falta votar o fim da reeleição, eleição unificada a cada 5 anos... e nesta quarta, 17, Cunha cunhou manobra para votar de novo o financiamento empresarial de campanhas.

Agora não mais no varejão dos candidados, como na proposta derrotada, mas no atacadão, via partidos que repassariam a grana para os seus.
Na estreia, nada obteve os 308 votos necessários para mudar a Constituição.
Cunha não aceita derrota no que mais defende: incluir na Constituição o financiamento empresarial. Com ele perderia também Gilmar Mendes.
"Distritão", o único sistema com chances de aprovação, foi jogada do PMDB de Temer e do grande derrotado da primeira noite e madrugada, Eduardo Cunha.
Mendes pediu vistas do processo há um ano, quando o Supremo, já por maioria definitiva, vetava financiamento empresarial.
Perdeu porque começa a ficar claro que, investigado por corrupção no esquema Petrobras, Cunha fará qualquer aliança para salvar o pescoço.
A primeira batalha Cunha perdeu por vários motivos, alguns evidentes: demasiado apetite e prepotência em mais um ato atrabiliário.
Perdeu porque atropelou o relator Marcelo Castro (PI), do seu partido, e enterrou propostas negociadas por Castro na Comissão de Reforma.
Como, por exemplo, alguma barreira contra criação de partidecos que mordem dinheiro no fundo partidário e leiloam espaços no horário eleitoral.
Reforma tão cobrada, ainda que não se saiba exatamente qual, não pode ser feita porque um homem ambicioso e hábil sonha criar seu reino... a Cunholândia, ou Cunhistão.
Num sistema político gangrenando, Reforma não deveria ser imposta, com desprezo a regimentos, sugestões, debates, e também a erros acumulados.
Mas... calma, ainda falta. E, como se sabe, na Cunholândia, ou Cunhistão e seus múltiplos significados, vale tudo.
O jogo não acabou, tem mais. Mas ao menos na estreia não houve avanço concreto.
Estranhamente, o que se comemorava ao fim do primeiro round não foi alguma Reforma, mas o ficar tudo como está. Comemorava-se o não ter ficado pior...a manutenção do status quo.
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https://www.youtube.com/watch?v=xa-sm5vr_Ek

Quero deixar bem claro os críticos, que minha situação, que me obriga  pedir ajuda, não tem nada haver com questões sociais do País. O PT tem cuidado do povo. Minhas escolhas, em defender meu partido e meu país nas redes sociais , é que dificultam  e me atrapalham  em ter um emprego formal.
Esta semana é muito importante para  que eu não fique fora dessa partida de Xadrez onde o rei que temos que proteger é próprio Brasil https://goo.gl/i952HY




Tenho ideologia, tenho partido mas não sou sustentado por ele...


#SOUPT


Como  não recebo dinheiro do meu partido como os blogueiros do PSDB http://goo.gl/aynMJj , e preciso comer, pagar aluguel, pagar a internet...


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