Xeque - Marcelo Bancalero
É uma honra pra mim receber uma homenagem de um comp@ tão estimado como é o amado Dom Orvandil Moreira Barbosa, um intrépido combatente das hostes malignas que tentam trazer o retrocesso a este país...
E ser citado um artigo em seu Cartas Proféticas, rebatendo o bebe chorão Aécio Neves, trás alem da honra um prazer imensurável.
O “SEU” AÉCIO INFANTIL E SUAS COMADRES CHORONAS
Padrão
Aécio criminoso
O Brasil merece respeito. Nosso povo merece respeito e
patriotismo. Nossos trabalhadores precisam de quem os defenda e com eles lutem
e não de líderes de calúnias e de choros infantis. Gostamos de acarinhar nossas
crianças quando choram, ou quando nossos doentes se fragilizam, mas líderes da
enojação quando choram nos causam asco.
Amigo Psicólogo Marcelo Bancalero
Vivemos doloroso processo de organização do governo após o
segundo turno, com a Presidenta Dilma reeleita.
Doloroso porque a eleição aconteceu numa conjuntura de
embate grave quando forças ocultas atuaram e agem ainda para impor sua agenda
com teor aviltante das conquistas de direitos sociais.
Desde que me conheço por gente eleição é coisa combativa. No
meu Alegrete, lá no Rio Grande do Sul, os Partidos Libertador, de Raul Pilla e
Trabalhista Brasileiro, de Getúlio, de Jango e de Brizola se enfrentavam em
eleições como nas peleias “brabas” das coxilhas da Guerra dos Farrapos.
O Partidor Libertador, que de libertador só tinha o nome,
era a organização que abrigava os ruralistas e latifundiários, com Paulo
Brossard à frente. Dele saiu o maior número de apoiadores do golpe de 1964, que
respaldaram a tentativa de melar a Constituição em 1963 no impedimento da posse
de João Goulart como Presidente, já que era o vice do renunciante Jânio
Quadros.
O Partido Trabalhista Brasileiro amparava os comunistas, os
socialistas, as ligas camponesas, os trabalhadores, os cristãos progressistas etc.
Sua atuação se dava no sentido de mediar o capital com os direitos
trabalhistas, tanto que foi com Getúlio que a revolução industrial efetivamente
aconteceu no Brasil com afirmação sindical e pressões pelas conquistas dos
trabalhadores.
Os dois partidos se tornaram celeiros de grandes
personagens, caudilhos e pessoas sérias no debate dos interesses de classes e
do Brasil. Os debates em alto nível entre eles geravam interesse, politização e
educação popular.
Parece que experimentamos retrocesso na qualidade do debate
político no Brasil. Há uma mediocridade assustadora nos confrontos dos
defensores de interesses antagônicos no atual momento brasileiro.
O que mais funciona, por falta de argumentos, de estudos e
de cultura política, é a acusação barata, ofensas e falta de respeito a todos e
a tudo.
Do lado da oposição nunca se viu tanta miséria intelectual e
falta de conteúdo. Tenho a impressão de que cachaça, maconha e cocaína
invadiram os cérebros de certos “lideres” da oposição. Esse pessoal não fala coisa
com coisa, como diz meu povo aqui da Vila Dom Fernando II. Até o príncipe da
Sorbonne, o farol de Alexandria, é de uma miséria de propósitos, lamentável e
medíocre.
O “seu” Aécio disse após o segundo turno, quando perdeu de
rebenque curto da Presidenta Dilma, ainda que auxiliado pelo poderio da mídia
através de TVs, rádios, jornais, revistas, de delegados da Polícia Federal e
mais juízes que extraíram trechos cuidadosamente fragmentados dos depoimentos
de corruptos, bandidos e criminosos para prejudicar as eleições a seu favor,
que seria líder implacável da oposição.
Mas o que aconteceu? O tal líder implacável virou um bebê
mimado, chorão, que não sabe se quer que o segundo turno acabou e que ele
perdeu.
Após apurados os resultados que deu à Presidenta Dilma o
direito de governar pela segunda vez o chorão compareceu ao Senado acompanhado
de madames e filhos de papai, todos igualmente chorões, pedindo o impeachment
da Presidenta legitimamente eleita.
A partir daí o que faz o chorão? Omite-se perante uma turma
de comadres raivosas que vão às ruas molestar a democracia e ofender os eleitos
do povo. Comanda uma oposição comadresca, irresponsável, impatriótica e fútil,
totalmente de mãos dadas com os mentirosos, criminosos e desviadores dos bens
públicos para suas contas particulares no exterior, em prejuízo do povo a quem
tanto querem massacrar retirando seus direitos e dignidade.
Como pode um líder implacável de oposição ser tão medíocre
ao ponto de se assemelhar ao macaco que não vê e tem raiva visceral de quem vê
o seu rabo preso ao crime? Acusa o governo de corrupção mas desvia dinheiro
público para a construção de aeroporto em terras familiares e para rádios,
jornais e TVs de sua família. Acusa os outros de aparelhar o governo e esconde
que fez pior em Minas Gerais quando governador, eleito graças ao amordaçamento
da mídia daquele Estado, ao encher os principais postos com parentes e amigos,
cujos processos judiciais correm e provarão a alta medida de corrupção.
O fato é que o “seu” Aécio é pobre de espírito, medíocre
intelectualmente e paupérrimo eticamente.
O que se assiste no País é um lamentável festival de
criancice, cujo espetáculo é promovido por comadres que não têm ideias,
contribuições, honradez, propostas e respeito a oferecer ao Brasil.
Os chorões sapateiam por qualquer bobagem e ameaçam correr à
justiça, como filhotes mimados a dedar à mãe os irmãos que estudam, que
colaboram, mesmo que cometam erros, porque são humanos e se perdem.
Olhar para “seu” Aécio e sua turma de mimados e comadres
entristece e enoja. Eles, aqueles pobres infelizes, não têm o menor interesse
pelo Brasil e pelo nosso povo, apesar de nossas preocupações e angústias com a
montagem do governo, com o futuro do Brasil e com sua missão no mundo.
A última do “seu” Aécio, o bebezão chorão, “líder” da
enojação implacável, de que perdeu para uma organização criminosa me ofende
profundamente. O infeliz bebezão, líder implacável dos chorões, pobre de
capacidade de debater o Brasil, de colaborar com sua construção, de criticar
para ajudar, não sabe que o PT sozinho não elege Presidente. Este partido tem
cerca de hum milhão de filiados e nem todos votam em seus candidatos. O líder
implacável da enojação não sabe que quem reelegeu a Presidenta Dilma foi o povo
brasileiro, que não o aceitou por tomar conhecimento de quem ele é, ele sim, um
criminoso, até por ser calunioso, machista e preconceituoso.
Sinceramente, hoje à tarde consultarei um advogado para
analisar medida processual contra a calúnia que sofri por votar na Presidenta
Dilma. Eu não sou criminoso nem pertenço a nenhuma organização criminosa. Nunca
ninguém me viu pilotar carro com carteira de motorista vencida nem bêbado.
Nunca ninguém soube de helicóptero com cocaína de minha propriedade.
O Brasil merece respeito. Nosso povo merece respeito e
patriotismo. Nossos trabalhadores precisam de quem os defenda e com eles lutem
e não de líderes de calúnias e de choros infantis. Gostamos de acarinhar nossas
crianças quando choram, ou quando nossos doentes se fragilizam, mas líderes da
enojação quando choram nos causam asco.
Abraços críticos e fraternos na luta pela justiça e pela paz
sócias.
Dom Orvandil: bispo cabano, farrapo e republicano, pronto
para criticar, mas disposto a defender a honra.
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