Magazine do Xeque-Mate

sábado, 28 de setembro de 2013

Tinha um tucanalha no meio do caminho... No meio do caminho da The Economist tinha um tucanalha!

Xeque - Marcelo Bancalero

Como bem disse o amigo Vilmar Oliveira Carpter...
Tinha que ter TUCANALHA no meio...
Pois é...
E tinha mesmo um tucanalha no caminho da The Economist
Leia;


Itaú Unibanco dita o “jornalismo” da The Economist

POSTED BY SEJA DITA VERDADE ON SETEMBRO - 27 - 2013
Capa The Economist
No final de 2012, a professora Maria da Conceição Tavares já tinha alertado, em artigo publicado no siteCarta Maior, que o economista defensor dos interesses do capital, Pedro Sampaio Malan, tinha ligações com a publicação inglesa The Economist.
O ex-ministro da Fazenda reinou durante oito anos no governo FHC. Hoje, ele é um dos nomes mais poderosos do Itaú Unibanco, estando à frente do Conselho de Administração da instituição financeira que mais lucra dinheiro dos brasileiros.
O exemplo recente mais descarado dessa “costura” do tucano Malan com a revista internacional foi mostrado em uma “reportagem” publicada nesta semana pela Economist, na qual as 14 páginas defendem a “receita mineira” de se fazer economia e a candidatura de Aécio Neves. Curioso, não?
É óbvio que pela afinação do discurso, vergonhosamente mostrado nos quatro cantos do mundo, o objetivo é que a tucanada vença a eleição presidencial em 2014. O alvo, sem dúvida, é fortalecer o PSDB e trazer Aécio e Malan como nomes fortes à disputa do ano que vem.
Entretanto, hoje a nossa presidente já deu o recado nas redes sociais e afirmou que está totalmente indignada com as mentiras escritas no “especial preparado pela publicação”:
“Eles estão desinformados. O dólar estabilizou, a inflação está sob controle e somos o único grande país com pleno emprego [...] Somos a 3ª economia que + cresceu no mundo no 2º trimestre. Quem aposta contra o Brasil, sempre perde”, garantiu Dilma.
http://www.sejaditaverdade.net/blog2/index.php/2013/09/27/itau-unibanco-dita-o-jornalismo-da-the-economist/?fb_action_ids=607654112611224&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%22607654112611224%22%3A569918016389322%7D&action_type_map=%7B%22607654112611224%22%3A%22og.likes%22%7D&action_ref_map=%5B%5D


RESPOSTA AO ATAQUE
DA ECONOMIST AO BRASIL

A Economist, que sempre foi conservadora, deu uma guinada à direita ainda mais forte nos últimos tempos.
Conversa Afiada reproduz texto de Miguel do Rosário, extraído do blog O Cafezinho:

RESPOSTA AO ATAQUE DA ECONOMIST AO BRASIL



Parece até brincadeira, mas a menos que seja uma barriga gigante do UOL, a próxima capa da Economist representará um ataque frontal ao Brasil. A mídia tupi, que sempre escondeu os inúmeros elogios que o governo recebeu da mídia estrangeira, nos últimos dez anos, agora poderá fazer o contrário. Jornal Nacional, Fantástico, capas, a diatribe da revista britânica com certeza vai ganhar destaque em todos os meios.


Então eu voltei lá na Economist, para ver o que tinha mudado. E deparei com o artigo principal da última edição, O Ocidente Enfraquecido, um ridículo, desorientado e desonesto libelo em favor de mais intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio, a começar pela Síria.

A Economist, que sempre foi conservadora, deu uma guinada à direita ainda mais forte nos últimos tempos. E deu fim à lua de mel com países em desenvolvimento.

Não é tão difícil entender, contudo. Segundo dados do Banco Mundial, o fluxo crescente de investimentos estrangeiros diretos para o Brasil  desvia verbas que, até então, iam apenas para as grandes potências ocidentais, a começar por EUA e Reino Unido.

Confiram o gráfico abaixo. Observem que o Reino Unido, pátria-mãe da Economist, sofreu violenta queda de seus investimentos produtivos, e agora recebe menos dinheiro que o Brasil. Ou seja, a Economist pode resmungar à vontade. Na hora de botar a mão no bolso e investir, o mundo prefere o Brasil.

Aliás, esse é um fator para o qual devemos olhar sempre, porque a crise financeira do mundo desenvolvido está forçando seus governos a adotarem medidas algo drásticas para interromperem o fluxo de recursos para países emergentes, como o Brasil.  Com o poder que eles detêm sobre a informação, há sempre o risco de incitarem desordens aqui com objetivo de fazer os investidores desistirem do Brasil e voltarem a aplicar nas praças tradicionais, como Londres e Nova York.

Segundo a consultoria ATKearney, que há anos produz um índice de investimento estrangeiro direto (em inglês, FDI, Foreign Direct Investment), o Brasil subiu várias posições nos últimos anos, e hoje está em terceiro lugar no ranking global, atrás apenas de EUA e China. A Inglaterra, por sua vez, tem perdido pontos, e está hoje em oitavo lugar, após décadas entre os três primeiros.




A avaliação que a consultoria faz do Brasil é ultra-positiva: 40% de razões para otimismo, contra apenas 10% para pessimismo. Os investidores têm sido atraídos por nossa demografia espetacular (muitos jovens em idade produtiva) e pelo aumento da renda dos trabalhadores. Em 2012, o investimento estrangeiro direto no Brasil, segundo a empresa, foi de US$ 65,2 bilhões, só um pouquinho abaixo do recorde registrado no ano anterior, de US$ 66,7 bilhões.Nesses primeiros dois anos do governo Dilma, os investimentos estrangeiros diretos (ou seja, em produção; não em especulação) foram os maiores da história.

A Inglaterra também não pode chorar de barriga cheia. Recebeu US$ 62,7 bilhões de investimentos estrangeiros diretos em 2012. Mas entende-se a choradeira: em 2008, recebeu quase US$ 90 bilhões. A avaliação que a ATKearney faz do Reino Unido, em matéria de atração aos investidores, é menos positiva, porém, que a do Brasil: apenas 24% de razões positivas, contra 13% negativas.


Investimento Estrangeiro Direto – Gráfico Comparativo – Reino Unido e Brasil

Fonte: Banco Mundial.


Alguém poderia também lembrar à Economist que o desemprego no Brasil já está bem abaixo da taxa britânica. E a renda dos trabalhadores brasileiros tem crescido regularmente, ao contrário do que acontece na Inglaterra, onde tem caído. O Brasil ainda precisa avançar muito para alcançar o nível de desenvolvimento da Inglaterra. Mas não podemos perder de vista dois fatores:

1. As estatísticas mostram que estamos no caminho certo.

2. A história mostra que a Inglaterra sempre jogou contra o Brasil.


Desemprego no Reino Unido:



Desemprego no Brasil:



E já que a revista desenhou o Cristo Redentor caindo feito um míssil sobre o Rio de Janeiro, o Cafezinho retribui com um contra-ataque semiótico: uma bela foto da cidade maravilhosa. Última informação: segundo o IBGE, o desemprego na região metropolitana do Rio, em agosto, ficou em 4,5%, o menor da história da nossa cidade!



Clique aqui para ler “IBGE: desemprego desaba ! Chora, Urubóloga, chora ! – II”. 

aqui para ler “Desemprego cai e renda sobe. Chora, urubóloga !”. 
http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/09/26/cafezinho-resposta-ao-ataque-da-economist-ao-brasil/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Conversa+Afiada+-+Set+2013+D


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