Xeque - Marcelo Bancalero
Como bem disse o amigo Vilmar Oliveira Carpter...
RESPOSTA AO ATAQUE
Parece até brincadeira, mas a menos que seja uma barriga gigante do UOL, a próxima capa da Economist representará um ataque frontal ao Brasil. A mídia tupi, que sempre escondeu os inúmeros elogios que o governo recebeu da mídia estrangeira, nos últimos dez anos, agora poderá fazer o contrário. Jornal Nacional, Fantástico, capas, a diatribe da revista britânica com certeza vai ganhar destaque em todos os meios.
Então eu voltei lá na Economist, para ver o que tinha mudado. E deparei com o artigo principal da última edição, O Ocidente Enfraquecido, um ridículo, desorientado e desonesto libelo em favor de mais intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio, a começar pela Síria.
A Economist, que sempre foi conservadora, deu uma guinada à direita ainda mais forte nos últimos tempos. E deu fim à lua de mel com países em desenvolvimento.
Não é tão difícil entender, contudo. Segundo dados do Banco Mundial, o fluxo crescente de investimentos estrangeiros diretos para o Brasil desvia verbas que, até então, iam apenas para as grandes potências ocidentais, a começar por EUA e Reino Unido.
Confiram o gráfico abaixo. Observem que o Reino Unido, pátria-mãe da Economist, sofreu violenta queda de seus investimentos produtivos, e agora recebe menos dinheiro que o Brasil. Ou seja, a Economist pode resmungar à vontade. Na hora de botar a mão no bolso e investir, o mundo prefere o Brasil.
Aliás, esse é um fator para o qual devemos olhar sempre, porque a crise financeira do mundo desenvolvido está forçando seus governos a adotarem medidas algo drásticas para interromperem o fluxo de recursos para países emergentes, como o Brasil. Com o poder que eles detêm sobre a informação, há sempre o risco de incitarem desordens aqui com objetivo de fazer os investidores desistirem do Brasil e voltarem a aplicar nas praças tradicionais, como Londres e Nova York.
Segundo a consultoria ATKearney, que há anos produz um índice de investimento estrangeiro direto (em inglês, FDI, Foreign Direct Investment), o Brasil subiu várias posições nos últimos anos, e hoje está em terceiro lugar no ranking global, atrás apenas de EUA e China. A Inglaterra, por sua vez, tem perdido pontos, e está hoje em oitavo lugar, após décadas entre os três primeiros.
Investimento Estrangeiro Direto – Gráfico Comparativo – Reino Unido e Brasil
Alguém poderia também lembrar à Economist que o desemprego no Brasil já está bem abaixo da taxa britânica. E a renda dos trabalhadores brasileiros tem crescido regularmente, ao contrário do que acontece na Inglaterra, onde tem caído. O Brasil ainda precisa avançar muito para alcançar o nível de desenvolvimento da Inglaterra. Mas não podemos perder de vista dois fatores:
1. As estatísticas mostram que estamos no caminho certo.
2. A história mostra que a Inglaterra sempre jogou contra o Brasil.
Desemprego no Reino Unido:
E já que a revista desenhou o Cristo Redentor caindo feito um míssil sobre o Rio de Janeiro, o Cafezinho retribui com um contra-ataque semiótico: uma bela foto da cidade maravilhosa. Última informação: segundo o IBGE, o desemprego na região metropolitana do Rio, em agosto, ficou em 4,5%, o menor da história da nossa cidade!
Clique aqui para ler “IBGE: desemprego desaba ! Chora, Urubóloga, chora ! – II”.
E aqui para ler “Desemprego cai e renda sobe. Chora, urubóloga !”.
Como bem disse o amigo Vilmar Oliveira Carpter...
Tinha que ter TUCANALHA no meio...
Pois é...
E tinha mesmo um tucanalha no caminho da The Economist
Leia;
Itaú Unibanco dita o “jornalismo” da The Economist
POSTED BY SEJA DITA VERDADE ON SETEMBRO - 27 - 2013
No final de 2012, a professora Maria da Conceição Tavares já tinha alertado, em artigo publicado no siteCarta Maior, que o economista defensor dos interesses do capital, Pedro Sampaio Malan, tinha ligações com a publicação inglesa The Economist.
O ex-ministro da Fazenda reinou durante oito anos no governo FHC. Hoje, ele é um dos nomes mais poderosos do Itaú Unibanco, estando à frente do Conselho de Administração da instituição financeira que mais lucra dinheiro dos brasileiros.
O exemplo recente mais descarado dessa “costura” do tucano Malan com a revista internacional foi mostrado em uma “reportagem” publicada nesta semana pela Economist, na qual as 14 páginas defendem a “receita mineira” de se fazer economia e a candidatura de Aécio Neves. Curioso, não?
É óbvio que pela afinação do discurso, vergonhosamente mostrado nos quatro cantos do mundo, o objetivo é que a tucanada vença a eleição presidencial em 2014. O alvo, sem dúvida, é fortalecer o PSDB e trazer Aécio e Malan como nomes fortes à disputa do ano que vem.
Entretanto, hoje a nossa presidente já deu o recado nas redes sociais e afirmou que está totalmente indignada com as mentiras escritas no “especial preparado pela publicação”:
http://www.sejaditaverdade.net/blog2/index.php/2013/09/27/itau-unibanco-dita-o-jornalismo-da-the-economist/?fb_action_ids=607654112611224&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%22607654112611224%22%3A569918016389322%7D&action_type_map=%7B%22607654112611224%22%3A%22og.likes%22%7D&action_ref_map=%5B%5D“Eles estão desinformados. O dólar estabilizou, a inflação está sob controle e somos o único grande país com pleno emprego [...] Somos a 3ª economia que + cresceu no mundo no 2º trimestre. Quem aposta contra o Brasil, sempre perde”, garantiu Dilma.
RESPOSTA AO ATAQUE
DA ECONOMIST AO BRASIL
A Economist, que sempre foi conservadora, deu uma guinada à direita ainda mais forte nos últimos tempos.
O Conversa Afiada reproduz texto de Miguel do Rosário, extraído do blog O Cafezinho:
RESPOSTA AO ATAQUE DA ECONOMIST AO BRASIL
Parece até brincadeira, mas a menos que seja uma barriga gigante do UOL, a próxima capa da Economist representará um ataque frontal ao Brasil. A mídia tupi, que sempre escondeu os inúmeros elogios que o governo recebeu da mídia estrangeira, nos últimos dez anos, agora poderá fazer o contrário. Jornal Nacional, Fantástico, capas, a diatribe da revista britânica com certeza vai ganhar destaque em todos os meios.
Então eu voltei lá na Economist, para ver o que tinha mudado. E deparei com o artigo principal da última edição, O Ocidente Enfraquecido, um ridículo, desorientado e desonesto libelo em favor de mais intervenções militares norte-americanas no Oriente Médio, a começar pela Síria.
A Economist, que sempre foi conservadora, deu uma guinada à direita ainda mais forte nos últimos tempos. E deu fim à lua de mel com países em desenvolvimento.
Não é tão difícil entender, contudo. Segundo dados do Banco Mundial, o fluxo crescente de investimentos estrangeiros diretos para o Brasil desvia verbas que, até então, iam apenas para as grandes potências ocidentais, a começar por EUA e Reino Unido.
Confiram o gráfico abaixo. Observem que o Reino Unido, pátria-mãe da Economist, sofreu violenta queda de seus investimentos produtivos, e agora recebe menos dinheiro que o Brasil. Ou seja, a Economist pode resmungar à vontade. Na hora de botar a mão no bolso e investir, o mundo prefere o Brasil.
Aliás, esse é um fator para o qual devemos olhar sempre, porque a crise financeira do mundo desenvolvido está forçando seus governos a adotarem medidas algo drásticas para interromperem o fluxo de recursos para países emergentes, como o Brasil. Com o poder que eles detêm sobre a informação, há sempre o risco de incitarem desordens aqui com objetivo de fazer os investidores desistirem do Brasil e voltarem a aplicar nas praças tradicionais, como Londres e Nova York.
Segundo a consultoria ATKearney, que há anos produz um índice de investimento estrangeiro direto (em inglês, FDI, Foreign Direct Investment), o Brasil subiu várias posições nos últimos anos, e hoje está em terceiro lugar no ranking global, atrás apenas de EUA e China. A Inglaterra, por sua vez, tem perdido pontos, e está hoje em oitavo lugar, após décadas entre os três primeiros.
A avaliação que a consultoria faz do Brasil é ultra-positiva: 40% de razões para otimismo, contra apenas 10% para pessimismo. Os investidores têm sido atraídos por nossa demografia espetacular (muitos jovens em idade produtiva) e pelo aumento da renda dos trabalhadores. Em 2012, o investimento estrangeiro direto no Brasil, segundo a empresa, foi de US$ 65,2 bilhões, só um pouquinho abaixo do recorde registrado no ano anterior, de US$ 66,7 bilhões.Nesses primeiros dois anos do governo Dilma, os investimentos estrangeiros diretos (ou seja, em produção; não em especulação) foram os maiores da história.
A Inglaterra também não pode chorar de barriga cheia. Recebeu US$ 62,7 bilhões de investimentos estrangeiros diretos em 2012. Mas entende-se a choradeira: em 2008, recebeu quase US$ 90 bilhões. A avaliação que a ATKearney faz do Reino Unido, em matéria de atração aos investidores, é menos positiva, porém, que a do Brasil: apenas 24% de razões positivas, contra 13% negativas.
Investimento Estrangeiro Direto – Gráfico Comparativo – Reino Unido e Brasil
Alguém poderia também lembrar à Economist que o desemprego no Brasil já está bem abaixo da taxa britânica. E a renda dos trabalhadores brasileiros tem crescido regularmente, ao contrário do que acontece na Inglaterra, onde tem caído. O Brasil ainda precisa avançar muito para alcançar o nível de desenvolvimento da Inglaterra. Mas não podemos perder de vista dois fatores:
1. As estatísticas mostram que estamos no caminho certo.
2. A história mostra que a Inglaterra sempre jogou contra o Brasil.
Desemprego no Reino Unido:
E já que a revista desenhou o Cristo Redentor caindo feito um míssil sobre o Rio de Janeiro, o Cafezinho retribui com um contra-ataque semiótico: uma bela foto da cidade maravilhosa. Última informação: segundo o IBGE, o desemprego na região metropolitana do Rio, em agosto, ficou em 4,5%, o menor da história da nossa cidade!
Clique aqui para ler “IBGE: desemprego desaba ! Chora, Urubóloga, chora ! – II”.
E aqui para ler “Desemprego cai e renda sobe. Chora, urubóloga !”.
http://www.conversaafiada.com.br/economia/2013/09/26/cafezinho-resposta-ao-ataque-da-economist-ao-brasil/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Conversa+Afiada+-+Set+2013+D
Não esqueça!
Para termos um PT forte
Para termos um PT forte
No PED 2013
Vote na chapa do Rui Falcão...
Precisamos ter um PT que continue governando para todos.
Se eu sou Rui Falcao eu voto na chapa Nacional
#Sou250 #SouRui180 #PED2013
#Sou250 #SouRui180 #PED2013
Na PED 2013 o voto certo é 250
Curta e compartilhe nossa página https://www.facebook.com/Somos250
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê aqui seu Xeque-Mate nessa situação!