Xeque - Marcelo Bancalero
Oras...
Eu tento colocar-me na condição de mero expectador para tentar entender algumas atitudes de Goberto Gurgel o prevaricador geral da república, mas não é possível compreender suas manifestações.
O que vejo, é no mínimo um animal acuado atacando pra se defender.
Mas se defender do que?
Por que além de uma denúncia criada de forma a denegrir a imagem dos réus, de maneira a atacar vertendo veneno em seus lábios enquanto lia a mesma, Gurgel parecia ter um orgasmo jurídico no momento em que se manifestava na leitura.
Depois, acabado o julgamento, tentou em uma manobra suja, tentou prejudicar réus enquanto o plenário entrava recesso de férias.
Alem disso, manifestou-se diversas vezes tentando tirar a credibilidade de Lula, aceitando acusação de um dos réus, que claro, tentava ganhar algum proveito com isso.
Suas entrevistas dai em diante, sempre mostrando-se irado com a simples e legitima possibilidade de ampla defesa dos réus da AP 470. Metendo o bedelho sempre que algum favorecimento a estes se apresentava.
Ficou louco com a duplicação do prazo nos embargos, agora... Se mete nas questões do STF, dizendo que Joaquim Barbosa não pode ser trocado por outro relator, como pedem alguns dos réus em seus embargos.
Oras...
Se o próprio presidente em exercício no supremo, o ministro Ricardo Lewandowski, disse que essa questão deve ser decidida pelo plenário, por que ele tem que se meter?
Quando olhamos com atenção todas as acusações feitas pelo senador Collor sobre Gurgel e seu envolvimento do Carlinhos Cachoeira, o mesmo que deu início junto com Demóstenes Torres e o Cívita da Veja, nas filmagens fabricadas pela revista que foram usadas como provas no início dessa farsa, e percebemos que esse homem mal amado, com a esposa (ou cúmplice), engavetaram o verdadeiro mensalão o tucano de Minas, a lista de Furnas, a Privataria Tucana... Ai sim, conseguimos ligando os pontos, formar uma imagem que nos faz entender que suas atitudes são puramente medo!
Medo sim! Pois sabe que seus dias estão contados!
Logo sairá da PGR e perderá suas influências por lá!
Medo sim!
Pois esse animal acuado, não poderá mais sustentar suas mentiras em breve!
Leia os artigos;
Segundo Gurgel, as defesas podem, em tese, entrar com o pedido de revisão criminal caso os embargos sejam rejeitados, mas ele acredita que a medida só pode ser adotada em casos específicos.O procurador voltou a dizer que os embargos de declaração não podem ser usados para alterar o julgamento, ainda que seja para reduzir a pena nos casos em que houve contradição. "Em tese, faz sentido, mas isso (contradição) não se verificou no julgamento".
Em recursos, condenados pedem que Barbosa seja substituído como relator.
Oras...
Eu tento colocar-me na condição de mero expectador para tentar entender algumas atitudes de Goberto Gurgel o prevaricador geral da república, mas não é possível compreender suas manifestações.
O que vejo, é no mínimo um animal acuado atacando pra se defender.
Mas se defender do que?
Por que além de uma denúncia criada de forma a denegrir a imagem dos réus, de maneira a atacar vertendo veneno em seus lábios enquanto lia a mesma, Gurgel parecia ter um orgasmo jurídico no momento em que se manifestava na leitura.
Depois, acabado o julgamento, tentou em uma manobra suja, tentou prejudicar réus enquanto o plenário entrava recesso de férias.
Alem disso, manifestou-se diversas vezes tentando tirar a credibilidade de Lula, aceitando acusação de um dos réus, que claro, tentava ganhar algum proveito com isso.
Suas entrevistas dai em diante, sempre mostrando-se irado com a simples e legitima possibilidade de ampla defesa dos réus da AP 470. Metendo o bedelho sempre que algum favorecimento a estes se apresentava.
Ficou louco com a duplicação do prazo nos embargos, agora... Se mete nas questões do STF, dizendo que Joaquim Barbosa não pode ser trocado por outro relator, como pedem alguns dos réus em seus embargos.
Oras...
Se o próprio presidente em exercício no supremo, o ministro Ricardo Lewandowski, disse que essa questão deve ser decidida pelo plenário, por que ele tem que se meter?
Quando olhamos com atenção todas as acusações feitas pelo senador Collor sobre Gurgel e seu envolvimento do Carlinhos Cachoeira, o mesmo que deu início junto com Demóstenes Torres e o Cívita da Veja, nas filmagens fabricadas pela revista que foram usadas como provas no início dessa farsa, e percebemos que esse homem mal amado, com a esposa (ou cúmplice), engavetaram o verdadeiro mensalão o tucano de Minas, a lista de Furnas, a Privataria Tucana... Ai sim, conseguimos ligando os pontos, formar uma imagem que nos faz entender que suas atitudes são puramente medo!
Medo sim! Pois sabe que seus dias estão contados!
Logo sairá da PGR e perderá suas influências por lá!
Medo sim!
Pois esse animal acuado, não poderá mais sustentar suas mentiras em breve!
Leia os artigos;
• • atualizado às 17h24
Barbosa não pode ser substituído na relatoria do mensalão, diz Gurgel
Segundo procurador-geral da República, legislação e o Regimento Interno do STF não permitem a substituição do ministro
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse nesta quinta-feira que a legislação em vigor e o Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal (STF) não permitem a substituição do ministro Joaquim Barbosa da relatoria do processo do mensalão. A medida é solicitada por advogados dos condenados em recurso denominado embargos de declaração.
"Com todo respeito, não acho que tenha nenhuma consistência na pretensão de afastar o ministro Joaquim Barbosa da relatoria. O regimento, de forma nenhuma, dá base a essa pretensão", disse Gurgel, ao chegar para a sessão do STF desta quinta-feira. O procurador diz que o argumento é uma tentativa da defesa de usar tudo o que pode para tentar reverter as condenações.
Segundo Gurgel, as defesas podem, em tese, entrar com o pedido de revisão criminal caso os embargos sejam rejeitados, mas ele acredita que a medida só pode ser adotada em casos específicos.O procurador voltou a dizer que os embargos de declaração não podem ser usados para alterar o julgamento, ainda que seja para reduzir a pena nos casos em que houve contradição. "Em tese, faz sentido, mas isso (contradição) não se verificou no julgamento".
"Tem muitas decisões que só cabe (ao condenado) se conformar. Não estamos cuidando de uma decisão de primeiro grau, estamos cuidando de uma decisão do STF. Não é nenhum absurdo que a decisão do plenário do Supremo seja definitiva", argumentou.
O procurador informou que irá analisar com rapidez os recursos apresentados pelas defesas. O prazo para manifestação da Procuradoria-Geral da República é de dez dias a partir do data de recebimento dos recursos. "Da parte do Ministério Público farei o máximo possível para que não tenha qualquer demora."
Plenário deve decidir se Barbosa será relator de recursos, diz Lewandowski
Em recursos, condenados pedem que Barbosa seja substituído como relator.
'É uma matéria que vai ser discutida em plenário', afirmou Lewandowski.
O presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou nesta quinta-feira (2) que o plenário da Corte é que deverá decidir se o ministro Joaquim Barbosa será relator dos recursos dos réus que contestam condenações no julgamento do mensalão.
Nestas quarta e quinta, advogados de ao menos cinco réus apresentaram recursos pedindo que Barbosa, presidente do Supremo e relator desde o início do processo, em 2006, não seja o relator dos recursos.
“É uma matéria que vai ser discutida em plenário. Se for alegada, terá que ser examinada”, disse Lewandowski, que ocupa temporariamente a presidência do tribunal devido à viagem de Barbosa para a Costa Rica.
Todos os 25 réus condenados no julgamento do processo do mensalão protocolaram recurso contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a maioria deles pedindo redução das penas.
Lewandowski afirmou que não emitiria opinião sobre a possibilidade de troca de relator justamente por se tratar de uma questão que deve ser analisada pelos demais ministros.
O relator é o responsável por ouvir depoimentos de testemunhas e elaborar um relatório que serve de base para o voto dos demais ministros.
Lewandowski também afirmou que Barbosa pode tomar uma decisão monocrática (individual) sobre os recursos, mas que isso abre margem para outro tipo de questionamento contra as condenações.
“Ele pode até eventualmente decidir monocraticamente, mas de toda decisão monocrática cabe sempre um agravo regimental (recurso que requer análise do plenário)”, disse o ministro.
Ao menos cinco réus pediram troca do relator da ação penal. Entre os que solicitaram a mudança estão o ex-ministro José Dirceu, condenado a dez anos e dez meses, e o presidente do PTB, Roberto Jefferson, delator do esquema do mensalão condenado a sete anos e 14 dias.
Ao menos cinco réus pediram troca do relator da ação penal. Entre os que solicitaram a mudança estão o ex-ministro José Dirceu, condenado a dez anos e dez meses, e o presidente do PTB, Roberto Jefferson, delator do esquema do mensalão condenado a sete anos e 14 dias.
Julgamento dos recursos
Lewandowski também disse que é difícil julgar todos os recursos de uma só vez. “Tecnicamente, é possível julgar separadamente, não há nenhuma razão técnica que obrigue a julgar todos os embargos de uma vez só”, afirmou Lewandoswski. “Eu não sei se materialmente é possível julgar tudo de uma só vez”, declarou.
Lewandowski também disse que é difícil julgar todos os recursos de uma só vez. “Tecnicamente, é possível julgar separadamente, não há nenhuma razão técnica que obrigue a julgar todos os embargos de uma vez só”, afirmou Lewandoswski. “Eu não sei se materialmente é possível julgar tudo de uma só vez”, declarou.
Na verdade, o ponto central é o envolvimento de Gurgel com o Gilmar, o Demóstenes e Cachoeira. São os tentáculos da quadrilha no poder judiciário e legislativo (Demóstenes, agora cassado). O golpe de estado atualmente em preparação no Brasil tem, como eminência parda, Cachoeira.
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