Xeque- Marcelo Bancalero
Pois é...
Malafaia representa apenas seus próprios interesses.
e o que ele entende como defesas apologéticas (defesas da fé). Mostra-se cada vez mais , como defesas infundadas, não pelo tema em simas pela maneira de se colocar suas concepções.
Podemos aceitar que ele tenha suas opções, mas não ser porta voz da vontade dos evangélicos.
Não tem o direito de usar sua briga pessoal, com a classe GLBT , para manipular a igreja. Pois um assunto que poderia ser resolvido assertivamente, transformou-se numa queda de braço e atraiu o ódio para a igreja. Sendo que Malafaia não é a igreja, apesar de fazer parte desta. Agora, claro que precisamos entender que Fernando Haddad ao se abrir para conversações com os evangélicos, firma um compromisso com o mesmo, de respeito que pode ser uma abertura importante.
Assim, se resolve a questão!
Não com disseminação de intrigas e brigas.
Não com falácias.
Assim, um povo democrático vive!
Não precisamos de ninguém agindo como ditador, pois somos democráticos, e assim, representados por um um grupo, e não um homem apenas, melhor é essa representação se dá.
Pois é...
E agora José?
E agora Malafaia?
E AGORA, MALAFAIA?
Depois de o pastor Silas Malafaia se empenhar em campanha contrária a Fernando Haddad (PT), líderes de grupos evangélicos divulgam manifesto em apoio à candidatura petista, que disputa o segundo turno da Prefeitura de São Paulo com José Serra (PSDB)
in http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/83681/