Xeque - Marcelo Bancalero
Chega de falácias!
É um absurdo o que fazem para tentar distorcer uma notícia em tempo de eleição.
Como o Blog Notícias de Votorantim apenas notificou a paralisação das obras da Cadeia, sem tecer comentários, apenas reproduzindo a reportagem do G1 (PIG), que não tem intenção de colocar a culpa no PSDB, a oposição em Votorantim está usando a notícia para atacar a prefeitura, dizendo que a culpa é do Prefeito Pivetta.
E assim, a série de #Votorantimfactóidesbyoposição vai se alastrando nas redes sociais.
Porém eles se esquecem de alguns detalhes importantes.
A população de Votorantim está mais inteligente!
Existem pessoas que apoiam a administração Pivetta e a prefeitura de Votorantim, de respeito entre os que acompanham as redes sociais e não ficaram calados diante de coisas assim.
O problema que eles dizem ser culpa de Votorantim, na verdade é culpa do estado, que com o modelo tucano de administração não se empenha em agilizar projetos que dizem respeitos à cidades que não governam.
Então a notícia correta é;
"Por falta de empenho do sr. Geraldo Alckmin do PSDB, obras da cadeia de Votorantim, SP, continuam paradas após quatro dias!"
Já sabemos como este homem lida com insubordinação
quinta-feira, 12 de abril de 2012 18:36
Falta de verba paralisa obra de penitenciária em SP
As obras da Penitenciária Feminina que o governo estadual constrói em Votorantim, a 102 km de São Paulo, estão paradas desde segunda-feira (9) e sem previsão de serem retomadas. Os 420 operários alegam atraso no pagamento de salário e falta de material para dar sequência à construção. Orçada em R$ 61 milhões, a penitenciária desafogaria a Cadeia Feminina de Votorantim, que tem capacidade para 48 presas, mas abriga 145.
Com capacidade para 768 detentas, o presídio teve as obras iniciadas há dois anos e deveria entrar em funcionamento em outubro de 2011. Devido às constantes paralisações por falta de pagamento, o prazo foi prorrogado para junho deste ano. Os responsáveis pela obra já admitem novo adiamento. A construtora, a MGV Engenharia, está em atraso com fornecedores e já falta material básico para a construção, como areia, cimento e cal.
"A direção está em negociação com os credores para que possa reaver o crédito e adquirir os insumos em falta", informou Gioberque Pereira de Souza, administrador de recursos humanos da construtora. Ele alegou que o governo estadual vem atrasando os repasses financeiros para a construção. "Temos enfrentado problemas para receber do Governo do Estado pelas obras que já realizamos", disse.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que a liberação de recursos está em dia e que a paralisação das obras é de responsabilidade exclusiva da construtora. Se a empresa não cumprir os prazos estabelecidos no contrato, poderá sofrer as sanções previstas em lei, que vão de multa à rescisão do contrato. A SAP informou que sanções relativas ao não cumprimento do cronograma já foram aplicadas à contratada.
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