Magazine do Xeque-Mate

terça-feira, 20 de março de 2012

Artigo de Vaccarezza revela o novo patamar do Brasil para causar indigestão em dêmos e tucanos


Xeque - Marcelo Bancalero
Pode multiplicar por mil as vezes que eu disse que sinto orgulho de ser PeTista!

Os tucanos e dêmos devem estar com indigestão a essa altura dos acontecimentos.
É assim mesmo a modelo petista de administração.

No início do governo Lula tivemos muitas dificuldades, e ainda temos hoje. Mas tanto Lula quanto Dilma souberem administrar tanto opaís quanto as as dificuldades.
Por fim, mesmo com tantas críticas da oposição, com tantas falácias espalhadas pelo PIG (Partido da Imprensa Golpista), o Brasil continuou a crescer. E hoje enche de orgulho o brasileiro por ser respeitado lá fora.

Assim também, nas estados e cidades onde o PT está administrando seguem pelo mesmo caminho.
Por isso ao povo que prestem atenção!  E de aos prefeitos petistas a chance de continuarem o trabalho a fim de nivelar o crescimento das suas cidades com o do Brasil.

Aqui em Votorantim, minha cidade também  temos um prefeito petista o amigo Carlos Augusto Pivetta que tem se empenhado para o crescimento e reconhecimento da cidade e sei que o povo votorantinense vai ajudá-lo a continuar seu trabalho.
E com certeza, teremos aqui também tucanos e dêmos com indigestão em 2012


O novo patamar do Brasil | artigo de Vaccarezza no Brasil Econômico

vacca novo patamar 300x244 O novo patamar do Brasil | artigo de Vaccarezza no Brasil Econômico
O novo patamar do Brasil
 
Artigo publicado no Jornal Brasil Econômico em 20/03/2012
 
“O Brasil tem batido os europeus no futebol por um longo tempo, mas batê- los na economia é um novo fenômeno”. Essa frase, pronunciada no final do ano passado pelo CEO do Center for Economics and Business Research, Douglas McWilliams, depois do anúncio de que o PIB do Brasil havia ultrapassado o do Reino Unido e se tornado a 6ª economia mundial, era simplesmente impensável há uma década. Num período de nove anos — os governos Lula e Dilma — a economia brasileira mais do que triplicou, com o PIB pulando de R$ 1,1 trilhão, em 2000, para R$ 3,6 trilhões, em 2010, com média de crescimento de 3,59%. E, mais importante, essa nova fase de desenvolvimento brasileiro se fez resgatando nossa dívida social, com distribui- ção de renda e de criação recorde de empregos.
 
O lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007, foi a grande aposta do governo na opção pela retomada do desenvolvimento econômico. Com ações em infraestrutura (habitação, saneamento, transporte de massa), medidas para estimular crédito e desoneração tributária, entre outros, o PAC — nas edições 1 e 2 — já investiu R$ 700 bilhões e só em 2012 estão previstos R$ 42,5 bilhões. Um dos alicerces do PAC é o programa Minha Casa, Minha Vida, que combinou estímulo à construção civil à realização do sonho de casa própria para milhões de brasileiros dos setores mais necessitados da população, investindo R$ 125,7 bilhões até 2014 na construção de 3 milhões de casas em todo o Brasil, já tendo contratadas 1,3 milhão de moradias.
 
Outro marco essencial dos governos Lula e Dilma foi a ampliação dos programas de inclusão social, como Bolsa Família e o Luz para Todos. O Bolsa Família beneficia 13 milhões de famílias e foi um dos responsáveis por alavancar o crescimento do que os sociólogos já chamam de “nova classe média”: 32 milhões de brasileiros que saíram das classes D e E e hoje estão no mercado, alimentando o crescimento econômico do país. Entre 2003 e 2008, a pobreza extrema foi reduzida de 12% para 4,8%. No entanto, não podemos sentar em louros. O Brasil precisa continuar crescendo e gerando empregos. Diminuímos a desigualdade, mas ainda temos bolsões de miséria.
 
Por isso, a importância de um programa como o Brasil Sem Miséria. Do ponto de vista do desenvolvimento, a crise internacional nos coloca novos desafios, como a necessidade de se enfrentar a concorrência predatória estrangeira. Para isso, é preciso adotar uma série de medidas para incrementar a produção de bens de alto valor agregado que vão desde a desoneração tributária – particularmente aqueles que têm mão de obra extensiva – até o aumento de investimentos em tecnologia e inovação, passando pela atualização da lei de licitações, pela capacitação da nossa força de trabalho por meio de uma reforma global da educação no país e pela consolidação da legislação brasileira, um cipoal burocrático que entrava o desenvolvimento. Os desafios, portanto, são imensos. Mas podemos dizer que nosso horizonte é muito mais promissor do que era dez anos atrás. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Dê aqui seu Xeque-Mate nessa situação!

License Creatve Crommons

Postagens populares

Arquivo do blog

Anuncios

Anuncios
Custo Benefício Garantido