O que está acontecendo no Rio deve ser um alerta para São Paulo!
O PCC está assistindo os seus companheiros no Rio e não vai ficar apenas assistindo.
O que acontece por lá deve se refletir em SP. Pois para manter sua força eles devem querer mostrar sua força também.
Será que a policia de São Paulo está preparada?
Será que a inteligência da polícia está cuidando disso?
O problema é que quem está no governo são as mesmas pessoas do último ataque entre os dias 12 e 20 de maio de 2006, a semana dos ataques do PCC, onde 492 pessoas foram mortas por armas de fogo no estado de São Paulo. Como vemos AQUI E o Sr. Alkimim fugiu da responsabilidade.
Como podemos ficar tranqüilos sabendo disso?
A mídia esconde que o PCC está no comando por aqui. Veja aqui
Precisamos cobrar do Governo alguma atitude antes que aconteça algo.
E não admitir que aconteça aqui as tragédias do Rio de Janeiro
Pois com esse governo incompetente, os bandidos do Rio que estão fugindo dos morros podem acabar se refugiando por aqui.
25/11/2010 - 18h14 / Atualizada 25/11/2010 - 21h46
"Vila Cruzeiro é do Estado", diz Polícia Civil do Rio, após tomar favela
Daniel MilazzoEspecial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro
- Objetivo é tirar território do tráfico, diz secretário de Segurança do Rio
- Clima de insegurança deixa turistas apreensivos no Rio
- Comércio do Rio funciona normalmente fora das áreas de confronto, mas fecha onde há ação policial
- Rio tem 33 escolas fechadas em razão de ataques criminosos
- Após Bope entrar na Vila Cruzeiro, criminosos fogem pelo mato para o Complexo do Alemão
- Depois de bandidos furarem pneus de caveirão, polícia usa blindados
- "Esperávamos uma reação, mas não sabíamos que seria desse tipo, insana, covarde", diz subsecretário
- Armas e soldados do tráfico estão no subúrbio, e UPPs precisam ir para lá, diz especialista
“Posso dizer com 100% de certeza que a Vila Cruzeiro é do Estado”, afirmou nesta quinta-feira (25) o subchefe operacional da Polícia Civil, Rodrigo Oliveira, após descer do topo do morro, localizado na zona norte do Rio de Janeiro, onde cerca de 250 policiais realizaram hoje megaoperação de combate ao tráfico, utilizando blindados da Marinha.
“Hoje é um dia histórico”, disse Oliveira, ainda ofegante, aos jornalistas, após descer do morro. Segundo ele, que participou da incursão da polícia até o topo, o retrato é forte, com vários veículos batidos, alguns pegando fogo, na tentativa de impedir o avanço da polícia, além de marcas de sangue.
Depois da entrada do Bope (Batalhão de Operações Especiais) na favela, aproximadamente 200 criminosos armados fugiram para o Complexo do Alemão. A fuga foi feita por uma estrada de terra que corta o Morro do Caricó, que é desabitado e separa as duas comunidades. Oliveira afirma que, apesar da fuga, a polícia continuará na favela.
Segundo o inspetor Cassiano Martins, do esquadrão antibombas da Polícia Civil, ao longo do percurso, os policiais encontraram diversas armadilhas implantadas pelo tráfico, entre elas, um artefato caseiro, um “artefato de guerra”, com sistema elétrico de detonação que corria por cerca de um quarteirão, mas acabou falhando. Além disso, também foram apreendidas granadas e explosivos capazes de danos em veículos e cujos estilhaços poderiam provocar ferimentos graves.
A Vila Cruzeiro é uma das principais comunidades em que os traficantes se organizam. A polícia acredita que vários criminosos que tiveram que deixar outras comunidades por conta da instalação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) migraram para a comunidade. O Complexo do Alemão também é considerado um ponto estratégico para o tráfico.
Nove blindados da Marinha entraram na Vila Cruzeiro, além de dois caminhões com fuzileiros. Cerca de 150 policiais militares do Bope participam da operação, e outros 200 policiais civis. Um helicóptero da Polícia Militar sobrevoa a área.
Entenda os ataques
Blindados da Marinha entram na Vila Cruzeiro; veja imagens
Uma onda de violência assola o Rio de Janeiro desde o último domingo (21), quando criminosos começaram uma série de ataques e incendiaram veículos –mais de 50 casos já foram registrados no Estado até esta quinta-feira (25).
Na segunda-feira, as autoridades fluminenses consideraram os ataques uma resposta à política de ocupação de favelas por UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) e à transferência de presos para presídios federais. A intenção seria colocar medo na população.
A polícia investiga se os ataques estão sendo orquestrados pelas facções criminosas Comando Vermelho e ADA (Amigos dos Amigos). Na quarta-feira, oito presidiários foram transferidos do Rio para o presídio de segurança máxima em Catanduvas (PR).
Desde o começo da semana, uma megaoperação está sendo feita em diversas comunidades da capital, sendo a Vila Cruzeiro, no subúrbio do Rio, o local com combates mais intensos.
Uma determinação do comandante-geral da PM, Mário Sérgio Duarte, obrigou todos os policiais de folga a retornar para seus batalhões. A Marinha foi enviada para ajudar no combate e o governo federal enviou reforço da Polícia Rodoviária Federal.
Mais de cem pessoas já foram presas e mais de 30, mortas durante os combates desta semana. Grande quantidade de armas e drogas estão sendo apreendidas diariamente. A operação em resposta aos crimes não tem data para acabar, informam as autoridades.
Na segunda-feira, as autoridades fluminenses consideraram os ataques uma resposta à política de ocupação de favelas por UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) e à transferência de presos para presídios federais. A intenção seria colocar medo na população.
A polícia investiga se os ataques estão sendo orquestrados pelas facções criminosas Comando Vermelho e ADA (Amigos dos Amigos). Na quarta-feira, oito presidiários foram transferidos do Rio para o presídio de segurança máxima em Catanduvas (PR).
Desde o começo da semana, uma megaoperação está sendo feita em diversas comunidades da capital, sendo a Vila Cruzeiro, no subúrbio do Rio, o local com combates mais intensos.
Uma determinação do comandante-geral da PM, Mário Sérgio Duarte, obrigou todos os policiais de folga a retornar para seus batalhões. A Marinha foi enviada para ajudar no combate e o governo federal enviou reforço da Polícia Rodoviária Federal.
Mais de cem pessoas já foram presas e mais de 30, mortas durante os combates desta semana. Grande quantidade de armas e drogas estão sendo apreendidas diariamente. A operação em resposta aos crimes não tem data para acabar, informam as autoridades.
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