Magazine do Xeque-Mate

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Fiscais daMídia- Estamos de olho! Chega de distorção na informação!

Xeque - Marcelo Bancalero


Os fiscais da mídia estão atentos!
Dilma nem chegou a assumir e  já querem distorcer suas palavras e jogar a população contra ela.


Os  jornais 1º disseram que havia uma pressão do PMDB sobre os cargos
Dilma desmentiu! "Ao ser perguntada sobre o interesse do PMDB, ao qual pertence o vice-presidente Michel Temer, em ocupar cargos no governo, Dilma disse não ter recebido até agora nenhum pedido do partido.“Esse é um governo que será pautado não por partilha, mas por união”, afirmou."
Veja;

12:14
03/11/2010

Dilma nega pressão do PMDB sobre distribuição de cargos

Pedro Peduzzi
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A candidata eleita à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse hoje (3) que a relação com o PMDB, na montagem da equipe, não será pautada por uma concepção de partilha, mas sim de equipe, e que em nenhum momento foi pressionada pelos peemedebistas na busca por cargos.
“Esse é um governo que não se pautará por partilhas, mas por processo de construção de uma equipe única”, afirmou Dilma durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto. Segundo ela, as iniciativas do PMDB têm sido em favor dessa concepção “sem conflitos”, e destacou o papel de seu vice, Michel Temer.

Dilma acrescentou que não antecipará a equipe de governo de forma fragmentada. “Vou anunciar os nomes com muita tranquilidade e não cometeria a temeridade de apresentar nomes individuais”, disse a futura presidente, que se negou a definir data para o anúncio da equipe de seu governo.
Edição: Talita Cavalcante//matéria alterada para esclarecer informação.

Agora distorceram suas palavras sobre  o CPMF deixando como se fosse  um desejo de  Dilma a citação de uma nova CPMF usando como Títulos da noticia frases como; 

"Governadores da base vão negociar criação de nova CPMF"

"Para Dilma, CPMF faz falta" 

"Base governista deve se mobilizar por nova CPMF"


"Dilma sinaliza apoio à recriação da CPMF por governadores"


 E a mais pejorativa 

"Lula e Dilma querem a nova CPMF

Presidente e presidenta dão a senha: não vão propor a volta do imposto mas vão topar se novos governadores propuserem"

Quando na verdade, a preocupação era com a saúde da população.
Apenas citou a  perca de 40 milhões que  eram da saúde com extinção do imposto.


Sem falar de nova CPMF, Dilma quer mais dinheiro para a saúde


CLAUDIA ANDRADE
Direto de Brasília
A candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, visitou nesta quarta-feira (4) uma unidade da rede Sarah de hospitais de reabilitação em Brasília. Ao final da visita, a candidata falou com os jornalistas sobre a questão do financiamento para o setor de saúde. A ex-ministra da Casa Civil disse que "não é possível considerar a situação confortável com a saúde tendo perdido R$ 40 bilhões".
"Teremos de fazer o possível e o impossível com o que temos. Teremos de fazer um esforço para transferir dinheiro orçamentário para a saúde", disse.
Em 2007, o Congresso Nacional aprovou o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), criada com o objetivo de ser uma fonte de financiamento para a saúde. A candidata já havia criticado a oposição anteriormente por tirar dinheiro do setor.
A discussão no Legislativo passou a ser a criação de um novo imposto, a Contribuição Social para a Saúde (CSS), que não é consenso entre governo e oposição.
Questionada se era a favor do novo imposto, a candidata afirmou que não estava discutindo esta questão, mas sim um programa para o setor. Dilma disse ainda que toda discussão a respeito da saúde passa pela questão do financiamento, mas ponderou que, geralmente, o problema de falta de recursos está acompanhado a um problema de gestão. "Eu acredito que muita coisa pode ser feita melhorando a gestão".
Câncer, mãe e criança
Dilma disse que está finalizando a parte relacionada a saúde em seu programa de governo, e adiantou seu "interesse" em duas questões em especial: a prevenção do câncer e o tratamento da mãe e da criança. A candidata falou ainda do plano de ampliar em oito mil o número de unidades básicas de saúde e em 500 o número de unidades de pronto atendimento.

Isso é inaceitável
É  preciso que se dê as notícias sem que haja quaisquer tentativas de fazer com que haja um direcionamento no que o leitor vá pensar.
A sugestão implícita nessas frases dos títulos ,fazem  com que se ignore o restante da  leitura.
Notícia é notícia!
Basta noticiar e deixar que o leitor exercite seu pensamento sobre o assunto sem  nenhuma influência.
O povo não precisa que redatores e editores lhes dêem atestado de "burrice".
Isso não é notícia! Sem falar das notícias veiculadas em rádios  e redes de TV onde o assédio ao ouvinte é maior sem falar de maiores técnicas de manipulação.
Chega de distorção na informação!Estamos de  olho!
É assim que se  democratiza a informação.
Participe conosco e vamos democratizar a informação. Seja um Fiscal da Mídia!





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