Magazine do Xeque-Mate

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Alerta Blogosfera e Militantes Virtuais! Querem nos jogar contra a Dilma!

Xeque - Marcelo Bancalero


Todos atentos! É hora de ficarmos alertas!
Estão querendo nos jogar contra a Dilma!
Sabemos que ela estava em viagem e agora se prepara para uma transição que será muito importante. E por isso não está aparecendo muito no Twitter e Facebook
Estamos trabalhando para um encontro virtual com ela e assim que der ela se encontrará com os militantes virtuais numa conferência virtual. 
Tenho certeza que a Dilma não deixará de lado os seus companheiros de luta.
Não acreditem em mensagens como essa abaixo!
Isso é mentira!
Eles querem nos jogar contra ela pois sabem a nossa força.  Não nos querem ao lado do governo fiscalizando todas as mentiras que jogam na casa da população.
Mas os Fiscais da Mídia estão atentos! De prontidão!
Vamos espalhar essa postagem nos Blogs, Sites e Redes Sociais.
Não vamos deixar que eles nos manipulem! Seja você também um Fiscal da Mídia (AQUI) e de todos os meios de comunicação.
Divulguem! Espalhem! Vamos fazer uma imensa corrente!
E mostrar que não podem nos manipular.

Veja abaixo o absurdo!

Ausência de Dilma no Twitter pós-eleição já tem efeito negativo para a presidente

É inegável que essas eleições tiveram uma participação sem precedentes de mídias sociais capaz de determinar parte dos resultados. Desde o início, os exércitos dos principais candidatos se aglomeraram em blogs e perfis de Twitter, lançaram e repercutiram promessas, combateram-se com boatos, verdades, acusações.
Índice de “saudabilidade” de Dilma Rousseff no Twitter
Saudabilidade (2)
Os monitoramentos de saúde de marcas feitas pelo sistema I-Brands apontaram uma clara relação entre as pesquisas de intenções de voto e a “saudabilidade” de cada candidato nas mídias sociais (ou seja, a proporção positiva de ocorrências relacionadas aos seus nomes em relação ao universo de menções).
No dia 1 de novembro, a já eleita presidente Dilma contava com 63% de “saudabilidade” na rede (versus 37% de José Serra). Chegava ao fim a corrida presidencial.
TwitterDilma
O dia 1 de novembro marcou também o último tweet feito pela presidente-eleita, às 10:54 da manhã, e uma inversão dramática em sua saudabilidade.
Tudo mudou e continuou igual?
As semanas seguintes ao pleito testemunharam notícias que dificilmente fazem os cidadãos comemorarem: tentativas de se aumentar salários no legislativo e executivo, denúncias de irregularidade em obras do governo, o perigo da volta da CPMF como mais um imposto para a já sobretaxada sociedade brasileira.
Nos legislativos e executivos estaduais e federal, o buzz alternava-se entre o silêncio absoluto e o surpreendente apoio multipartidário ao aumento de impostos.
De repente, parecia que os eleitos, em todas as instâncias, eram pessoas completamente diferentes das que receberam o voto do eleitorado – e que a forma de se fazer política no Brasil permanecia rigorosamente a mesma das últimas décadas.
Um olhar mais próximo, no entanto, constata que houve, sim, uma importante mudança nas mentes do eleitorado. Agora, além de votar, o cidadão entendeu que tem o direito de cobrar em voz alta – da mesma forma que ele já faz como consumidor. E que essa voz não precisa ser restrita às urnas: ela pode também ser proferida, com alto poder de influência, durante os quatro anos que separam uma eleição de outra.
Há cheiro de mudança no ar
Verdade seja dita, ainda não deu tempo de Dilma mostrar a que veio e qual será o seu estilo de gestão – mas deu, sim, para entender que o usuário envolvido em uma causa reagirá mal no instante em que se sentir abandonado.
Em novo monitoramento feito pelo I-Brands entre os dias 4 e 10 de novembro, a “saudabilidade” da presidente-eleita (e que ainda nem chegou a tomar posse) despencou dos 63% para assustadores 12% – número mais baixo registrado em todo o seu histórico como pre-candidata ou candidata.
Dentre outras coisas, isso indica também a irritação com a qual o eleitor está recebendo a sua ausência nas redes. Na prática, essa irritação pode facilmente se converter em pressões sociais e quedas em índices de aprovação já nos primeiros dias após a posse, prejudicando de maneira decisiva a sua governabilidade.
E foi aberta a caixa de Pandora…
Ao mergulhar (inevitavelmente) nas mídias sociais como forma de se conquistar os corações dos eleitores, os candidatos abriram uma porta para algo que até então mal existia na política brasileira: o relacionamento direto entre governante e governado.
Iniciado nas campanhas pelos próprios políticos, agora são os cidadãos que, de forma direta, exigem a continuidade desse relacionamento.
Como isso será feito ainda é um mistério a ser revelado nos próximos capítulos da história brasileira. Uma coisa, no entanto, é certa: ignorar a necessidade de se perenizar esse relacionamento pode ser um erro cujas consequências tendem a ser dramáticas para os eleitos.
Exatamente, aliás, como aconteceria com qualquer empresa que decidisse parar de falar com o seu cliente no instante em que assumisse alguma posição confortável de mercado.

4 comentários:

  1. Quem escreveu esta baboseira se acha. Acredita que é "formador de opiniao", condutor de ovelhas. Conduz sim, ovelhas cegas e surdas.

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  2. A HISTÓRIA PASSAVA POR ALI
    Como saber que entre aquelas meninas de uniforme no Colégio Estadual de Belo Horizonte, estava a futura presidente de Brasil?
    Dilma devia estar na sala de outro professor ou talvez cursasse uma série anterior. Imagino que algum colega tenha lhe feito ler os Lusíadas:"As armas e os barões assinalados, que da ocidental praia lusitana". Definitivamente não era "assinalada", porque não era "varão", mas donzela.

    Se ela tivesse na testa a marca de que seria a primeira mulher presidente do Brasil, o colégio todo saberia. Só nas lendas e mitos as pessoas nascem com tal sinal. No Estadual ela deve ter lido também "Vidas Secas" de Graciliano Ramos, livro que a gente sempre punha na lista. E Lula, que teve a experiência concreta das "Vidas Secas", sem ler o livro, sacou algo em Dilma, e pagou prá ver.

    Quando entrei para o Colégio Estadual, por concurso, em 1962, Dilma devia ter 15 anos. Teve baile de debutante? Estava pronta para debutar na política? Naquele tempo a política fervia por todos os lados. Julião criara as Ligas Camponesas exigindo " reforma agrária". Falava-se de "reforma urbana". Havia uma onda de "nacionalismo". Enfim, o clima revolucionário era tal, que publiquei um poema que começava assim: OUTUBRO/ OU NADA. (Como um exilado me diria 30 anos mais tarde, em vez de OUTUBRO, deu NADA).

    O fato é que quando o bicho pegou em 1964, Dilma tinha 17 anos. Não sei se estava prestando atenção no grande agito, na grande polvorosa que era o governo Jango. Imaginem, 17 anos. E Rimbaud advertia: " Não se é sério aos 17 anos". Será?

    A frase é famosa, mas não é verdadeira. Também é mentira aquele papo que minha geração inventou: "Não acredite em ninguém com mais de 3o anos".

    Mas se foi no Colégio Estadual que ela começou a acordar para o real, foi na Faculdade de Ciências Econômicas, ali no cruzamento da Curitiba com Tamoios que uma dúzia de estudantes alucinados, hoje respeitáveis cientistas sociais, administradores e políticos decidiram que a história passava por ali. E Dilma estava por ali. Não tendo na testa o sinal de presidente do Brasil, envolveu-se com a POLOP, com Betinho, Theotônio Junior, Maria do Carmo, Juarez Brito (futuro lugar tenente de Lamarca), ...
    Affonso Romano Sant'Anna

    (*) Estado de Minas/ Correio Braziliense

    07/11/2010, às 17:20

    www.affonsoromano.com.br

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  3. ... Ivan Otero, isto sem falar em Simon Shwartzmann, Bolivar Lamounier, Amaury Souza. Cláudio Moura Castro, Paulo Paiva. Edmar Bacha, José Murilo de Carvalho e outros elementos igualmente perigosos. Desse grupo era também Vinicius Caldeira Brant, que presidia a UNE. E vejam só: Serra, que também presidiu a UNE naquela época, declarou que seu aprendizado político passou por esse grupo de mineiros. Será que Dilma e Serra se cruzaram nessa pré-história?

    Daí por diante, nós que nunca nos encontramos no mesmo colégio e cidade, geograficamente nos afastaríamos mais. Quando começou a despassarada guerrilha , a "caçada aos pombos" pelos
    "gaviões" da repressão, adverti aos amigos: isto não vai dar certo. O Gabeira sabe disto, foi isto que disse quando o visitei na prisão. Messianismo e rebeldia se confundiam.

    E foi aí que a danadinha da Dilma, que não tinha na testa sinal de futura presidente do Brasil, se estrepou toda. Prisão e porrada por dois anos, em torno de 1970. Isto deve ter lhe deixado alguns sinais no corpo e na alma. Quem sabe, uma advertência de que se a presidência por acaso se apresentasse em sua frente, seria pela tortuosa via democrática e não pela revolução. Mas imagino que não pensava nisto.

    Agora vejam como a descoberta da América nos ensina algo antigo e atual. Ou seja, a história, a física e a navegação provam que a curva é mais certa que a reta e pode-se ir ao Ocidente pelo Oriente. Portanto, como dizia Gilberto Gil pregando "do in": " Oriente-se rapaz! ".

    E o que se experimenta agora é um momento histórico precioso e raro. Chegaram ao poder em diversos países da América do Sul e do Norte, os que eram o anti-poder, os desempoderados: o operário, o índio, o guerrilheiro, o negro e a mulher.

    Nenhum deles tinha um sinal especial na testa. E no entanto...


    Affonso Romano Sant'Anna
    (*) Estado de Minas/ Correio Braziliense

    07/11/2010, às 17:20

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  4. Companheiro depois do que fizeram com ela antes das eleições. Ate aquele palhaço se não me engano tal de sillas mallafaia, inclusive parentes meus, Uma sobrinha deletei e tirei da lista de relacionamento e os outros eu respondia a altura. Não tem volta é Dilma 2014.

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