Xeque - Marcelo Bancalero
Agora está explicado!
Coitado do Serra!
Os seus diplomas inexistentes, repletos de calúnias. a verdades eram sintomas de sua doença. Como mostra a psicóloga no artigo abaixo.
Vamos ser solidários com Sr. Serra.
Vamos desmentir tudo o que ele disse de Dilma, sempre mostrando que foi por causa de seu problema mental, e não por maldade!
Assim o povo deixa de colocar no governo um homem que até poderia ser um bom presidente não fosse a delimitação mental causada pela doença.
E sabendo da verdade elejam Dilma Presidente do Brasil!
Ela é a unica capaz de criar um programa na saúde que atenda pessoas que sofrem deste mesmo mal que o debilitado mentiroso José Serra.
Mitomania
por Nayara Marques | 06/10/2010Saiba o que é esse distúrbio e como a mania de mentir pode prejudicar a sua imagem pessoal
Mitomania negativa
Outra vertente da doença é o mitômano negativo, que, em vez de se promover, cria uma imagem rebaixada de si próprio. "São aqueles que passam aimagem de 'coitadinhos', tentam provocar pena para ganhar atenção. Isso tudo está ligado à forma como você se apresenta para o outro, é uma estratégia pessoal. A mitomania é muito mais direcionada para o outro do que para si mesmo, ela só tem efeito se for contada", pontua Denise.
Um caso de grande repercussão que explicita este tipo de mitomania é o da advogada Paula Oliveira, ocorrido em fevereiro de 2009. A brasileira, que vivia em Zurique, na Suíça, procurou a polícia com o corpo coberto de cortes feitos com navalha. Contou que havia sito atacada por skinheads numa estação de trem e que, devido ao incidente, havia abortado os gêmeos que esperava. O caso, noticiado mundialmente, se revelou uma grande mentira. Paula não só não sofreu nenhum ataque como nunca esteve grávida. "Esse é com certeza um indicativo de mitomania negativa. Em geral, os mitômanos criam histórias positivas para se sentirem engrandecidos. Nesse caso, ela precisou se cortar e inventar que havia sido atacada para ganhar atenção", observa Denise.
A espanhola Tânia Head também não poupou mentiras quando declarou ser uma das sobreviventes do ataque terrorista às Torres Gêmeas no 11 de setembro. Ela passou a frequentar reuniões de familiares de vítimas, organizou visitas ao marco zero da tragédia, conheceu o prefeito de Nova York na época, Rudolph Giuliani, e se tornou presidente de uma associação de sobreviventes.
Um caso de grande repercussão que explicita este tipo de mitomania é o da advogada Paula Oliveira, ocorrido em fevereiro de 2009. A brasileira, que vivia em Zurique, na Suíça, procurou a polícia com o corpo coberto de cortes feitos com navalha. Contou que havia sito atacada por skinheads numa estação de trem e que, devido ao incidente, havia abortado os gêmeos que esperava. O caso, noticiado mundialmente, se revelou uma grande mentira. Paula não só não sofreu nenhum ataque como nunca esteve grávida. "Esse é com certeza um indicativo de mitomania negativa. Em geral, os mitômanos criam histórias positivas para se sentirem engrandecidos. Nesse caso, ela precisou se cortar e inventar que havia sido atacada para ganhar atenção", observa Denise.
A espanhola Tânia Head também não poupou mentiras quando declarou ser uma das sobreviventes do ataque terrorista às Torres Gêmeas no 11 de setembro. Ela passou a frequentar reuniões de familiares de vítimas, organizou visitas ao marco zero da tragédia, conheceu o prefeito de Nova York na época, Rudolph Giuliani, e se tornou presidente de uma associação de sobreviventes.
No entanto, até o nome da espanhola era falso e, cinco anos depois, ela foi desmascarada pelo jornalThe New York Times. "Ela conseguiu manter a mentira por muito tempo, é provável que ela mesma tenha passado a acreditar na fraude. É claro que, para um diagnóstico completo, seria necessária uma avaliação psicológica, mas a princípio podemos dizer que é mitomania, principalmente porque a mentira não tinha objetivo financeiro", arrisca dizer a psicóloga clínica.
Mentirinha branca
Para quem volta e meia se pega contando uma mentirinha ou outra, fique tranquilo, ela não é necessariamente um sinal de distúrbio. "A mentira 'branca', que faz parte das ferramentas sociais de convívio, é totalmente normal. Essa questão de não dizer a verdade pode acontecer em função da educação ou quando não queremos magoar quem gostamos. Faz parte. Até usamos a palavra 'sincericídio' para estes casos, ou seja, o suicídio pela sinceridade. O indivíduo que é extremamente sincero diz coisas que podem vir a prejudicá-lo", conta Denise.
O grande problema da mitomania é o fácil desmascaramento. O resultado? A vergonha. "O tiro sai pela culatra e o mitômano acaba criando outro problema, já que não está se baseando numa avaliação real da situação. Se buscasse meios concretos para aprender a se valorizar poderia conseguir melhores resultados. Ao contrário, a pessoa passa por um sofrimento maior, sente vergonha e a situação pode piorar, pois se sentirá cada vez mais excluída da sociedade", explica Denise, que aconselha: "A terapia é o melhor caminho. Não existem remédios químicos que resolvam o problema, o melhor remédio é a conversa".
Mentirinha branca
Para quem volta e meia se pega contando uma mentirinha ou outra, fique tranquilo, ela não é necessariamente um sinal de distúrbio. "A mentira 'branca', que faz parte das ferramentas sociais de convívio, é totalmente normal. Essa questão de não dizer a verdade pode acontecer em função da educação ou quando não queremos magoar quem gostamos. Faz parte. Até usamos a palavra 'sincericídio' para estes casos, ou seja, o suicídio pela sinceridade. O indivíduo que é extremamente sincero diz coisas que podem vir a prejudicá-lo", conta Denise.
O grande problema da mitomania é o fácil desmascaramento. O resultado? A vergonha. "O tiro sai pela culatra e o mitômano acaba criando outro problema, já que não está se baseando numa avaliação real da situação. Se buscasse meios concretos para aprender a se valorizar poderia conseguir melhores resultados. Ao contrário, a pessoa passa por um sofrimento maior, sente vergonha e a situação pode piorar, pois se sentirá cada vez mais excluída da sociedade", explica Denise, que aconselha: "A terapia é o melhor caminho. Não existem remédios químicos que resolvam o problema, o melhor remédio é a conversa".
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