Se já roubaram uma flor, não permita que agora pisem nosso jardim
Neste Setembro de Fogo, o consórcio Globo-Folha-Estado-Abril procura novamente intervir no processo eleitoral, ignorando o debate programático entre os candidatos e a comparação de realizações, optando pela promoção de ritos acusatórios e persecutórios contra a candidata líder nas pesquisas.
Pela Verdade, pela Justiça e pela Democracia
Como agir:
1. Da luta em curso
O Setembro de Fogo de 2010 definirá o futuro do Brasil. De um lado, armam-se os grupos do terrorismo midiático, representado pela composição política tucano-demista, pelo consórcio Globo-Folha-Estado-Abril e por variadas células de sabotagem informativa que atuam de acordo com os interesses de movimentos anti-democráticos e de defensores da restauração do regime militar.
De outro, estamos nós, os cidadãos trabalhadores, os defensores da verdade, da justiça e da democracia.
Deste lado da trincheira, erguem-se todos que defendem os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade.
Neste território, lutam os que desejam um país marcado pelo desenvolvimento compartilhado, pela sustentabilidade e pelo respeito à vontade popular.
Neste mês de guerra, o embate se trava entre dois grupos distintos. Um deles procura desesperadamente fraudar o processo eleitoral e incitar o ódio entre os brasileiros, valendo-se dos meios de comunicação. Luís XIV sentenciava: “o Estado sou eu”. Hoje, o consórcio midiático monopolista pretende exercer no Brasil esse mesmo poder, sem limites.
Trata-se de um cartel avesso à verdade, aos princípios republicanos e, obviamente, ao que se convencionou chamar de Estado de Direito.
Contra a barbárie midiática devem se levantar imediatamente todos os cidadãos responsáveis e dignos deste país.
Portanto, faz do teu teclado uma metralhadora de boas idéias. Uma metralhadora que não espalha a morte, mas que defende a vida. Uma metralhadora que resiste ao terrorismo dos latifundiários da comunicação e aos políticos que procuram, a todo custo, desestabilizar o país e aqui instaurar a cultura do fascismo.
1. A quarta tentativa de Golpe contra a Democracia
Nesta década, as forças do atraso anti-democráticas, fascistas e fascitizantes já tentaram burlar o processo democrático em outras três ocasiões. A saber:
a) durante a apuração do caso que a imprensa apelidou de “Mensalão”, no qual a regra tradicional de troca de favores na política brasileira foi transformada em exceção para criminalizar um partido e um presidente da República;
b) no processo eleitoral de 2006, com a construção do factóide relativo ao suposto dossiê que exibia o lado “B” de José Serra;
c) após a queda do avião da TAM, em São Paulo, quando políticos do PSDB-DEM-PPS, empresários (como o presidente Phillips no Brasil) e marionetes do consórcio midiático, como Ana Maria Braga e Regina Duarte, procuraram instrumentalizar a dor dos familiares das vítimas para tentar um Golpe de Estado.
O quarto atentado contra a Democracia e o Estado de Direito
Neste Setembro de Fogo, o consórcio Globo-Folha-Estado-Abril procura novamente intervir no processo eleitoral, ignorando o debate programático entre os candidatos e a comparação de realizações, optando pela promoção de ritos acusatórios e persecutórios contra a candidata líder nas pesquisas.
Desta vez, o consórcio Globo-Folha-Estado-Abril e seu candidato, José Chirico Serra, encetam golpe por meio do factóide relacionado à Receita Federal, requentando um caso ocorrido no segundo semestre de 2009.
O artifício visa a destruir reputações, atiçar ódios, fraudar o desejo do povo brasileiro, sequestrar o país novamente às trevas da privataria, removê-lo do trilho do desenvolvimento e atirá-lo de volta ao cativeiro das oligarquias transnacionais, cujo interesse manifesto é a pilhagem do patrimônio público.
1. Pensamento do terrorismo midiático neste Setembro de Fogo
Depois de oito anos de Governo Lula, os neoconservadores foram derrotados na batalha do desenvolvimento.
Mesmo enfrentando inúmeros atos de sabotagem, tanto no plano parlamentar quanto no plano midiático, as forças democráticas realizaram um estupendo trabalho de fortalecimento da economia e de distribuição de riquezas, gerando oportunidades e inclusão social.
A comparação dos números mostra claramente que o projeto neoliberal privatista de FHC fracassou, enquanto o projeto de crescimento compartilhado de Lula constitui-se em um caso de sucesso de gestão, mundialmente elogiado e reconhecido.
A constatação dessa derrota gerou na direita brasileira uma trinca de sentimentos:
- inveja;
- medo;
- ódio.
A inveja, o ódio e o desespero marcam, por exemplo, todos os discursos do candidato do PSDB à presidência, José Chirico Serra.
Esses elementos também podem ser encontrados diariamente nas declarações de políticos neocons, ou simplesmente reacionários, como Sérgio Guerra, Álvaro Dias e Roberto Freire.
A inveja, o medo e o ódio frequentemente conduzem o individuo ao DESESPERO.
E o desespero autoriza o indivíduo a burlar a lei, a mentir e a desprezar valores e princípios.
Esse fenômeno ocorre aqui e agora. Todos os dias, o cidadão brasileiro é insultado e agredido pela frente tucano-demista, pelo consórcio Globo-Folha-Estado-Abril e pelas células de extrema-direita saudosas da Ditadura Militar.
1. Os venenos do terrorismo tucano-midiático neste momento
Três ferramentas têm sido utilizadas nos atos de sabotagem protagonizados pelo grupo PSDB-DEM-PPS, pelo consórcio midiático golpista (liderado pelo Instituto Millenium) e pelas células radicais de direita:
a) A avalanche de reportagens, matérias e comentários de cunho terrorista presentes no consórcio Globo-Folha-Estado-Abril, cujo conteúdo calunioso e difamatório é replicado por inúmeros outros veículos de imprensa por todo o país.
b) Os discursos terroristas proferidos diariamente pelos políticos da frente tucano-demista, quase sempre ladinamente descolados da realidade, quase sempre destinados a incitar ódios e revoltas.
c) O bombardeio diário de spams terroristas via Internet, obra de funcionários contratados pelas agremiações políticas e de uma rede de colaboradores voluntários empenhados em promover sabotagens no campo da informação.
1. Para onde olhar na defesa da democracia
Entre outro, guarde os nomes destas pessoas, e esteja atento a seus movimentos neste Setembro de Fogo:
Ali Kamel, Eurípedes Alcântara, Diogo Mainardi, Eliane Cantanhede, Alberto Carlos Almeida, Eduardo Graeff, Boris Casoy, Merval Pereira, Ricardo Noblat, Monica Waldvogel, William Waack, William Bonner, Otavio Frias Filho, Leandro Colon, Ruy Mesquita, Reinaldo Azevedo, Josias de Souza, João Carlos Saad, José Roberto Gazzi, Carlos Alberto Sardenberg , Augusto Nunes, Lauro Jardim, Leandro Loyola, Eumano Silva, Leonel Rocha, Helio Gurovitz, David Cohen, Mario Sabino, Roberto Civita, Mirian Leitão e José Nêumanne.
1. Tipificação dos crimes cometidos pelos terroristas midiáticos
No campo das mídias monopolistas (portais, sites e blogues), das redes sociais (Orkut, Twitter, Facebook, entre outros) e dos disparadores automáticos de e-mails têm sido cometidos inúmeros CRIMES VIRTUAIS.
Normalmente, enquadram-se em uma das cinco categorias seguintes:
a) Calúnia – trata-se de afirmação falsa e ofensiva a respeito de alguém ou de instituição. Define-se como o ato de atribuir, de forma falsa, a alguém a responsabilidade pela prática de um crime.
b) Difamação – trata-se de atribuir a alguém envolvimento em situação ou ato ofensivo a sua reputação e honra. O objetivo do criminoso, nesse caso, é ferir a moral da vítima e torná-la passível de descrédito perante a opinião pública.
c) Injúria – trata-se de atribuir à vitima atributos negativos, de forma a ofender sua honra e dignidade. O objetivo do insulto é abater moralmente o indivíduo alvo do ataque.
d) Falsidade Ideológica – trata-se de fraude, de adulteração de documento a fim de se obter vantagem ou prejudicar direito, criar uma obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
e) Fraude – trata-se de ato com objetivo deliberado de enganar com o objetivo de prejudicar um indivíduo ou dele obter vantagens de maneira injusta. A fraude jornalística, por exemplo, é costumeiramente praticada no Brasil, sem que seus autores sejam submetidos aos rigores da Justiça.
A mídia monopolista como fonte primária
Vale lembrar que muitas vezes os hoaxes (histórias falsas de Internet) são gerados a partir de reportagens jornalísticas que envolvem invenção, exagero, minimização, interpretação tendenciosa ou seleção desonesta de fatos, quase sempre destinados a abalar a reputação de pessoa ou instituição.
Nesse particular, os terroristas brasileiros são mestres e criaram uma série de narrativas que são distribuídas impunemente pela Internet, todos os dias, aos milhões.
Convém lembrar algumas dessas peças e as acusações que oferecem a conhecidos membros do governo e agremiações políticas.
Agravo à reputação – Segundo uma série de textos de sabotagem, Dilma Rousseff foi “terrorista”, “assaltou bancos”, “matou o soldado Mario Kosel Filho” e tinha como terceira ocupação “oferecer serviços sexuais” a guerrilheiros.
Nesse caso, a expedição massiva de hoaxes tive início com a publicação da falsa ficha da Sra. Rousseff, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. Na verdade, conforme documentos oficiais, a candidata do PT à presidência jamais esteve associada a essas ações e nunca foi sequer julgada com base nessas acusações.
Vale lembrar ainda que os fatos ligados ao período da Ditadura Militar são deliberadamente descontextualizados, de forma que os militares que torturavam, estupravam e assassinavam aparecem como paladinos da lei, enquanto os “resistentes” são enquadrados na categoria dos crimes comuns.
Há uma falsa informação divulgada insistentemente nesse material, repetida até mesmo por personalidades, com o ex-humorista Chico Anysio. Dá conta de que Dilma estaria impedida de entrar nos EUA por ter seqüestrado um embaixador daquele país.
Na verdade, Dilma jamais esteve envolvida em qualquer ação do tipo, viajou várias vezes aos EUA e até mesmo já se encontrou com o presidente daquele país, Barack Obama.
Convém também frisar que ninguém ainda foi detido por criar e distribuir esse material criminoso, fato que exigiria um protesto ruidoso da sociedade.
Deturpação deliberada - Uma outra série de hoaxes procura adulterar fatos e números relativos ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Afirma-se, por exemplo, que em sua gestão foram criados apenas 4 milhões de empregos, quando na verdade esse número supera os 14 milhões.
Afirma-se que o Luz para Todos é um programa de FHC. Trata-se de uma inverdade. O ex-presidente lançou um programa denominado Luz no Campo, com cobrança de taxa de instalação. Em três anos, de 2000 a 2003, não atingiu a meta de levar energia a 1 milhão de famílias no Interior do país. Fracassou.
O Luz para Todos, ao contrário, sem cobrança de taxa de instalação, já superou suas metas e levou energia para 12 milhões de brasileiros.
Inúmeras peças ficcionais circulam pela Internet com o objetivo de deturpar o entendimento público sobre as obras do Governo Federal e sobre o desempenho da economia brasileira.
Comumente, no que tange a Lula, a deturpação vem acompanhada de calúnia e difamação.
Também não há notícias de que membros do consórcio midiático, dos partidos neoconservadores ou das células de direita radical tenham sido responsabilizados e punidos.
1. Como reagir ao terrorismo midiático privado
a) No caso de material jornalístico falso, ofensivo ou tendencioso, questionar imediatamente (por e-mail ou preenchimento de formulário específico) o veículo de imprensa e o profissional responsável pelo texto ou reportagem televisiva/radiofônica.
b) Todos os grandes veículos têm uma área para manifestação dos leitores e ou comunicação de erros. Alguns também disponibilizam e-mails dos responsáveis por editorias. Normalmente, esses endereços estão listados na página de “expediente”. Envie sua mensagem por todos eles.
c) Manifeste concretamente sua indignação, sempre que necessário, também nos fóruns de leitores que são formados abaixo das matérias publicadas nos portais dos órgãos de comunicação.
d) Faça uma cópia de sua manifestação e a repasse imediatamente à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), neste endereço: http://www.fenaj.org.br/contato.php. Comunique também a Associação Nacional de Jornais (ANJ), neste endereço: http://www.anj.org.br/fale-conosco ou pelo e-mail anj@anj.org.br.
e) É provável que você não obtenha qualquer resposta dos órgãos representativos, mas é importante que esses elementos saibam que a sociedade está vigilante.
f) Compartilhe sua bronca com seus amigos próximos e com os principais canais de resistência midiática. Segue uma pequena lista de contatos com os responsáveis pelos canais limpos de informação.
Jornalista Rodrigo Vianna - escrevinhador.rv@hotmail.com
Jornalista Luiz Carlos Azenha - viomundoteve@msn.com; viomundo@msn.com
Grupo Beatrice - beatrice.lista@elo.com.br
Movimento dos Sem Mídia – Eduardo Guimarães - edu.guim@uol.com.br
redecastorphoto - castorphoto@gmail.com
Carta – O Berro - vanderleycaixe@revistaoberro.com.br
Movimento Credibilidade e Ética – credibilidadeeetica@gmail.com
Paulo Henrique Amorim - phamorim@uol.com.br
1. Como reagir ao terrorismo midiático na Internet
a) Tenha paciência. Você não vai conseguir suspender a ação desses elementos. Eles têm a cobertura de sigilo de grandes grupos midiáticos que controlam a maior parte dos provedores nacionais.
b) Tenha mais paciência. Há neste Setembro de Foto pelo menos 700 pessoas contratadas pelos grupos políticos neofascistas para distribuir hoaxes e “trollar” (desvirtuar gerando confusão e intriga) debates em redes sociais. Muitas dessas pessoas são temporários, contratados em períodos eleitorais para fazer o jogo sujo da Internet. Outras são emprestadas por parlamentares. Ou seja, ganham do cidadão, isto é, são pagas por você, mas trabalham exclusivamente em campanhas criminosas de desconstrução de reputações pela Internet. Neste momento, os grupos de coordenação de sabotagem estão pagando entre R$ 0,25 e R$ 0,50 por intervenção em rede social para o chamado “pelotão de reforço”.
c) Não compre briga com o remetente do e-mail. Muitas vezes, é um registro vazio, isto é, uma máquina disparadora. Além disso, é conveniente que você continue recebendo esse material e, assim, identifique as táticas dos grupos terroristas.
d) Quando houver suspeita de “crime virtual”, envie imediatamente cópia do material para as autoridades da área.
Alguns canais para que você solicite investigação e apuração da mensagem:
Safernet - http://www.safernet.org.br/site/
Polícia Federal - crime.internet@dpf.gov.br e denuncia.ddh@dpf.gov.br
São Paulo – Delegacia Eletrônica - 4dp.dig.deic@policiacivil.sp.gov.
Rio de Janeiro – DRCI - drci@policiacivil.rj.gov.br e drci@pcerj.rj.gov.br
Distrito Federal: DICAT - dicat@pcdf.df.gov.br
Minas Gerais: DERCIFE - dercifelab.di@pc.mg.gov.br
Paraná – Polícia Civil - cibercrimes@pc.pr.gov.br
Secretaria Nacional de Comunicação do PT - snc@pt.org.br
1. Exerça seu direito e torne-se um soldado responsável pela defesa do Brasil
Neste Setembro de Fogo, não há mais tempo para a hesitação e a condescendência.
É necessária a mobilização de cada cidadão digno.
Se você se você se encanta com a liberdade e a fraternidade, se você tem apreço por valores e princípios humanistas, se você se preocupa com o desenvolvimento do país e com o futuro de seus filhos, é hora de agir!
Todos os dias, reserve pelo menos uma hora para ler atentamente o material do consórcio oligarca terrorista e para desarmar cada artefato explosivo armado pelas gangues da desinformação. Obtenha informação descontaminada em sites como estes: www.macroabc.com.br, www.pt.og.brwww.viomundo.com.br e http://www.conversaafiada.com.br.
Escreva diariamente para todos os jornais e emissoras.
Participe ativamente dos fóruns no jornais e emissoras.
Por pelo menos 30 minutos, participe ativamente das discussões no Orkut, Twitter e outras redes sociais.
Rebata inverdades, denuncie falsidades, indigne-se.
Denuncie a todos os órgãos competentes a prática de crimes virtuais.
Procure dividir seu conhecimento com vizinhos, amigos, parentes e colegas de trabalho. Trabalhe para despertar os brasileiros do transe imposto pela mídia monopolista.
Mauro Carrara, com Credibilidade & Ética
Fonte: http://esquerdopata.blogspot.com
1. Da luta em curso
O Setembro de Fogo de 2010 definirá o futuro do Brasil. De um lado, armam-se os grupos do terrorismo midiático, representado pela composição política tucano-demista, pelo consórcio Globo-Folha-Estado-Abril e por variadas células de sabotagem informativa que atuam de acordo com os interesses de movimentos anti-democráticos e de defensores da restauração do regime militar.
De outro, estamos nós, os cidadãos trabalhadores, os defensores da verdade, da justiça e da democracia.
Deste lado da trincheira, erguem-se todos que defendem os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade.
Neste território, lutam os que desejam um país marcado pelo desenvolvimento compartilhado, pela sustentabilidade e pelo respeito à vontade popular.
Neste mês de guerra, o embate se trava entre dois grupos distintos. Um deles procura desesperadamente fraudar o processo eleitoral e incitar o ódio entre os brasileiros, valendo-se dos meios de comunicação. Luís XIV sentenciava: “o Estado sou eu”. Hoje, o consórcio midiático monopolista pretende exercer no Brasil esse mesmo poder, sem limites.
Trata-se de um cartel avesso à verdade, aos princípios republicanos e, obviamente, ao que se convencionou chamar de Estado de Direito.
Contra a barbárie midiática devem se levantar imediatamente todos os cidadãos responsáveis e dignos deste país.
Portanto, faz do teu teclado uma metralhadora de boas idéias. Uma metralhadora que não espalha a morte, mas que defende a vida. Uma metralhadora que resiste ao terrorismo dos latifundiários da comunicação e aos políticos que procuram, a todo custo, desestabilizar o país e aqui instaurar a cultura do fascismo.
1. A quarta tentativa de Golpe contra a Democracia
Nesta década, as forças do atraso anti-democráticas, fascistas e fascitizantes já tentaram burlar o processo democrático em outras três ocasiões. A saber:
a) durante a apuração do caso que a imprensa apelidou de “Mensalão”, no qual a regra tradicional de troca de favores na política brasileira foi transformada em exceção para criminalizar um partido e um presidente da República;
b) no processo eleitoral de 2006, com a construção do factóide relativo ao suposto dossiê que exibia o lado “B” de José Serra;
c) após a queda do avião da TAM, em São Paulo, quando políticos do PSDB-DEM-PPS, empresários (como o presidente Phillips no Brasil) e marionetes do consórcio midiático, como Ana Maria Braga e Regina Duarte, procuraram instrumentalizar a dor dos familiares das vítimas para tentar um Golpe de Estado.
O quarto atentado contra a Democracia e o Estado de Direito
Neste Setembro de Fogo, o consórcio Globo-Folha-Estado-Abril procura novamente intervir no processo eleitoral, ignorando o debate programático entre os candidatos e a comparação de realizações, optando pela promoção de ritos acusatórios e persecutórios contra a candidata líder nas pesquisas.
Desta vez, o consórcio Globo-Folha-Estado-Abril e seu candidato, José Chirico Serra, encetam golpe por meio do factóide relacionado à Receita Federal, requentando um caso ocorrido no segundo semestre de 2009.
O artifício visa a destruir reputações, atiçar ódios, fraudar o desejo do povo brasileiro, sequestrar o país novamente às trevas da privataria, removê-lo do trilho do desenvolvimento e atirá-lo de volta ao cativeiro das oligarquias transnacionais, cujo interesse manifesto é a pilhagem do patrimônio público.
1. Pensamento do terrorismo midiático neste Setembro de Fogo
Depois de oito anos de Governo Lula, os neoconservadores foram derrotados na batalha do desenvolvimento.
Mesmo enfrentando inúmeros atos de sabotagem, tanto no plano parlamentar quanto no plano midiático, as forças democráticas realizaram um estupendo trabalho de fortalecimento da economia e de distribuição de riquezas, gerando oportunidades e inclusão social.
A comparação dos números mostra claramente que o projeto neoliberal privatista de FHC fracassou, enquanto o projeto de crescimento compartilhado de Lula constitui-se em um caso de sucesso de gestão, mundialmente elogiado e reconhecido.
A constatação dessa derrota gerou na direita brasileira uma trinca de sentimentos:
- inveja;
- medo;
- ódio.
A inveja, o ódio e o desespero marcam, por exemplo, todos os discursos do candidato do PSDB à presidência, José Chirico Serra.
Esses elementos também podem ser encontrados diariamente nas declarações de políticos neocons, ou simplesmente reacionários, como Sérgio Guerra, Álvaro Dias e Roberto Freire.
A inveja, o medo e o ódio frequentemente conduzem o individuo ao DESESPERO.
E o desespero autoriza o indivíduo a burlar a lei, a mentir e a desprezar valores e princípios.
Esse fenômeno ocorre aqui e agora. Todos os dias, o cidadão brasileiro é insultado e agredido pela frente tucano-demista, pelo consórcio Globo-Folha-Estado-Abril e pelas células de extrema-direita saudosas da Ditadura Militar.
1. Os venenos do terrorismo tucano-midiático neste momento
Três ferramentas têm sido utilizadas nos atos de sabotagem protagonizados pelo grupo PSDB-DEM-PPS, pelo consórcio midiático golpista (liderado pelo Instituto Millenium) e pelas células radicais de direita:
a) A avalanche de reportagens, matérias e comentários de cunho terrorista presentes no consórcio Globo-Folha-Estado-Abril, cujo conteúdo calunioso e difamatório é replicado por inúmeros outros veículos de imprensa por todo o país.
b) Os discursos terroristas proferidos diariamente pelos políticos da frente tucano-demista, quase sempre ladinamente descolados da realidade, quase sempre destinados a incitar ódios e revoltas.
c) O bombardeio diário de spams terroristas via Internet, obra de funcionários contratados pelas agremiações políticas e de uma rede de colaboradores voluntários empenhados em promover sabotagens no campo da informação.
1. Para onde olhar na defesa da democracia
Entre outro, guarde os nomes destas pessoas, e esteja atento a seus movimentos neste Setembro de Fogo:
Ali Kamel, Eurípedes Alcântara, Diogo Mainardi, Eliane Cantanhede, Alberto Carlos Almeida, Eduardo Graeff, Boris Casoy, Merval Pereira, Ricardo Noblat, Monica Waldvogel, William Waack, William Bonner, Otavio Frias Filho, Leandro Colon, Ruy Mesquita, Reinaldo Azevedo, Josias de Souza, João Carlos Saad, José Roberto Gazzi, Carlos Alberto Sardenberg , Augusto Nunes, Lauro Jardim, Leandro Loyola, Eumano Silva, Leonel Rocha, Helio Gurovitz, David Cohen, Mario Sabino, Roberto Civita, Mirian Leitão e José Nêumanne.
1. Tipificação dos crimes cometidos pelos terroristas midiáticos
No campo das mídias monopolistas (portais, sites e blogues), das redes sociais (Orkut, Twitter, Facebook, entre outros) e dos disparadores automáticos de e-mails têm sido cometidos inúmeros CRIMES VIRTUAIS.
Normalmente, enquadram-se em uma das cinco categorias seguintes:
a) Calúnia – trata-se de afirmação falsa e ofensiva a respeito de alguém ou de instituição. Define-se como o ato de atribuir, de forma falsa, a alguém a responsabilidade pela prática de um crime.
b) Difamação – trata-se de atribuir a alguém envolvimento em situação ou ato ofensivo a sua reputação e honra. O objetivo do criminoso, nesse caso, é ferir a moral da vítima e torná-la passível de descrédito perante a opinião pública.
c) Injúria – trata-se de atribuir à vitima atributos negativos, de forma a ofender sua honra e dignidade. O objetivo do insulto é abater moralmente o indivíduo alvo do ataque.
d) Falsidade Ideológica – trata-se de fraude, de adulteração de documento a fim de se obter vantagem ou prejudicar direito, criar uma obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
e) Fraude – trata-se de ato com objetivo deliberado de enganar com o objetivo de prejudicar um indivíduo ou dele obter vantagens de maneira injusta. A fraude jornalística, por exemplo, é costumeiramente praticada no Brasil, sem que seus autores sejam submetidos aos rigores da Justiça.
A mídia monopolista como fonte primária
Vale lembrar que muitas vezes os hoaxes (histórias falsas de Internet) são gerados a partir de reportagens jornalísticas que envolvem invenção, exagero, minimização, interpretação tendenciosa ou seleção desonesta de fatos, quase sempre destinados a abalar a reputação de pessoa ou instituição.
Nesse particular, os terroristas brasileiros são mestres e criaram uma série de narrativas que são distribuídas impunemente pela Internet, todos os dias, aos milhões.
Convém lembrar algumas dessas peças e as acusações que oferecem a conhecidos membros do governo e agremiações políticas.
Agravo à reputação – Segundo uma série de textos de sabotagem, Dilma Rousseff foi “terrorista”, “assaltou bancos”, “matou o soldado Mario Kosel Filho” e tinha como terceira ocupação “oferecer serviços sexuais” a guerrilheiros.
Nesse caso, a expedição massiva de hoaxes tive início com a publicação da falsa ficha da Sra. Rousseff, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. Na verdade, conforme documentos oficiais, a candidata do PT à presidência jamais esteve associada a essas ações e nunca foi sequer julgada com base nessas acusações.
Vale lembrar ainda que os fatos ligados ao período da Ditadura Militar são deliberadamente descontextualizados, de forma que os militares que torturavam, estupravam e assassinavam aparecem como paladinos da lei, enquanto os “resistentes” são enquadrados na categoria dos crimes comuns.
Há uma falsa informação divulgada insistentemente nesse material, repetida até mesmo por personalidades, com o ex-humorista Chico Anysio. Dá conta de que Dilma estaria impedida de entrar nos EUA por ter seqüestrado um embaixador daquele país.
Na verdade, Dilma jamais esteve envolvida em qualquer ação do tipo, viajou várias vezes aos EUA e até mesmo já se encontrou com o presidente daquele país, Barack Obama.
Convém também frisar que ninguém ainda foi detido por criar e distribuir esse material criminoso, fato que exigiria um protesto ruidoso da sociedade.
Deturpação deliberada - Uma outra série de hoaxes procura adulterar fatos e números relativos ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Afirma-se, por exemplo, que em sua gestão foram criados apenas 4 milhões de empregos, quando na verdade esse número supera os 14 milhões.
Afirma-se que o Luz para Todos é um programa de FHC. Trata-se de uma inverdade. O ex-presidente lançou um programa denominado Luz no Campo, com cobrança de taxa de instalação. Em três anos, de 2000 a 2003, não atingiu a meta de levar energia a 1 milhão de famílias no Interior do país. Fracassou.
O Luz para Todos, ao contrário, sem cobrança de taxa de instalação, já superou suas metas e levou energia para 12 milhões de brasileiros.
Inúmeras peças ficcionais circulam pela Internet com o objetivo de deturpar o entendimento público sobre as obras do Governo Federal e sobre o desempenho da economia brasileira.
Comumente, no que tange a Lula, a deturpação vem acompanhada de calúnia e difamação.
Também não há notícias de que membros do consórcio midiático, dos partidos neoconservadores ou das células de direita radical tenham sido responsabilizados e punidos.
1. Como reagir ao terrorismo midiático privado
a) No caso de material jornalístico falso, ofensivo ou tendencioso, questionar imediatamente (por e-mail ou preenchimento de formulário específico) o veículo de imprensa e o profissional responsável pelo texto ou reportagem televisiva/radiofônica.
b) Todos os grandes veículos têm uma área para manifestação dos leitores e ou comunicação de erros. Alguns também disponibilizam e-mails dos responsáveis por editorias. Normalmente, esses endereços estão listados na página de “expediente”. Envie sua mensagem por todos eles.
c) Manifeste concretamente sua indignação, sempre que necessário, também nos fóruns de leitores que são formados abaixo das matérias publicadas nos portais dos órgãos de comunicação.
d) Faça uma cópia de sua manifestação e a repasse imediatamente à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), neste endereço: http://www.fenaj.org.br/contato.php. Comunique também a Associação Nacional de Jornais (ANJ), neste endereço: http://www.anj.org.br/fale-conosco ou pelo e-mail anj@anj.org.br.
e) É provável que você não obtenha qualquer resposta dos órgãos representativos, mas é importante que esses elementos saibam que a sociedade está vigilante.
f) Compartilhe sua bronca com seus amigos próximos e com os principais canais de resistência midiática. Segue uma pequena lista de contatos com os responsáveis pelos canais limpos de informação.
Jornalista Rodrigo Vianna - escrevinhador.rv@hotmail.com
Jornalista Luiz Carlos Azenha - viomundoteve@msn.com; viomundo@msn.com
Grupo Beatrice - beatrice.lista@elo.com.br
Movimento dos Sem Mídia – Eduardo Guimarães - edu.guim@uol.com.br
redecastorphoto - castorphoto@gmail.com
Carta – O Berro - vanderleycaixe@revistaoberro.com.br
Movimento Credibilidade e Ética – credibilidadeeetica@gmail.com
Paulo Henrique Amorim - phamorim@uol.com.br
1. Como reagir ao terrorismo midiático na Internet
a) Tenha paciência. Você não vai conseguir suspender a ação desses elementos. Eles têm a cobertura de sigilo de grandes grupos midiáticos que controlam a maior parte dos provedores nacionais.
b) Tenha mais paciência. Há neste Setembro de Foto pelo menos 700 pessoas contratadas pelos grupos políticos neofascistas para distribuir hoaxes e “trollar” (desvirtuar gerando confusão e intriga) debates em redes sociais. Muitas dessas pessoas são temporários, contratados em períodos eleitorais para fazer o jogo sujo da Internet. Outras são emprestadas por parlamentares. Ou seja, ganham do cidadão, isto é, são pagas por você, mas trabalham exclusivamente em campanhas criminosas de desconstrução de reputações pela Internet. Neste momento, os grupos de coordenação de sabotagem estão pagando entre R$ 0,25 e R$ 0,50 por intervenção em rede social para o chamado “pelotão de reforço”.
c) Não compre briga com o remetente do e-mail. Muitas vezes, é um registro vazio, isto é, uma máquina disparadora. Além disso, é conveniente que você continue recebendo esse material e, assim, identifique as táticas dos grupos terroristas.
d) Quando houver suspeita de “crime virtual”, envie imediatamente cópia do material para as autoridades da área.
Alguns canais para que você solicite investigação e apuração da mensagem:
Safernet - http://www.safernet.org.br/site/
Polícia Federal - crime.internet@dpf.gov.br e denuncia.ddh@dpf.gov.br
São Paulo – Delegacia Eletrônica - 4dp.dig.deic@policiacivil.sp.gov.
Rio de Janeiro – DRCI - drci@policiacivil.rj.gov.br e drci@pcerj.rj.gov.br
Distrito Federal: DICAT - dicat@pcdf.df.gov.br
Minas Gerais: DERCIFE - dercifelab.di@pc.mg.gov.br
Paraná – Polícia Civil - cibercrimes@pc.pr.gov.br
Secretaria Nacional de Comunicação do PT - snc@pt.org.br
1. Exerça seu direito e torne-se um soldado responsável pela defesa do Brasil
Neste Setembro de Fogo, não há mais tempo para a hesitação e a condescendência.
É necessária a mobilização de cada cidadão digno.
Se você se você se encanta com a liberdade e a fraternidade, se você tem apreço por valores e princípios humanistas, se você se preocupa com o desenvolvimento do país e com o futuro de seus filhos, é hora de agir!
Todos os dias, reserve pelo menos uma hora para ler atentamente o material do consórcio oligarca terrorista e para desarmar cada artefato explosivo armado pelas gangues da desinformação. Obtenha informação descontaminada em sites como estes: www.macroabc.com.br, www.pt.og.brwww.viomundo.com.br e http://www.conversaafiada.com.br.
Escreva diariamente para todos os jornais e emissoras.
Participe ativamente dos fóruns no jornais e emissoras.
Por pelo menos 30 minutos, participe ativamente das discussões no Orkut, Twitter e outras redes sociais.
Rebata inverdades, denuncie falsidades, indigne-se.
Denuncie a todos os órgãos competentes a prática de crimes virtuais.
Procure dividir seu conhecimento com vizinhos, amigos, parentes e colegas de trabalho. Trabalhe para despertar os brasileiros do transe imposto pela mídia monopolista.
Mauro Carrara, com Credibilidade & Ética
Fonte: http://esquerdopata.blogspot.com
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