Magazine do Xeque-Mate

sábado, 18 de setembro de 2010

Entenda a farsa sobre Erenice Guerra. A que ponto chega o desespero tucano!


Os adversários continuam tentando atacar Dilma através de pessoas próximas à candidata. E com isso destroem reputação e a vida de pessoas que nada fizeram ,apenas com a finalidades eleitorais. Difamam e atacam as pessoas com mentiras por não terem nada para falar sobre Dilma.


Veja na seqüência as últimas notícias sobre o caso.


Blogosfera começa a desmontar denúncia da Folha para atingir Dilma



Publicado em 17/09/2010, 11:25
Última atualização às 19:45

São Paulo – Desde o início da série de acusações contra Erenice Guerra, que na quinta-feira (16) pediu demissão do cargo de ministra-chefe da Casa Civil para se defender dos ataques, internautas e blogueiros descobrem cada vez mais indícios de que as matérias veiculadas pelos principais grupos de comunicação do país contêm erros básicos de jornalismo e se utiliza de fontes de pouca credibilidade.
O jornalista Luis Nassif reproduz a primeira página do jornal Folha de S.Paulo desta sexta (17) e demonstra, em seu post de título "Folha - a mentira na primeira página", que a história do empresário que teria sido vítima de tentativa de corrupção por parte de um filho da ex-ministra, carece de precisão e, por isso mesmo, levanta suspeitas de nova manipulação da mídia para atacar a candidatura de Dilma Rousseff à  Presidência da República, e favorecer a do tucano José Serra.

"Quando publicou a matéria completa em seu portal, o jornal limitou o acesso a uma pequena nota com o histórico criminal de Quícoli apenas para assinantes -  mas manteve todas as demais matérias com as acusações abertas para todos os internautas. O "esquecimento" foi notado -
 veja no Vi o Mundo - e corrigido mais tarde.
O mesmo blog (luisnassifonline.com.br), mostra que a Folha tentou esconder que Rubnei Quícoli, a quem chama de consultor, é ex-presidiário. Esconde também que a empresa ERDB, para a qual o "consultor" tentou levantar um empréstimo bilionário junto ao BNDES, afirma em nota que "Quícoli "não responde legalmente pela empresa, nem tampouco, está habilitado a fazer declarações em nome da empresa" (leia a íntegra).
Na internet, as novas acusações da Folha já começam a ganhar o apelido de "a notícia 171".
 Brizola Neto, em seu Tijolaço, questiona se o destino da República pode ser jogado nas maos de um extorcionista. Segundo novas matérias dos grandes jornais e portais, e-mails enviados por Quícoli à órgãos do governo seriam a prova de que o Planalto já saberia de supostos esquemas de propina envolvendo a Casa Civil, quando pode muito mais ser sinal de o "consultor" possa ter apenas buscado meios de obter ganhos financeiros por vias ilegais.

A mentira tem perna curta!

'Empresário' nunca foi contratado e agiu por conta própria, diz EDRB

Segundo advogado da empresa, Quícoli foi recebido em 2009 mas não "trouxe nada para ser analisado" pela empresa. Ele nunca assinou contrato nem tinha autorização para buscar outras consultorias


Publicado em 17/09/2010, 18:45
Última atualização às 21:43

São Paulo – O advogado da EDRB do Brasil Ltda, Rodolfo Vaccari Batista, negou na tarde desta sexta-feira (17) que a empresa estivesse buscando financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e que tenha havido autorização para contato com a Capital Consultoria, de Israel Guerra, filho da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra. O autor das denúncias, Rubnei Quícoli, "nunca foi contratado da EDRB".
"Ele (Quícoli) se apresentou como consultor autônomo no mercado e atende a várias empresas", afirmou Batista àRede Brasil Atual. "Os donos (da EDRB) e inclusive a área jurídica da empresa não sabiam de pedido de financiamento ao BNDES nem de contatos feitos por Quícoli", completou o advogado. "Fomos pegos de surpresa e estamos vivendo no meio de um furacão", descreve.
Na edição de quinta-feira (16) do Jornal Nacional, Aldo Wagner, um dos proprietários da empresa, disse não ter concordado com "o pagamento de dinheiro" para a "empresa de intermediação". Ele alegava não ter informação sobre comissão de 5% no processo de negociação.Na prática, segundo o advogado, Quícoli "agiu por si próprio", caso tenha procurado a Capital Consultoria. Nenhum encaminhamento nesse sentido teria sido autorizado pela EDRB.
A posição apresentada pelo advogado à Rede Brasil Atual é de que a EDRB não aceitaria a remuneração de consultores por não ter condições financeiras de atender à demanda. A comissão não foi apresentada como pedido de propina – "termo que nunca foi usado dentro da empresa". Batista descarta qualquer informação sobre contatos com a Capital até a apresentação do contrato.
Segundo Batista, Quícoli se apresentou à empresa em 2009. Até então desconhecido,  propôs buscar financiamento para uma central de energia solar no Nordeste. "Dissemos a ele: 'pode buscar essas possibilidades', mas ele nunca trouxe nada para ser analisado pelo jurídico da empresa", alega. No momento da oferta, ele sequer mencionou que o pedido poderia envolver o BNDES.
Batista afirma que, se a empresa soubesse anteriormente do histórico de condenação e prisão de Quícoli por estelionato, ele mesmo teria vetado a contratação do consultor. "Ele nunca pontuou nada sobre essas denúncias", defende-se. O último encontro de Quícoli com a empresa ocorreu entre fevereiro e março, cita o assessor jurídico.
Em relação a eventuais buscas por financiamento junto ao BNDES, o advogado afirma que, no passado, a empresa procurou informações a respeito por um instrumento chamado de consulta prévia. O mecanismo é adotado como padrão pelo banco, sem qualquer intermediário. A EDRB esbarrou na falta de garantias. "O projeto é grande, mas a empresa é pequena", admite o advogado.
Segundo o representante da EDRB, os proprietários da empresa, Aldo Wagner e Marcelo M. Escarlassara, nunca foram filiados a partido político e "agora estão lutando para manter o bom nome da empresa". "Não é fácil lidar com tudo isso, fomos pegos de surpresa e o esforço todo é para anter o bom nome que sempre tivemos", aponta.

Sem prova

Rubnei Quícoli admitiu à reportagem de O Globo, na quinta-feira (16)que não tem como provar a autoria das mensagens eletrônicas apresentadas com o suposto pedido de propina pela Capital Consultoria, empresa desativada do  filho da ex-ministra da Casa Civil. A denúncia do lobista é de que Israel havia prometido facilidades sob pagamento de 5% do valor total do recurso.
Quícoli informa que os emails foram trocados entre janeiro e fevereiro. Sem ver sucesso nas negociações, chegou a ameaçar levar o escândalo à imprensa. Nas mensagens, segundo O Globo, o empresário ameaça afirmando “Derrubo o Coutinho (Luciano Coutinho, presidente do BNDES)” e “Cabeças irão rolar”. Afirmou, sem mostrar documentos, que o dinheiro financiaria as campanhas à presidência de Dilma Rousseff (PT) e ao estado de Minas Gerais de Hélio Costa (PMDB).

PT processa

O presidente do PT, Eduardo Dutra, informou que vai entrar com três ações contra Quícoli. “Temos absoluta convicção de que eles estão tentando forjar a participação da campanha da Dilma nesse episódio. Estamos convictos de que ele está mentindo. Portanto estamos antecipando que vamos processá-lo. Se ele admite que não tem como provar, temos que processá-lo”.
Dutra lembrou que essa será a postura adotada sempre que houver qualquer tipo de difamação contra o partido ou algum de seus quadros. O PT vai sugerir abertura de inquérito na Polícia Federal para apurar a denúncia de doação, uma representação criminal perante a Justiça Federal e uma junto ao Ministério Público por calúnia e difamação. “Se houve armação para tentar conseguir liberação de recurso do BNDES, se alguém pediu dinheiro para a campanha, não foi com autorização”, completou o presidente do PT.


Erenice Guerra deixa Casa Civil para fazer "com que a verdade prevaleça"



Publicado em 16/09/2010, 13:50
Última atualização às 17:36

São Paulo - A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, pediu demissão do cargo nesta quarta-feira (16). A informação foi confirmada pelo porta-voz da Presidência da República, Marcelo Baumbach, que leu parte da carta apresentada pela ministra ao presidente Lula.
No documento, Erenice diz ter sido “surpreendida por uma série de matérias veiculadas por alguns órgãos da imprensa contendo acusações que envolvem funcionários e familiares meus”. Para a ministra, existe uma "sórdida campanha para desconstituição da minha imagem, do meu trabalho e da minha família."
A última reportagem é da Folha de S. Paulo desta quarta-feira (16) e acusa o filho da ministra, Saulo Guerra, de operar um esquema de lobby dentro da Casa Civil. A primeira acusação partiu da revista Veja, que acusou o outro filho de Erenice, Israel Guerra, de comandar uma operação similar – a informação foi, no mesmo dia, desmentida pelo empresário citado na reportagem da semanal.
Erenice pondera em seu pedido de demissão que não pode se furtar à “tarefa de esclarecer todas essas acusações (…) Preciso agora de paz e tempo para defender a mim e à minha família, fazendo com que a verdade prevaleça, o que se torna incompativel com a carga de trabalho que tenho a honra de desempenhar na Casa Civil.”
Quem assume interinamente o comando da Casa Civil é o atual secretário-executivo, Carlos Eduardo Esteves Lima.

Veja aqui a carta de Erenice Guerra



Confira a seguir a íntegra do documento:
"Senhor Presidente
"Nos últimos dias, fui surpreendida por uma série de matérias vinculadas por alguns órgãos da imprensa contendo acusações que envolvem familiares meus e um ex-servidor lotado nesta pasta, tenho respondido uma a uma, buscando esclarecer o que se publica e principalmente a verdade dos fatos, defrontando-me com toda a sorte de afirmações, ilações e mentiras que visam a desacreditar o meu trabalho e atingir o governo ao qual sirvo.
"Não posso, não devo e nem quero furtar-me a tarefa de esclarecer todas essas acusações nem posso deixar qualquer dúvida pairando acerca da minha honradez e da seriedade com a qual me porto no serviço público. Nada fiz e permiti que se fizesse ao longo de 30 anos de minha trajetória pública que não tenha sido um estrito cumprimento dos meus deveres. Prova irrefutável dessa minha postura, é que já solicitei à Comissão de Ética a abertura de procedimento para esclarecimento dos fatos aleivosamente contra mim levantados. À Controladoria-Geral da União (CGU), a auditagem dos atos relativos à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), dos Correios e da contratação de parecer jurídico da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), além de solicitar ao Ministério da Justiça a abertura dos procedimentos que se fizerem necessários no âmbito daquela pasta para também esclarecer os citados fatos.
"No entanto, mesmo com todas essas medidas por mim adotadas, inclusive com a abertura dos meus sigilos telefônico, bancário e fiscal, a sórdida campanha para desconstituição da minha imagem, do meu trabalho e da minha família continuou implacável. Não apresentam uma única prova sobre minha participação em qualquer dos pretensos atos levianamente questionados, mas mesmo assim estampam, diariamente, manchetes cujo único objetivo é criar e alimentar artificialmente um clima de escândalo. Não conhecem limites.
"Senhor presidente, por ter formação cristã, não desejo nem para o pior dos meus inimigos que ele venha a passar por uma campanha de desqualificação como a que se desencadeou contra mim e minha família. As paixões eleitorais não podem justificar esse vale-tudo. Preciso agora de paz e tempo para defender a mim e a minha família, fazendo com que a verdade prevaleça, o que se torna incompatível com a carga de trabalho que tenho a honra de desempenhar na Casa Civil.
"Por isso, agradecendo a confiança de vossa excelência ao designar-me para a honrosa função de ministra-chefe da Casa Civil da República, solicito em caráter irrevogável que aceite meu pedido de demissão. Cabe-me daqui por diante a missão de lutar para que a verdade dos fatos seja restabelecida.
"Brasília, 16 de setembro de 2010"

Só quem não tem nada a temer faz isso!

Erenice Guerra rebate acusações e coloca sigilos à disposição

Ministra afirma que vai tomar medidas judiciais contra revista Veja


Publicado em 11/09/2010, 19:10
Última atualização em 13/09/2010, 17:24

Erenice Guerra rebate acusações e coloca sigilos à disposição
A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra (Foto: Wilson Dias/Abr)
São Paulo - A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, rebateu neste sábado (11) as acusações publicadas pela revista Vejae colocou seus sigilos fiscal, bancário e telefônico e os de sua família à disposição das autoridades.
Em nota, a ministra classificou a reportagem de Veja de "caluniosa". 
"Sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar medidas judiciais para a reparação necessária. E assim o farei. Não permitirei que a revista 'Veja', contumaz no enxovalho da honra alheia, o faça comigo sem que seja acionada tanto por danos morais quanto para que me garanta o direito de resposta", afirma Erenice.
A ministra também acusa a revista de estar "envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível" no processo eleitoral e de utilizar expediente "em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos".
Reportagem da publicação semanal acusa o filho de Erenice, Israel Guerra, de usar o cargo da mãe para fazer lobby com empresas interessadas em fazer negócios com o governo.

Leia a íntegra da nota:

"Sobre a matéria caluniosa da revista VEJA, buscando atingir-me em minha honra, bem como envolver familiares meus, cumpre-me informar:
1) Procurados pelo repórter autor das aleivosias, fornecemos - tanto eu quanto os meus familiares - as respostas cabíveis a cada uma de suas interrogações. De nada adiantou nosso procedimento transparente e ético, já que tais esclarecimentos foram, levianamente, desconhecidos;
2) Sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar medidas judiciais para a reparação necessária. E assim o farei. Não permitirei que a revista VEJA, contumaz no enxovalho da honra alheia, o faça comigo sem que seja acionada tanto por DANOS MORAIS quanto para que me garanta o DIREITO DE RESPOSTA;
3) Como servidora pública sinto-me na obrigação, desde já, de colocar meus sigilos fiscal, bancário e telefônico, bem como o de TODOS os integrantes de minha família, à disposição das autoridades competentes para eventuais apurações que julgarem necessárias para o esclarecimento dos fatos;


4) Lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos.
Brasília, 11 de setembro de 2010.


Erenice Guerra
Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República."


Erenice pede para ter sigilo quebrado



Publicado em 13/09/2010, 13:27
Última atualização às 13:27

São Paulo - Dizendo-se atingida em sua honra pelas denúncias publicadas na grande mídia durante o fim de semana, a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, solicitou nesta segunda-feira (13) que a Comissão de Ética Pública da Presidência da República instaure imediatamente um procedimento interno para apurar a sua conduta.
Ela colocou à disposição da comissão os seus sigilos bancário, telefônicio e fiscal, bem os de seu filho, Israel Guerra, pivô da reportagem publicada pela revista
Em nota oficial, Erenice afirma ainda que forneceu ao "repórter autor das aleivosias" todas as respostas que esclareceriam os questionamentos, mas que as informações foram "levianamente", ignorados pelo semanário.
"Sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar medidas judiciais para a reparação necessária. E assim o farei", segue o comunicado.
Por fim, a ministra diz que a Veja está envolvida no processo eleitoral "da forma mais virulenta e menos ética possível", e lamenta a publicação de ataques "travestidos de material jornalístico", sem a equivalente resposta dos acusados.

Dilma compreende jogada tucana e dá Xeque  na oposição.


Dilma afirma que não vai dar "combustível" à denúncia contra Erenice

Em São Paulo, José Serra evitou comentar denúncia de que empresa da qual sua filha teria sido sócia deixou expostos dados de milhões de pessoas em 2001


Publicado em 12/09/2010, 19:30
Última atualização às 20:00

Dilma afirma que não vai dar "combustível" à denúncia contra Erenice
Em visita à União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, Dilma Roussef classificou denúnicas contra Erenice de pauta "negativa e caluniadora" (Foto: Roberto Stuckert Filho)
São Paulo - A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, voltou a afirmar na tarde deste domingo (12), que as denúncias contra a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, serão respondidas pelo governo e não estão no âmbito de sua campanha.
"Esses saltos mortais que pegam um fato e querem ligar a mim, e no meio não tem nada, eu não vou dar combustível a isso", comentou a candidata petista a respeito de reportagem da revista Veja que acusa Erenice e seu filho, Israel Guerra, de fazer lobby e facilitar a atuação de empresas junto ao governo federal.
Dilma comentou que a denúncia contra Erenice é parte de uma pauta "negativa e caluniadora" do presidenciável José Serra (PSDB).
"Eu não vou ficar me atendo à pauta do meu candidato adversário", disse após visitar a comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, acompanhada do candidato petista ao governo do estado Aloizio Mercadante e da candidata ao Senado Marta Suplicy.

Desmentidos

Erenice Guerra divulgou nota oficial, no sábado (11), em que rebate a reportagem de Veja e informa que seus sigilos fiscal, bancário e telefônico, assim como o de seus familiares estão à disposição.
Também no sábado, Fabio Baracat, empresário citado pela reportagem como autor das supostas denúncias contra Erenice, desmentiu as informações da revista.
O empresário se disse "surpreendido" com a matéria e afirma "rechaçar oficialmente as informações ali contidas".
Baracat aponta que a reportagem de Veja o transformou em "um joguete político-eleitoral irresponsável".

Sem comentários

O candidato do PSDB à presidência, José Serra, evitou comentar acusações de Veja à ministra-chefe da Casa Civil.
Serra também não quis comentar reportagem da revista Carta Capital, que afirma que, em 2001, empresa em que sua filha Verônica havia sido sócia teria deixado dados de correntistas expostos à visitação pública na Internet.

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