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quarta-feira, 31 de julho de 2013

OAB aperta o cerco à Joaquim Barbosa na operação Miami Beach

Xeque - Marcelo Bancalero

Como não poderia ser diferente, o cerco se fecha para Joaquim Barbosa...
O trabalho de formiguinha  da chamada por ele, "mídia subterrânea" surtiu efeitos, e a verdade acaba finalmente vencendo a mentira.
Com seus próprios erros globais no que tange à ética que o cargo que ocupa lhe impõe, Joaquim acabou fazendo com que a população saísse de um estado de hipnotismo midiático, onde foi forçada a enxergá-lo como um "super herói", e agora, podem ver , que por pouco não caíram na mesma falácia a que foram induzidos  com o caçador de marajás Fernando Collor.
Agora, sem a força da Rede Globo e revista Veja, para poder manter a farsa do falso herói, a população começa neste momento importante, quando o julgamento dos recursos começarão, a olhar sem medo, os ERROS mais absurdos cometidos pelo presidente do supremo.
O caminho da justiça é estreito Joaquim, é para passar por ele, será necessário largar o fardo pesado de seus pecados, assumindo desde ERROS cometidos  no início do julgamento do "tal do mensalão", até suas mazelas mais recentes.
Leia mais;

Almino Afonso cobra investigação contra Joaquim Barbosa
Conselheiro do CNMP diz que pela norma, magistrado não pode ser sócio de empresa, só cotista
Divulgação
Advogado de MT se posicionou pela necessidade de investigar o presidente do STF
DA REDAÇAO
COM FOLHA.COM
O advogado mato-grossense Almino Afonso, que representa a OAB no Conselho Nacional do Ministério Público, de acordo com a Folha de São Paulo, cobrou investigação sobre a compra de apartamento em Miami pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa.

Barbosa criou a Assas JB Corp., no Estado da Flórida (EUA), para a aquisição do imóvel em 2012, o que lhe permite benefícios fiscais.

Seu apartamento, de 73 m², tem quarto, sala, cozinha e banheiro. O valor do imóvel é estimado no mercado entre R$ 546 mil e R$ 1 milhão.

Durante sessão do Conselho, Afonso disse que o fato de Barbosa ser proprietário da empresa está em desacordo com a Loman (Lei Orgânica da Magistratura).

Pela norma, um magistrado não pode ser diretor ou sócio-gerente de uma empresa, apenas cotista.

Almino Afonso também defendeu que o Ministério Público apure o fato de o ministro do STF ter fornecido o endereço do imóvel funcional onde mora como a sede da empresa.

Decreto que rege a ocupação de móveis funcionais não permite o uso do bem para fim que não seja de moradia.

"Agora virou moda e até mesmo ministro da Suprema Corte compra apartamento no exterior usando uma empresa como se isso fosse comum, apesar da Loman não aceitar. Por certo isso será objeto de apuração do MP", disse.

Outro Lado

Procurada pela reportagem, a assessoria de Joaquim Barbosa informou que todas as explicações sobre a compra do imóvel já foram dadas, e que o mesmo foi adquirido em conformidade com a legislação norte-americana.


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