Magazine do Xeque-Mate

sábado, 1 de dezembro de 2012

Marco Regulatório na Inglaterra, Lei de Médios na Argentina e aqui a máfia midiática faz o que quer!

Xeque - Marcelo Bancalero

Este Blog  tem a idade  de mais ou menos  uns 4 anos e meio.
Assim sendo,  começou nos dois últimos anos do governo Lula, e agora está nos dois primeiros anos de Dilma.
Mesmo não estando  presente na militância virtual nos dois primeiros anos de Lula, o que percebo é que a história  torna  a repetir-se com Dilma.

Quando Lula  chega ao seu segundo ano  do primeiro mandato, carrega  consigo os duros ataques da oposição, que visando as eleições de 2006, começaram a se articular para a criação do "tal do mensalão" à partir de um modelo que conheciam bem , pois  usaram e abusaram deste esquema  no mensalão tucano em Minas. Depois de muitos ataques, contra Lula, atacando seus ministros, rebuscando quaisquer motivos que fossem possíveis de se criar um escândalo e tirar a credibilidade de um governo que só fazia crescer o país e trazia os olhares do mundo para  o gigante que se erguia de seu berço esplêndido para mostrar  a grandeza de seu povo.
Não foi fácil ter de cuidar do país e ainda ter de se esquivar dos ataques  da mídia bandida que não estava interessada nos avanços do país, mas sim em  encontrar um meio de derrubar Lula. 
Porém, Lula  a cada dia  ganhava  destaque no cenário internacional e tinha  os índices de aprovação batendo recordes dia a dia.
A raiva e ódio da oposição  e dos discípulos midiáticos  só faziam crescer pois Lula  saia vencedor nas eleições de 2006 e mesmo com os ataques  continuando levou o Brasil  a grande status internacional e a um grande desenvolvimento social. ao ponto de hoje nos levar a uma pergunta; "Como seria um Brasil sem Lula".
Enfim, como o falso mensalão não teve o efeito que  queriam, continuaram atacando os ministros de Lula, vasculhando sua vida, e a mídia caia na clara contradição de  mesmo atacando Lula, ter de  mostrar os  resultados benéficos do governo. O que deixava uma  pergunta... Como  pode um governo  que "dizem" ter tanta corrupção, fazer tão bem para o país?. Afinal, a história  nos mostrava que governos corruptos deixavam de fazer o bem para o povo e pensam mais em si mesmos. 
Assim, a oposição e o PIG, sem poderem dar explicações ao povo do por que o governo que eles tanto reclamavam  só fazia bem à nação. Tiveram de assistir Lula sair do segundo mandato não com as marcas que queriam  de corrupção e outras mazelas, mas  com crescimento econômico, redução da pobreza. O presidente termina o mandato com 83% de aprovação popular (o maior patamar desde o fim da ditadura). E ao contrário do que pensavam a oposição e  a mídia, o "poste" de Lula , candidata Dilma Rousseff, vence as eleições causando uma ferida mair ainda no partido dos tucanos e mídia . O Pt sai fortalecido pois o que não nos mata nos fortalece.
O PIG e a oposição  voltam às pranchetas para preparar seus planos sórdidos. Apostavam  no erro de Lula. Que sua sucessora  iria se dar mal. Não contavam  que o governo de Dilma seria tão bom quanto o de Lula.
O país continua a crescer, a população  a cada dia mais feliz deixando Dilma , como Lula, batendo recordes nos índices de aprovação. 
Os bandidos  então preparam-se para manipular as eleições  de 2012, e assim, os ataques se intensificam. Barram  as investigações  da Privataria Tucana, do mensalão mineiro, e começam a "prender alguns rabos" para  conseguirem transformar a AP 470  no golpe fatal em cima do PT. O mais importante dos "rabos presos" é a PGR na pessoa de Gurgel. Que envolvido com a CPMI do Cachoeira, recebe  promessa de blindagem , desde que leve a cabo a questão do falso mensalão. Com isso muitos inocentes  que já vinham sofrendo desde o início desta tentativa de golpe em Lula,, agora são expostos pela mídia como se tratassem de bandidos. Joaquim Barbosa  se envaidece, pois a mídia  tenta  colocá-lo como "herói do Brasil", e assim  trata com desprezo, a todos os envolvidos no julgamento, nem respeitando seus pares.
Veja a cronologia do mensalão e entenda por que isso aconteceu.
Então  diante destas fatos, ficamos  nos perguntando, até quando vamos  permitir isso. 
Até quando o governo pagará para  monopólios da comunicação o atacarem.
A Rede Globo fortalece as acusações da AP 470 que tem como base, que  o dinheiro da Visanet é público e não privado, mas faz uso desse dinheiro numa boa. Como podemos ver na postagem do Megacidadania em "Mensalão que a TV Globo não mostra, está aqui !".
Assim,  todos os ataques ao PT , aos governos Lula e Dilma, nascem nas coxias  do PIG ( Partido da Imprensa Golpista),  e depois são utilizados como munição  de uma oposição raivosa e depois servem  absurdamente como "provas" de um PGR prevaricador.
Depois  retornam ao PIG  que  passa a fazer a ampla divulgação daquilo que eles mesmo criaram como se fosse noticia. 
Não é possível mais aturarmos a isso!
É hora de darmos um basta!

Regulamentação da Mídia não tem nada haver com censura!

O que precisamos entender é seguinte...
Se não  tivermos aqui no Brasil, uma regulamentação da mídia, as coisas podem ser muito piores para o PT.
O ódio mortal dessa oposição que perde terreno a cada dia, e desta mídia golpista que vendo países como Argentina e Inglaterra abrindo os olhos para o perigo de uma mídia abusiva, e se voltando para as leis de médios na Argentina e Marco regulatório na Inglaterra, percebem que seu fim se aproxima, e a única maneira  deste monopólio da comunicação  no Brasil se manter, será retirando o PT da direção do país.
É hora de darmos um basta!
Regula Dilma!
Esse deve ser nosso grito agora!
Pois é a única maneira dessa luta ser mais justa.
A blogosfera tem ajudado a impedir  muitos males, denunciando e desfazendo muitas mazelas dessa oposição  e mídia irresponsáveis, que não querem o bem da nação, mas uma vingança contra quem  colocou o país em evidência no cenário internacional.
Chega!
Vamos democratizar a informação!
Chega de dar dinheiro a bandidos para difamarem nosso país!




Marco regulatório da mídia no Reino Unido pressiona a discussão no Brasil

30/11/2012 13:40,  Por Redação - de São Paulo e Brasília
A divulgação do relatório produzido pela Justiça britânica acerca dos abusos cometidos pela imprensa, naquele país, desperta a proposta que dorme no Congresso e no Executivo brasileiros, de se estabelecer, aqui também, um marco regulatório para a mídia. A proposta formulada por Franklin Martins, ex-titular da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bombardeada por veículos de comunicação de grande porte, foi arquivada na gestão da presidenta Dilma Rousseff.
O ex-ministro, no documento que sintetiza o pensamento da sociedade civil, em diferentes oportunidades, estabeleceu as bases de um projeto de lei capaz de substituir uma lei editada em meados do século passado. A legislação em vigor, segundo Martins, “promove o vale tudo no setor, desconsidera a convergência de mídia, não leva em conta que entramos na era da sociedade da informação e, principalmente, ignora a Constituição de 1988″. Em entrevista exclusiva ao Correio do Brasil, nesta sexta-feira, Martins disse acreditar que “o governo, em algum momento, irá liderar o indispensável debate público, aberto e transparente sobre o tema”.
– É uma necessidade para o país – frisou o jornalista.
Para o jornalista, a chamada ‘grande mídia’ apenas defende seus interesses econômicos ao opor-se à criação de regras para a sua conduta.
– O marco atual está integralmente ultrapassado e não dá conta dos problemas atuais – afirmou, em outra recente entrevista.
Martins citou que a convergência de mídia faz com que a radiodifusão e as telecomunicações se confundam e exige urgentemente uma regulação para que as teles não detenham todo o poder sobre a informação. E citou o faturamento dessas companhias para exemplificar.
– Em 2009, todas as rádios e TVs faturaram R$ 13 bilhões, enquanto as teles, R$ 180 bilhões. Não havendo regras, a regulação ocorre pelo mercado e aí teremos o pior dos cenários, porque teremos um setor controlando todos os meios e todo o conteúdo – lembrou. O quadro existente em 2009, segundo levantamento do CdB, em pouco ou nada se alterou ao longo dos últimos dois anos.
Ele pontua, também, que a alegação de que estipular compromissos fere a liberdade de imprensa, esconde o desejo de manter a concentração do poder.
– No mundo inteiro há regulação de técnica e conteúdo. Tem que ter produção regional, nacional, independente e precisa buscar um equilíbrio – disse.
Mesmo o Reino Unido, onde praticamente inexistia qualquer regulamentação ao setor da mídia, passa agora à fase de criação de um conselho independente, formado pela sociedade, equidistante do governo e das empresas, para que abusos sejam contidos e, por exemplo, possam ser coibidas as associações entre jornalistas e malfeitores.
Na Inglaterra, a disseminação de grampos telefônicos ilegais levou à prisão, entre outros, a ex-editora-chefe do diário londrino News of The World, Rebekah Brooks. No Brasil, o conluio entre jornalistas e criminosos, a exemplo do que ocorreu nos fatos investigados pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, entre o diretor da revista semanal de ultradireita Veja, Policarpo Júnior, e o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foram barradas na CPMI.
– A sociedade civil apresentou todas as suas contribuições, o governo agora é quem deve apresentar uma proposta. De qualquer forma, temos a força da razão, da liberdade de expressão e da democracia ao nosso lado – afirmou Martins em outra entrevista à página paulista na internet Rede Brasil Atual.
Regras claras
mídia
A deputada Luiza Erundina defende um novo marco regulatório para a mídia no Brasil
O estabelecimento de regras claras para o segmento da Comunicação Social no país é também o que espera a deputada Luiza Erundina, integrante da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara. Ela, que falou com exclusividade ao CdB, espera que a gestão da presidenta Dilma seja capaz de liderar esta discussão no país.
– Se depender do Congresso, infelizmente, o assunto não sairá da gaveta – alerta a parlamentar, que aponta a ação de um pesado lobby, nas duas casas do Parlamento, que trabalha para vetar qualquer ameaça ao poder estabelecido por um pequeno grupo de jornais, revistas e concessões de canais de TV que, na prática, domina o setor – afirmou.
Para a deputada, que lidera a discussão sobre um novo marco regulatório para a mídia no país, “a Argentina está anos-luz do Brasil nessa matéria”.
– O estabelecimento, na Argentina, da Ley de Medios, supera a velha discussão entre o marco regulatório e a liberdade de imprensa, simplesmente porque a ausência de regras para o segmento facilita apenas a concentração do poder nas mãos de poucos, como ocorre no Brasil. Um marco regulatório permitirá o retorno à diversidade da informação e a gestão adequada dos recursos públicos e das concessões, acabando com o apadrinhamento – ressaltou.
Erundina, no entanto, acredita que ainda há uma árdua batalha pela frente, pois o poder desses meios de comunicação ligados aos segmentos mais retrógrados da sociedade é tamanho, e tão concentrado, que apenas a mobilização popular permitirá um avanço na discussão da matéria, tanto no âmbito do Executivo, quanto do Legislativo.
– O que ocorreu na área da Comunicação Social, nos últimos dois anos, durante a atual gestão da presidenta Dilma, foi um grave retrocesso nos avanços conquistados ao longo dos dois mandatos do presidente Lula. É preciso rever isso. E com urgência – concluiu a parlamentar, sobre a reforma nas regras da mídia.



Publicado em 05/11/2011

OS 21 PONTOS DA LEY DE MEDIOS. AH, QUE INVEJA DA ARGENTINA!


21 pontos que resumem a Ley de Medios da Cristina Kirchner e cobrem o Brasil de inveja





Por sugestão de amigo navegante argentino o Conversa Afiada reproduz os 21 pontos que resumem a Ley de Medios da Cristina Kirchner e cobrem o Brasil de inveja.

NUEVA LEY DE RADIODIFUSÍON ARGENTINA – 21 PUNTOS RESUMEN

(
Nota deste editor Tradução feita pelo Google Tradutor)
Mais de 300 organizações sociais, sindicatos, direitos humanos, as pequenas e médias, e comunicação comunidade durante anos trabalhou pela unidade e pela mudança na lei.

Nucleadas da Coalizão Democrática para Broadcasting em 2004 assinou 21 pontos, cujo conteúdo se tornou um símbolo de todas as discussões sobre o assunto.

Este é o produto do trabalho coletivo de longas horas de diálogo e de consenso:

1 -. Todo mundo tem o direito de investigar, procurar, receber e transmitir informações, opiniões e idéias, sem censura, através do rádio e da televisão, no quadro do respeito ao Estado democrático de direito e dos direitos humanos.

2 -. A transmissão é uma forma de exercício do direito à informação e à cultura, e não apenas um negócio comercial. Broadcasting é um personagem serviço essencial para o desenvolvimento social, cultural e educacional da população, que exerce o direito à informação.

3 -. Ele garante a independência dos meios de comunicação. A lei deve impedir qualquer forma de pressão ou punição vantagens comunicadores ou empresas ou instituições de crédito com base em suas opiniões, ou linha de publicação de informações, sob a regra de respeito a lei, para a democracia e os direitos humanos. Também será proibida por lei alocação arbitrária ou discriminatória de publicidade oficial e regalias empréstimos do governo.

4 -. Frequências de rádio não devem ser transferidos, vendidos ou leiloados. Ninguém deve se apropriar freqüências. As freqüências de rádio pertencem à comunidade, são patrimônio comum da humanidade, e por sua natureza estão sujeitas a leis e princípios nacionais, bem como dos tratados internacionais. Eles devem ser administrados pelo Estado com critérios democráticos e concedida por períodos de tempo que oferecem um melhor serviço. A renovação das licenças deve estar sujeita a ligação a audiência pública.

5 -. A promoção da diversidade e do pluralismo deve ser o objetivo principal de regulação de transmissão. O Estado tem o direito eo dever de exercer o seu papel soberano de garantir diversisdad pluralismo cultural e comunicacional. Isso implica a igualdade de género ea igualdade de oportunidades de acesso e participação de todos os setores da sociedade para a propriedade e gestão de serviços de radiodifusão.

6 -. Se algumas pessoas controlar a informação não pode ser uma democracia. Políticas eficazes devem ser adotadas para evitar a concentração da propriedade dos meios de comunicação. A posse eo controle dos serviços de radiodifusão devem estar sujeitos a regras antitruste porque monopólios e oligopólios conspiram contra a democracia ao restringir a pluralidade ea diversidade que asseguram o pleno exercício do direito à cultura e à informação dos cidadãos.

7 -. O público terá o direito de acesso para o plural, assim como a diversidade cultural. Essa indenização será assegurado trabalhadores da comunicação intelectual e estético e todos aqueles envolvidos na produção de bens culturais.

8 -. Nos casos de integração vertical ou horizontal das actividades ligadas ou não aos meios de comunicação, devem estabelecer regras que promovem o pluralismo, o respeito a incumbência profissional e direitos intelectuais dos artistas e outros trabalhadores de mídia e o show.

9 -. Deve permanecer um registro público e licenciamento aberto. O registro deve conter informações para identificar com segurança cada titulares das licenças, e os membros do seu conselho de administração, para além das condições em que foi atribuído freqüência. Os locais de rádio não abrangidos por planos técnicos devem ser colocados em um pedido de disponibilidade de peças com a mera demonstração de viabilidade técnica.

10 -. Pode haver licenciados de serviços de radiodifusão ou membros de seus órgãos sociais, pessoas que detêm nacionais responsáveis ​​eleitos, funcionários provinciais ou municipais dos vários poderes, membros das forças armadas e forças de segurança, nem eram tais aqueles que tiveram envolvimento com violações dos direitos humanos.

11 - Existem três tipos de serviço de radiodifusão:. Públicas, organizações comerciais e de comunidade da sociedade civil sem fins lucrativos. É proibida toda a discriminação ou invasão por causa da natureza jurídica da organização que possui, em termos de poder, a quantidade de freqüências disponíveis ou limitações para o conteúdo. Todos os serviços de radiodifusão podem contratar publicidade igual, assim os direitos humanos sejam respeitados económico, social e cultural.

12 -. Mídia estatal deve ser pública e organizações não governamentais. Deve fornecer uma grande variedade de programação de notícias, educacional, cultural, de entretenimento e ficção garantir a participação do público e atenção às necessidades da população. Em todas as regiões do país vai para a recepção livre frequência do canal público nacional de TV e Rádio Nacional, e também ser reservados pelo menos uma freqüência de rádio e estação de TV, provincial e local da estação de FM . Serviços de radiodifusão são uma universidade pública autônoma de gestão e não de reserva menos de uma freqüência de transmissão a cada uma das universidades públicas nacionais.

13 -. Planos técnicos devem reservar pelo menos 33% de freqüência em todas as bandas para entidades sem fins lucrativos. Nestes casos, deve prevalecer como freqüência plano de serviço de atribuição critérios ea inclusão das entidades em sua comunidade.

14 -. A lei estabelece taxas para assegurar a difusão de som e audiovisual de conteúdo produzido localmente, nacional e próprio. Isso envolve a produção por atores, músicos, diretores, jornalistas, artistas, pesquisadores e técnicos argentinos ea obrigação de regular a sua própria produção e investimento na compra do direito de antena nacional filmes.

15 -. A exploração dos serviços de radiodifusão é delegada e deve ser paga pelo titular da licença.

16 -. Repetidores e correntes deve ser uma exceção à regra, de modo a priorizar o pluralismo e as produções e estadual, local, exceto serviços públicos de radiodifusão ou emissão de ocorrências excepcionais.

17. Publicidade de som e audiovisual terá um total de produção nacional e deve sempre diferenciar conteúdo de programação não serão incluídos no presente, será transmitido em lotes claramente identificados no início e no final dos marcos do meio ambiente e não vai levar a fraudes e enganos comunidade.

18. Os sistemas de distribuição de sinal deve incluir em sua grade de canais de TV estações do ar local, o canal público nacional e um canal com a produção de notícias local em si.

19. A autoridade de execução deve cumprir com a sua constituição no sistema federal e também é composta por organizações da sociedade civil não licenciados e representantes de organizações que representam os trabalhadores de mídia e artes da mídia.

20 -. Isso cria a figura do "Defensor Público", com filiais nas províncias, para receber e canalizar as preocupações do povo da Nação. Ele deve incluir um capítulo que garante os direitos do público. Estes podem ser exercido diretamente pelo povo, da nação ou através da advocacia pública.

21. Na nova lei deve prever a padronização de serviços de radiodifusão de acordo com as necessidades das pessoas incapazes de aceder a uma licença para a exclusão histórica da Lei 22,285 e administração arbitrária de frequências por parte do Estado nacional.
in http://www.conversaafiada.com.br/pig/2011/11/05/os-21-pontos-da-ley-de-medios-ah-que-inveja-da-argentina/ 

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