Xeque - Marcelo Bancalero
Ontem, mais uma vez ficou provado o quanto a realidade é diferente do que a mídia tem mostrado.
Uma articulação conjunta, não de robôs, não de instituições...
Mas de pessoas de carne , osso, e sangue vermelho. Que trazem dentro do peito a esperança de manter o maior projeto social já visto no mundo, conseguiu colocar uma tag, uma simples tag de rese sociais, como um dos assuntos mais falados no Brasil e no mundo.
O que isso significa?
Muita coisa caro leitor...
Estamos falando de quase 50 mil menções com a tag #CunhaNaCadeia que demonstram que algo de podre que estava escondido, fedeu demais para ficar escondido nas coxias sujas do teatro politico brasileiro. Cunha, um tipo de Demóstenes do clero, ilegitimo representante da igreja evangélica, mas que destoa de qualquer coisa que venha do Deus que estes creem.
Apoiado por outras bestas como Silas Malafaia, Veja e Globo. Este disse que seu pronunciamento teria um aplausaço, e não um barulhaço... Caiu do cavalo, com um dos maiores e contundentes twitaços já feitos pela militância e brasileiros que aderiam , pois estão d sacos cheios de tanta hipocrisia.
Não foi só em redes sociais, o sucesso da tag, atingiu os meios de comunicação que expuseram Cunha e sua Cunholândia, toda a sujeira do indivíduo que quis desafiar a democracia, que quis em nome do poder pelo poder, atrapalhar o governo e tudo o que era para o povo criado.
Romper com Dilma? Romper com o governo?
Esse panaca já havia rompido com o Brasil fazia tempo!
O cara que liderou a Câmara em vitórias que foram derrotas para o povo, como a maioridade penal, a terceirização entre outras.
Obrigado a você que fez parte da história participando deste momento ímpar.
A nossa batalha ainda está em curso...
Não podemos perder o foco.
Até a profecia Lula 2018 se cumprir, eles não irão parar.
Novos Cunhas aparecerão, e a oposição não se pensará duas vezes , nem que tenha de entregar algum de seus peões para tentar alcançar o rei Lula.
Leia o artigo do Congresso em Foco;
#Cunhanacadeia: hashtag lidera Twitter em todo o mundo
Manifestações de #cunhanacadeia assume a dianteira das publicações do Twitter, com 32 mil publicações. Evento no Facebook também está bombando: cerca de 65 mil usuários prometem panelaço durante pronunciamento de Cunha na noite de hoje
Os usuários, sob diversas alegações, pedem a prisão do presidente da Casa. O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) é o que possui a publicação mais retuitada e curtida. Ele pede por ‘Cunha na cadeia’ ao afirmar que o peemedebista “tem dezenas de processos de corrupção” e “investe em pauta homofóbica para criar cortina de fumaça”.
Há também aqueles que se aproveitaram da situação delicada do presidente da Casa, sob investigação no Supremo Tribunal Federal em decorrência da Operação Lava Jato, para fazer piadas. “Sabe o que cai bem agora? Isso mesmo, #cunhanacadeia”, tuitou a usuária Rosana Hermann.
A página Juntos!, movimento da juventude do Psol, publicou: “Machista, LGBTfóbico, golpista, senhor das propinas, Mr. Burns do Congresso, inimigo da juventude: esse é o #CunhaNaCadeia #CalaBocaCunha”.
A hashtag é utilizada no microblog para agregar e contabilizar assuntos. Até agora, o tema já foi citado mais de 32 mil vezes e assumiu a dianteira das publicações mundiais da rede.
Enquanto isso, no Facebook…
Se na esfera legislativa Cunha provoca rebuliços, com as pedaladas em plenário e o rompimento com o governo, na esfera virtual, o presidente da Câmara pouco será ouvido. Pelo menos é o que promete evento agendado para a noite desta sexta-feira (17). Mais de 65 mil usuários do Facebook prometeram fazer muito barulho durante pronunciamento de Cunha em cadeia nacional de rádio e TV.
O peemedebista deverá fazer um balanço da Casa legislativa. Ele abordará projetos polêmicos como a redução da maioridade penal e financiamento privado. Neste mesmo tempo, os confirmados no evento se dispuserem a usar apitos, latas, tambores e até as famosas panelas.
Após romper com Dilma e pedir "aplausaço", fala de Cunha causa "barulhaço"
O pronunciamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, em rede nacional foi acompanhado por protestos em forma de barulho nas ruas do país nesta sexta-feira (17). A manifestação, chamada de "barulhaço", foi convocada pelas redes sociais por estudantes cariocas.
Em São Paulo, houve registro de panelas sendo batidas na Vila Madalena e no Alto da Lapa, bairros da zona oeste da capital paulistana. Em alguns bairros da região central, como Higienópolis, Bela Vista, Cambuci e Aclimação, além da região da av. Paulista, também houve panelaço.
No Rio de Janeiro, foram ouvidos sons de panelas batendo em pelo menos quatro bairros da zona sul --Ipanema, Botafogo, Flamengo e Laranjeiras, além da Tijuca, na zona norte.
No Centro-Oeste, foram registrados episódios em Goiânia e Brasília.
No Nordeste, foram ouvidos protestos em Salvador, Maceió, João Pessoa, Recife e Natal. Belém foi a capital do Norte onde houve "barulhaço".
Durante a tarde desta sexta, Cunha fez uma tentativa de abafar os possíveis processos por meio de uma ação em redes sociais, chamada de "aplausaço".
Pedidos pelo barulhaço começaram também pelas redes sociais
Na convocação, os organizadores chamavam apoiadores para o protesto contra a "impunidade nos 23 processos em que Eduardo Cunha é réu por corrupção, contra redução da maioridade penal como prioridade no combate a violência, contra o atropelo do regimento Legislativo, contra o financiamento empresarial de campanhas, contra o fundamentalismo religioso, contra o machismo, contra a homofobia e contra a sabotagem da democracia".
Até as 20h, o evento no Facebook tinha sido visto por 2,3 milhões de pessoas e reunia 66 mil adesões. Entre os apoiadores estão movimentos sociais contrários à redução da maioridade penal e ao racismo, feministas, LGBTs e militantes de partidos de esquerda.
O presidente da Câmara foi alvo também de um "tuitaço" durante a tarde. A hashtag #CunhaNaCadeia entrou nos Trending Topics mundiais da rede social e, às 19h desta sexta-feira, ocupava a segunda colocação na lista global.
Rompimento com o governo
Os protestos ocorrem após Cunha ser citado em delação premiada na Operação Lava Jato por Júlio Camargo, consultor da Toyo Setal, como destinatário de propina no valor de US$ 5 milhões e ter anunciado oficialmente o rompimento com o governo federal.
A decisão de rompimento do deputado carioca não teve o respaldo do PMDB, seu partido, nem de siglas da oposição. Líderes oposicionistas classificaram como "muito grave" o anúncio feito pelo peemedebista, especialmente se novas denúncias surgirem contra o parlamentar.
Como não recebo dinheiro do meu partido como os blogueiros do PSDB http://goo.gl/aynMJj , e preciso comer, pagar aluguel, pagar a internet...
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Se puder me ajudar mais uma vez, fico muito grato...
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